Como o Orgulho Machuca
A pessoa até pode esconder os caminhos irrelevantes no qual foi o seu abrigo, porém não há como riscar a própria imagem que o mundo viu.
As palavras ressoam
perdidasno vácuo,
como se não
fizessemsentido algum,
e reverberamem silêncio,
como se fossem dirigidas ao vento.
Olá tudo bem! Aqui vai um pequeno poema sobre como ser um servo fiel e temente a Deus:
"Para ser um servo fiel e verdadeiro,
Deus busca um coração puro e sincero.
Busca alguém que o ame com todo o coração,
E que o sirva com dedicação e empenho.
"Para ser um servo fiel, é preciso ouvir,
A voz de Deus que fala ao coração.
É preciso crer em Sua palavra e Sua promessa,
E seguir Seus caminhos com fé e obediência.
"Para ser um servo fiel, é preciso amar,
Ao próximo como a si mesmo.
É preciso perdoar e ter misericórdia,
E ser uma luz no mundo, brilhando com Sua glória.
"Se você deseja ser um servo fiel,
Deus está esperando por você.
Abra seu coração e sua vida,
E Deus o transformará em um servo fiel e temente."
"A pessoa que você mais ama nesse mundo, um dia será eternizada como lembrança. E um dia, assim como qualquer outro, você também se tornará uma saudade e uma lembrança. Por tanto, ame o seu presente e os que nele (ainda) estão presentes." (22/02/25)
ÀS VEZES...
É necessário ficar quieta
Ter o silêncio como companheiro
Viver com nossos fantasmas
Melhor amigo, o travesseiro.
Decifrar os nossos medos
Avaliar os sentimentos
Fazer uma higiene mental
Desembalar os pensamentos.
Buscar sempre a verdade
Envelhecer com cada cicatriz
Admirando nossa peculiaridade.
Na busca de cada certeza
Se orgulhar das nossas rugas
As marcas do tempo é nossa riqueza.
Irá Rodrigues.
O Trem das Cinco e Quinze
Na Suíça, os trens são pontuais como o bater de um relógio de cuco. Foi às cinco e quinze da tarde, precisamente, que ela entrou no vagão carregando uma mala de rodinhas desengonçada e um livro sob o braço. Ele já estava lá, sentado próximo à janela, com os olhos perdidos nos Alpes que desfilavam como pinceladas brancas e cinzas. O sol de inverno, baixo e pálido, fazia o lago de Zurique cintilar à distância, como um espelho quebrado.
Ele a viu primeiro tropeçar no degrau do trem, recuperar o equilíbrio com uma risada abafada pelo cachecol vermelho. Ela se sentou diagonalmente a ele, dois assentos de distância. Entre eles, apenas o silêncio alpino e o leve rangido do trem nos trilhos. Até que, em algum momento após St. Gallen, ele perguntou, em um alemão hesitante, se ela sabia a que horas chegariam a Lucerna. Ela respondeu em inglês, com sotaque francês: "Você fala como quem decorou as frases de um manual ontem à noite". Ele riu, confessando que era brasileiro, um arquiteto em fuga de um projeto mal resolvido no Rio. Ela, por sua vez, era belga, pianista, voltando de um concerto em Viena onde havia tocado Chopin para uma plateia de casacos de pele e suspiros contidos.
No vagão-restaurante, dividiram uma garrafa de vinho branco suíço tão seco quanto o humor dela. Ele falou de linhas retas e concreto; ela, de escalas menores e metrônomo. Quando o trem atravessou um túnel, a escuridão os uniu mais do que a luz: naquele breu repentino, suas mãos se encontraram sobre a mesa de mármore, e nenhum dos dois soube dizer quem havia se movido primeiro.
Em Lucerna, desceram juntos, embora ela devesse seguir para Bruxelas e ele para Milão. Na plataforma número 3, sob o relógio que marcava sete e quarenta e três, ele lhe deu um cartão de visita rabiscado com o número de um hotel em Veneza. Ela lhe entregou uma partitura improvisada no verso de um mapa de trem, com notas que subiam e desciam como os trilhos que os haviam levado até ali. Prometeram escrever, ligar, encontrar-se na primavera. O beijo foi breve — um sopro de vapor no ar gelado —, mas suficiente para que, anos depois, ambos ainda se perguntassem se o gosto daquele momento havia sido de vinho, neve derretida ou simplesmente de *quase*.
