Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov
É desafiador coexistir com críticas em meio à presença de indivíduos considerados como carentes de discernimento. Entretanto, é imperativo exercer prudência para não incorrer na própria idiotia. Uma vez que se empreenda a busca pelo conhecimento, pela argumentação e pela crítica, é fundamental fazê-lo com cuidado. Isso permitirá discernir e enfrentar ou ignorar críticas desprovidas de embasamento e carentes de inteligência. A verdade e a capacidade de crítica devem ser exercidas com inteligência, evitando assim a irrelevância e o egoísmo.
"Se a verdade é imutável, como insistem os dogmas empedernidos, então a humanidade vive prisioneira de uma mentira que nunca ousou se questionar – uma verdade imposta, não descoberta, e cujos grilhões nunca serão quebrados enquanto a fé for mais forte que a razão, e o medo, mais potente que a liberdade."
"Escreva como quem deixa pegadas na neve – sabendo que vão derreter, mas insistindo porque o ato de andar já é a resistência."
O amor é como rosas
A solidão que se arrasta diante de nossos mundos ...
O coração petríficado da mulher que amo, desperta uma face de desejos , entre estrelas, e cometas.
Onde possamos ser capazes de sorrir e chorar, ver o mundo de outra forma.
Seguir à diante , vivenciar os melhores momentos do teu mundo , apenas com o cheiro de tua péle.
Onde encosta-se o destino que se encontra em estado de coma ? Pois não lindo anjo ? Caminhe diante das ondas do meu corpo , pra que sejamos um só , pra que você faça de mim , felicidade eterna, no mundo que está prestes a acabar.
Sinto mais longe de mim, o olhar que despreza o meu destino. Sou apenas uma criança em termos de amor , querendo crescer , querendo olhar o pássaro , que fica completamente preso numa gaiola , sentir pena de um simples pássaro, olhar as penas do belo animal , retirar-lhe da gaióla, e vê que um simples pássaro pode ser capaz de ser livre, nesse mundo que te enjaula, que te deixa como um presidiário.
O fuso-horário do relógio , faz as minhas pálpebras cansarem, apenas me deito, nesse mundo perto de acabar, nessa longa caminhada, nesse longo destino, que um menino encontra em tua face, uma alma bela e pura à de feliz deixar.
Meu mundo se vai , meu tempo se acaba , e o que resta é apenas o eterno do amor que ronda em teu coração. