Como o Orgulho Machuca
A chuva pode ser calma
Assim como o vento é intenso
O mar pode ser profundo
Assim como deserto é imenso
O horizonte pode ser distante
Assim como o céu é infinito
Mas no coração de quem sonha
Só uma existência não é o bastante
Eu quero viver muito mais que uma vida
Nessa mesma vida
Vendo-te assim, em distância de meu toque,
sinto-me como rosa ferida,
— sofrida e quase morta.
Tu foste meu anjo caído das nuvens,
minha alegria escondida, meu desejo ardente,
— a doçura de meus dias, o amor da minha vida.
Neste mundo, alguém por ti espera,
feito menina donzela,
com um coração partido, e uma rosa amarela,
— que te olha pela janela, e sofre feito cinderela.
Quem nunca?
Quem nunca se perguntou como seria seu futuro? Ou, quando que iria encontrar alguém que fizesse seu coração acelerar, sua boca secar, e seus olhos brilharem. Quem nunca sonhou sua vida como um conto de fadas? Quem? Quem nunca se imaginou dançando uma música suave, tendo como testemunha as estrelas? Quem nunca brincou de puxar às pétalas de uma rosa, como se elas representassem "o amor de alguém". Quem? Quem deixou de lado um sonho antigo, por medo de sofrer, ou, por não ter coragem de lutar? Quem nunca se arriscou gritando aos quatro ventos o nome de alguém, mesmo que esse alguém viesse a morar tão longe, que até sua voz se perdera no caminho.
Quem nunca chorou por ter conquistado algo, ou sorriu por não obter o que queria. Quem nunca ajoelhou-se ao chão fazendo uma promessa, e elevando os olhos ao céu, e deixando cair uma lágrima? Quem nunca mentiu para ajudar um amigo, ou, disse uma verdade que deixasse alguém triste? Quem nunca perdeu uma oportunidade de ser feliz, para que outra pessoa sorrisse gentilmente, sem acreditar o que acontecerá. Quem nunca saiu de casa, dizendo que iria encontrar alguém, sendo que na verdade, não havia ninguém, apenas saiu para caminhar, e por seus pensamentos no lugar, e aquetar seu coração.
Quem nunca mentiu ser alguém, ter vivido algo, ter sonhado com alguém, ou ter pensado algo, na intensão de impressionar, cativar e de se aproximar de alguém? Quem nunca se perdeu no tempo, ouvindo uma voz, uma música, ou vendo o pôr do sol, como quem se deixa ser tocado e levado, como uma brisa suave, e mágica. Quem nunca se perguntou: - O que estou fazendo aqui? E, mesmo assim, ficou até o fim? Quem nunca se arrependeu de algo feito, ou dito, ou não feito, e não dito? Quem nunca quis voltar no tempo, apagar alguns momentos, ou continuar sentindo e vivendo "aquele" momento? Quem nunca teve vontade de voltar a ser criança? Quem nunca se sentiu perdida, sem chão, sem vida.
Quem nunca desejou a presença de alguém que se foi? Quem nunca chorou sem saber o porque, ou, sorriu para esconder a dor. Quem nunca pediu apenas um abraço, um silêncio, um colo. Quem nunca tirou a "armadura" e se permitiu ser frágil pelo menos uma vez. Quem nunca se sentiu abandonada, tola,ou engraçada? Quem nunca se sentiu assim? Quem nunca viveu assim? Quem? - Nunca? - Eu sim! E, como senti. - Ah! e como vivi. E voce? - Também acho que sim.
Têm dias em que queria ser como o homem de lata. Ter um coração às vezes não é nada bom. Dói, machuca, e mesmo assim a gente não para de amar.
O que define a humanidade, não é a ausência de defeitos, mas a capacidade de reconhecê-los, e como se trabalha pra ser uma pessoa melhor, sendo um autocrítico.
Eu já devia ter aprendido a aceitar as coisas como elas realmente devem ser. Por mais que a gente queira nós convencer disso, de que devemos aceitar os fatos, tudo que é completamente contra os nossos desejos torna-se inaceitável para nós. Bem, pelo menos pra mim as coisas tendem a acontecer dessa forma.