Ele seguiu para o sul, onde o concreto de seus projetos ganharia raízes. Ela voltou ao norte, onde as teclas do piano a esperavam, frias e pacientes. Escreveram-se por um tempo, cartas que levavam semanas para cruzar a Europa, até que uma delas se perdeu no correio de Berna, e a outra, por orgulho ou cansaço, nunca foi reenviada.
Anos mais tarde, numa estação em Genebra, ele reconheceria uma melodia ao piano distante — *Nocturne op. 9 nº 2* — tocada por mãos que já não usavam anel. Sentado num banco, deixaria o trem das cinco e quinze partir sem ele, paralisado pela doce crueldade de um destino que os reunia apenas em segundas estrelas, estações erradas, e em todas as versões não vividas daquela tarde nos Alpes, onde o amor foi tão preciso quanto um horário de trem, e tão fugaz quanto o vapor de seu hálito misturando-se ao frio.
É o que tu és, uma infinita estudante da alegria, quem te magoa passa a sorrir contigo como a luz que transforma o dito em não dito e põe as sombras a caminharem por trás admiradas.
Amor
O amor nasce em nosso interior, como uma semente divina. Ao cultivarmos o amor-próprio, aprendemos a amar o próximo com a mesma pureza e compaixão. O cuidado que dedicamos a nós mesmos se expande, abraçando o outro em sua totalidade, com aceitação incondicional. Quando transcendemos o egoísmo e nos conectamos com a essência do outro, o amor se revela em sua plenitude, como um reflexo do amor divino.
O amor, essa força transformadora, toca a alma e promove a cura profunda, convidando-nos a crescer juntos, em comunhão com Deus. Ele nos impulsiona a deixar para trás o que nos impede de florescer em nossa melhor versão, em conformidade com o propósito divino. O amor é um guia sábio, que nos orienta em meio às incertezas da vida, nos protege dos perigos e ilumina o caminho da felicidade eterna.
Que o amor divino seja a bússola que guia seus passos, a luz que ilumina sua jornada e a força que transforma sua vida, conduzindo-o à entrega total e ao crescimento em Cristo. Que o amor seja a base de seus relacionamentos, a ponte que une corações e a manifestação da presença de Deus em sua vida.
Estação Espacial Internacional.
Uma grande estrutura como uma casa futurista com vários cômodos,corredores e muitas janelas,com uma vista deslumbrante do planeta Terra foi imaginada no ano de 1998.
Mas antes de completar a sua forma rascunhos foram feitos em papéis,ainda tentando encontrar um desenho ideal.
Com uma contribuição em vários idiomas que se ajudavam,um imenso e necessário projeto teve o seu início.
O primeiro módulo foi levado na direção da atmosfera terrestre,no dia 20 de Novembro de 1998.
Em um voo histórico e importante para a astronomia.
No dia 6 de Dezembro daquele ano a montagem de uma grande estrutura começava.
Com muitas viagens e o esforço entre muitos idiomas.
Em centros espaciais,ônibus espaciais esperavam mais módulos.
Para que pudessem levá-los,em um lugar onde o planeta Terra e a Lua poderiam ser vistos de um jeito diferente e único.
Com pouca gravidade os astronautas enviados para essa missão,tiveram facilidade em montar cada módulo.
Com visores dourados e preparados para essa viagem emocional,se comunicavam com alguns cientistas,engenheiros,
que permaneceram quilômetros de distância de onde eles estavam.
Astronautas que caminhavam entre um módulo e outro,sendo observados pelo Sol,Terra e a Lua.
Enquanto o planeta Terra seguia em rotação mais módulos chegavam.
Em voos especiais que levaram acima do céu,pedaços de dedicação,concentração e satisfação.
Distante em uma unidade astronômica,o Sol iluminava cada módulo.
Do outro lado a Lua mostrava uma outra fase.
Uma grande estrutura com painéis dourados,energizados pela luz do Sol.
Luz solar como um poderoso impulso que brilhava sobre a quase terminada estação.
Com mais outros voos espaciais e astronautas determinados em concluir um bonito projeto,em 8 de julho de 2011,isso aconteceu.
