Como o Orgulho Machuca
Não importa o modo como levamos nossas vidas, mas sim as pessoas que levamos conosco no decorrer dela.
Na vida há coisas que não se destrói
mesmo que o tempo passe,
assim como o amor,
eterno, quando nasce!
Na vida não é em vão cada passos que damos.
São as marcas que deixamos,
para provar como o sucesso alcanssamos.
Eu também sou um ser-humano. Eu também tenho sonhos como qualquer outra pessoa. O meu direito de sonhar, ninguém vai me tirar!
Não deixe os momentos mais insiguinificanteis da vida passar em branco , viva todos como se fossem o mais importânte .
A vida é como esta Casa Vermelha: em seu bojo roído pelo tempo, habitado de ratos e infectado de angústias, leva toda uma raça de exilados. Cada um, com sua grande nostalgia, sua insaciável sede, tenta adaptar-se como pode. Alguns jamais conseguirão.
("Exílio")
Assim como há personalidades definidas, há as que são descoloridas, indefinidas e sem contornos. Em qualquer caso, porém, é sempre possível cultivar os bons traços e desarraigar os nocivos.
Que a nosso amor não seja como os contos de Fadas, que apesar de lindos sempre tem um Fim, mas que seja como o céu que é infinito!!!"
A cada fração de segundos em que nós perdemos, esquecemos que a vida nos cobra como se tivesse sido aproveitado.
A amizade é como uma planta.
Você tem que regá-la e cuidá-la, senão suas folhas vão embora com o vento , porém , suas raizes ficam machucando nosso coração e seus galhos espetando nossas alamas.
DIGERINDO
Três noites e quatro dias,regurgitando.Sim,como um animal grotesco,que as vezes sou,fazendo voltar de dentro de mim o que vejo indo,sem que tivesse tido o gosto que eu quizesse provar.São 5:30 da manhã,e eu aqui mastigando um banquete vasto de mim mesma.Apenas aceitando,neste exato instante,miseráveis maços de palavras secas,sem eu siquer ter uma voz a me defender desse gosto ruim.Veja que se paga um preço pra viver aquilo que não se quer perder,embora nunca tido.Sem outra opção,a casa dorme.A vida também.Adianto que o que me ocorre agora,não lhe acrescentará em nada.Serão meras letras,insignificantes.Um certo remember sobre o que me passa então,mas não se torna passado.Essa embora,de forma franca,como nunca tinha sido.Sem personagens nem capricho.Sem qualquer cuidado.Chegou minha vez.E será ácido.E será extenso.
Quatro dias já disse,que isso tem me incomodado.Um frio interminável na pele e na víscera.Dentro, muita coisa acumulada a querer a saída de emergência,e é óbvio,ao que me parece,será por minhas mãos: papel e caneta.Porque decidi que essa "digestão" seria rústica,reclusa,solitária,pois fermentaria ações até o termino dessa escrita.Impulsiva talvez.E assim não quero.Me sentei em paz aqui,porque minhas situações sempre foram só minhas.Ninguém nunca soube,além somente do que achassem,as coisas que sinto.Esse é meu luxo:uma individualidade religiosamente reservada.É certo que sigo uma postura que nem me agrada tanto,mas me sinto até privilegiada pelos bons modos.Fui moldada a boa-moça:de bordados perfeitos,comportamento recatado,poucas palavras,olhar sempre baixo e dotes culinários impecáveis.Esculpida a um destino que não era pra mim,e nem eu sabia.Sempre achei que essa fosse a sina de uma mulher.Minha mãe me ensinou,então achei que era mesmo assim.E nunca foi.Mais sempre obedeci.Aos 29 anos é que escrevo com o pesar de 60,e direcionada unicamente pra minha vida.Aos 60,direi sobre esse momento,e como sempre meu tempo irá se desencontrar.Hoje não redijo pra ninguém,pela primeira vez.Sou eu o foco,e que não se espalhe,porque o pecado dessa rebeldia,me consumiria a "menina casta",e não é boa hora pra isso,porque estou apenas digerindo,ainda.Uma leve quentura subtamente me ronda,e instantaneamente é abafada,porque não posso sentir.