Como sabeis, há vários motivos que, ao escolher o meu nome, me levaram a pensar em Francisco de Assis. Um dos primeiros é o amor que Francisco tinha pelos pobres. Ainda há tantos pobres no mundo! E tanto sofrimento passam estas pessoas!
A exemplo de Francisco de Assis, a Igreja tem procurado, sempre e em todos os cantos da terra, cuidar e defender quem passa indigência e penso que podereis constatar,
em muitos dos vossos países, a obra generosa dos cristãos que se empenham na ajuda aos doentes, aos órfãos, aos sem-abrigo e a quantos são marginalizados, e deste modo trabalham para construir sociedades mais humanas e mais justas.
Não se cobre tanto assim. Ninguém é perfeito, permita-se ser imperfeito. Afinal, como já diz o velho clichê "a vida é uma escola" e embarcamos nessa pra aprender mesmo. Para errar, para sentir, para pensar, para amadurecer, para respeitar. Se respeitar. O que a gente leva da vida são apenas todas essas vivências, todo o resto fica. E não há nada mais gratificante do que saber que é valida a pena a vida que se vive.
Triste pensar que nossos olhos são limitados.. e que não enxergamos as pessoas como elas realmente são ... Triste saber disso... por que Deus nos vê exatamente iguais ...
O nosso amor não vai parar de rolar, de fugir, e seguir como um rio, como uma pedra que divide um rio, me diga coisas bonitas, o nosso amor, não vai olhar para trás, desencantar, nem ser tema de livro, a vida inteira eu quis um verso simples, pra transformar o que eu digo, rimas fáceis, calafrios, fure o dedo, faça um pacto comigo, num segundo, o teu no meu, por um segundo, mais feliz.
Fuga a esmo
Fez juras que não pode cumprir,
Agiu como se conhecesse o futuro,
Criou expectativas no outro,
Conjeturou promessas em devaneios,
Gritou com sentimento único,
Humilhou-se,
Iludiu-se,
Destituiu-se,
Faltou-lhe o poder de mostrar a própria força,
À sua amante prepotente.
Atou de fato,
Uniformizou o ato
Tornou-se dependente de haveres.
Impotente, buscou a própria acepção.
Foi certo na escolha,
Estás agora no seu impressionante cenário,
Hilário.
Não tens mais juras a fazer.
Uniu-se a pessoa de iguais atributos,
Num Estado de quinta classe,
No país de terceiro mundo,
Florescendo da história de um passado
Das coisas habituais.
Nada notável,
Escondeu-se.
José da Silva foi um dia desses levado à presença do "dotô juiz".
Foi ele achado como meliante por roubar a moça bonita da esquina.
A moça veio à delegacia para então depôr, e eu com dó do Zé.
Mas quando vi a mocinha chorando, logo fui concordando e dando-lhe razão.
O Zé roubou o sorriso dela, e a tristeza dela era vista no olhar.
Roubou-lhe o sonho de virar artista, roubou-lhe até os planos de viver bem só.
E como um bom ladrão que era Zé, roubou o coração da menina também.
E agora Zé, o que tem a dizer?
Confesso tudo "dotô". Confesso que só não roubei um beijo dessa bela menina porque não consegui.
José da Silva foi um dia desses levado à presença do "dotô juiz". Foi ele achado como meliante por roubar a moça bonita da esquina.
A moça veio e depôs contra ele, e o Zé da Silva ainda confessô, disse que não devolveria nada, nem o mais pequeno que ele roubou.
Seu delegado quis entrar no meio e levar o Zé lá para o xilindró.
Mas a menina chorou mais ainda e o seu estado até fazia dó.
Então o seu juiz deu a sentença que deixou os dois foi um tanto feliz.
Disse que pra ter tudo então de volta, ele então casaria os dois de uma vez.
O amor é quase como o sol, nasce, vive um pouco, ao final do dia morre. Mas nem sempre no outro dia ele "renasce novamente."
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