Alguns anos entre voos e expectativas dos seus projetistas,engenheiros e aficionados por astronomia.
Uma grande e pesada estrutura para abrigar astronautas com o intuito em pesquisar.
Seja sobre o Sol,o planeta Terra e a Lua,ou sobre viver em um outro planeta.
E mais coisas sobre ciência e astronomia.
Astronautas que levitavam nos corredores da Estação Espacial Internacional.
Com uma baixa gravidade,fazendo algumas coisas que no planeta Terra seriam mais difíceis de serem realizadas.
Em algum módulo acima do céu,alguma pesquisa ou anotações.
Em alguns momentos os seus rostos foram vistos novamente em imagens de tvs,que lá do alto chegavam até os seus parentes e amigos e outras pessoas,através de minúsculas ondas.
Um grande protejo montando acima do planeta Terra.
Orbitando em alta velocidade.
Estação Espacial Internacional como um lar para os astronautas verem as manhãs virarem noites.
Sendo possível observar acima das coloridas Auroras,enquanto uma estação orbita um pequeno planeta.
Entre várias órbitas os astronautas puderam ver cententas de pontos abaixo da atmosfera nas noites que voltavam.
Países distantes,mas que da Estação Espacial Internacional pareciam apenas um.
Com pontos brilhantes,que se uniam através dos continentes.
Em determinados períodos,outros astronautas chegavam na estação.
Enquanto outros retornavam ao planeta Terra.
Após meses orbitando um lugar flutuante.
Vivendo acima do céu e contemplando as maravilhas do universo.
Uma imponente estrutura que flutua entre o planeta Terra e a Lua.
Repleto de esperanças e sonhos.
Em cada órbita que a Espacial Espacial Internacional completa ao redor do planeta Terra,é como uma redescoberta.
Voos alinhados com um planeta que reflete em rotação e translação,coisas sobre viver,acreditar e não desistir.
A Ortodoxia Oriental nunca reconheceu Agostinho como o Pai da Igreja. Eles não o adoraram porque sabiam grego. Eles não conseguiam entender seus pensamentos quando liam o Novo Testamento em grego.
Quem disse que a minha Vida vai ser como os outros pensam ou acham "melhor"? O Meu DEUS tem Todo o Poder e Ele Sabe mudar Tudo!
EROS E ÁGAPE
Teus olhos são minhas poesias..
meu coração faz versos como quem sonha demais
Eu me deito entre suas asas,
E sobre meu coração cobre as feridas
Eu sou Eros...............
Eu olho então, essas tuas mãos vazias,
A Princesa adormecida,
Quanta tristeza há em sua alma
Sofre tanta saudade e carinho
Você é Ágape...............
Uma suave melodia vem ao longe,
bem distante, dali o sol beija o horizonte
Então seu olhar inocente e dispercebido,
Meus lábios tocam os teus...
Mas você se afasta com os olhos trêmulos
pois eu sou Eros e vc Ágape.....
WSR
Vamos amar o nosso destino com harmonia,
Vamos aceitar o processo, a vida como ela é...
Dores, infelicidade, incertezas ou alegria,
Para evoluir e crescer, é preciso entender a maré...
Quando morremos aos poucos...
O amor não recebido é como um jardim florido que você cultiva com carinho, regando-o com esperança e alimentando-o com sonhos.
No entanto, em vez de flores vibrantes, ele te presenteia com espinhos que perfuram seu coração, deixando as pétalas que você tanto desejava tocar intactos e inalcançáveis.
É silenciosa, como um vento frio que te envolve, lembrando-te da distância que te separa do que você tanto deseja.
A solidão se instala e você se questiona se um dia o sol da reciprocidade irá brilhar sobre seu jardim.
Mas, mesmo em meio à tristeza, a vida te incentiva a seguir em frente, a replantar suas sementes em outro lugar, onde talvez a beleza da reciprocidade floresça.
"As dificuldades são como tempestades; podem nos abalar, mas também nos ensina a encontrar abrigo e a valorizar a calmaria."
Como estou trancada sendo que não há prisão?
Como estou sendo acorrentada? Sendo que não há correntes...
O bem que você faz hoje pode desaparecer amanhã, como uma lágrima que se perde na chuva. Ainda assim, continue a fazê-lo, pois seu valor está no presente, independentemente do que virá depois.
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