É coisa de gente sem pudor.E eu tenho pudor nesse corpo esquelético e frio.Os desejos passam.Basta não pensá-los muito.Então eu mudo de música,mudo minha sintonia,já que de ar,também não posso.Os sonhos,ah esses me disseram que só foram feitos para admirar,porque voam fácil,fácil.Então me agarrei em borboletas,porque um dia também me contaram que elas representam a alma e a imortalidade.Decidi: se sonhos a gente de longe admira e voam,vou ser borboleta.E assim sou:totalmente irreal.Tomada a uma espera interminável por algo que me transforme.Dentro de uma casca.Mas disfarço com essa ingênuidade tola,o "se" não acontecer,"se" não der certo,"se" eu me arrepender.É,viver é pra quem tem ousadia,e eu sempre fui mirrada demais,sempre curva.Não olho nos olhos do grande amor da minha vida,porque nem sei se tão grande é.Tenho medo de na pupila dele,ver a menina que ele desmancha,por cuidado de perder.Então só olho na altura do pescoço,onde deito minha amargura e mais ninguém vê.Nem ele.Não é triste.Só é estranho quando duas almas inversas resolvem se amar.Parece amor platônico mais não é.Parece sofrimento,mais é contradição.É agonia de não poder se livrar de uma barreira que se impõe entre os dois.Os pensamentos se debatem,e ainda assim não conseguimos achar que podemos viver distante desse conflito.Existe um amor dissimulado,mudo,louco,egoísta,e que nem assim dispersa aquele encanto de quanto nos tocamos.Mesmo sem solução,mesmo não compreendendo um ao outro,nossa razão emudece,e somos desajuizados mais vez.É sincero tudo isso.Minha vida está enraizada em pessoas,que daqui a uns 20 anos eu sei que vou culpá-las pela minha pequenez,embora sendo a culpa toda minha.Mas será assim,pressinto,pela minha falta de coragem (assumo).Coragem é falar sobre isso.Eu já escrevi coisas que não eram minhas:vivi dores horrendas,amores impossíveis,saudades absurdas,já esnobei e depois arrependi,dei indiretas pontiagudas por alguém que nunca soube quem foi.Quem escreve sempre diz que sabe,mas eu nunca escrevi,só lamento.Não me pediram,deixo claro: senti porque eu quis.Porque tudo o que é dolorido eu absorvo como esponja na alma.Talvez na ânsia de sarar para alguém minha própria dor.Isso parece fugir do contexto,mas faz parte, explico:Certa vez uma moça caiu no meu destino e foi como um flash back,literalmente falando.Era meiga também.Era melancolica como eu.Nunca falava,mas mal sabia que só em teus movimentos,eu a entendia.O que eu tinha a ver com essa moça,que eu nem via,só percebia?Nada!Mas meus dedos passaram,involuntariamente,a ser confissões da alma dela,como que em uma ligação de outras vidas.Ela respirava e eu escrevia.Ela murmurava e eu criava sobre o que já havia.Foi inspiração pra que eu entendesse que o que eu vivi um dia, era por mais complexo,a pomada na ferida dela.Porque alguém a via,nos mais sublimes detalhes e assim eu voltava alguns anos atrás e me entendia também.Tudo eu explicava,menos o mistério do porque que tanto nela eu me via.Acho que porque assim como eu,ela amava mais o teu desejo do que a si.Digo,que em outra ocasião,essa mesma moça será personagem minha,numa humilde pretenção de um pressentimento que me veio agora.Será Lírica.Como o espírito dela me soa.E eu me descreverei,regurgitando assim.É improvável que eu mude,assim nesse silêncio todo,e que esse mal-estar nunca mais volte.É provável que eu dobre essa folha a qual escrevo e a esqueça dentro de um livro,e depois de um tempo jogue fora,como tantas vezes já fiz.É visto que tenho me esquecido um pouco: as traças das ultimas promessas confessam,que viver não é só se contentar com o mísero, que por ventura me ofereçam,mais sim buscar dentro das vontades e possibilidades o sentido de ser feliz.Mas eu sou feliz de um jeito esquisito.Tenho de Deus todas as coisas que preciso,mas faço disso uma explicação vaga pelos anos as quais vou desistindo de crescer,ou melhor : de ser!Admito porém, a fissura sobre as coisas que não eram e nem são pra mim.Essas sempre foram minhas voltas de "montanha russa",porque tudo o que eu não podia e não posso, coincidentemente,ou acidentalmente,sempre foram o que eu mais quis.
Um enjôo me toma,e essa coisa que volta de dentro,sei que é um tempo engasgado num passado querendo deixar de ser resto,para ser meu próprio fermento.Engulo-o amargo,com dois cubos de gelo:eu e ele.
Sem mais,
[...] Como não sentir algo por você. Um olhar tão doce. Um jeito tão meigo. Os gesto tão lúcidos. A voz tão suave. É indescritível esse seu jeito. Parece ter uma mente tão pura. A inocência ainda está em você. Eu me perguntava se você realmente era humana. Mal sabia que por trás de tudo isso estava uma personagem.
Meu coração sempre foi forte em relação ao AMOR..como pode ser tão fraco em relação há AMIGOS? Talvez por ser verdadeiro
Vou deixar o tempo decidir o que fazer comigo, meu coração não bate mais como batia antigamente, a única esperança se foi sem dizer adeus, e não me resta mais nada além de fechar os olhos e dormi eternamente.
Quando paro e penso em como foram essas últimas duas décadas!
Nos anos 90 quem não brincou de gato-mia, passa-anel, telefone sem fio, polícia e ladrão, elefantinho colorido? Quem não ouviu ilari-lari-iê, trem da alegria, hanson, n'sync e coisas desse tipo? Quem não viu TV colosso, ursinhos carinhosos, buffy a caçadora de vampiros, friends, animaniacs, tiny toon, sailor moon, pokémon, cavaleiros do zodíaco, dragon ball, maria do bairro, simpsons e castelo rá-tim-bum?
Quem não sabe que a internet explodiu, o playstation surgiu, a familia real britânica ruiu, e o apartheid sumiu?
Grande como Sena, Princesa Diana, Fredie Mercury e Madre Tereza de Calcutá, morreram...
Muita coisa legal aconteceu nos anos 90.
Mas o mais marcante realmente foi minha primeira década nesse mundo!(Mas mal sabia eu da invasão da paleta de cores nas roupas da molecada dos anos 2000 - decepção...¬¬)
Mas virou o milênio com um bug fenomenal, atentados, boom da internet, dos piercings e tatoos, dos emos, dos happy rock(Afff...), dos desenhos com duplo sentido, dos avanços na ciência....e por aí vai...
Talvez aconteceram mais coisas nessas minhas duas décadas de vida do que nos outros 64 bilhões de anos da Terra...
Ou será que o fato de eu estar aqui torna tudo mais significante e complexo?
Quem dera eu
Uma emoção além do infinito
Mas que cabe aqui dentro
Como sou um ser pequeno
Não sei como possa caber
Só sei que ela tenta escapar
E vem uma vontade louca de gritar
Ao mundo o que não sei explicar
O que não consigo entender
O que se pode dizer de uma doença
Tal como uma sentença
Que tem que se carregar
Correntes pesadas
Que se leva por onde passa
Mas se tivesse escolha
Não haveria de largar
O quanto eu te amo
O quanto amo te amar
E como odeio
o quanto te amo
Queria poder acabar
Com todo esse amor
Por puro medo
Medo de sofrer
Mais viver sem ele
È o pior sofrimento
O pior sofrimento,
Que eu possa ter
E vem uma solidão
Uma saudade
Por sua ausência
Falta de sua presença
Por mim tão adorada
E uma inveja descontrolada
De todo o seu ser
Que um dia desejei
Ser pra sempre meu
Afinal quem dera, eu
Poder fascinar alguém
Assim como tu me fascina.
Amanha
Amanha espero te ver
Assim como deve ser
Uma dose diária de você
De quem eu preciso
Que é como um vicio
Minha razão de viver
Mas enquanto o sono não vem
E a noite me tortura com saudade
Provocando em mim insanidades
De um nunca mais lhe ver
Eu me desespero
Sem arrependimento me enterro
Implorando pela morte
De todo o meu ser
Mais o que me resta de esperança
Que faz da sua lembrança
Uma nova expectativa
De um tentar sobreviver
Rezo para que já durmas
Para que já sonhes
E não te compartilhes
Deste meu sofrer
E como despedida
Enquanto ainda vejo estrelas
E a lua não some
Sussurro o seu nome
Antes de adormecer
Já que chegas amanha
E amanha irei te ver
Ao relento eu vejo o transparecer da inocência,
a ternuna de ver como duas crianças inocentes
o nascer de um amor.
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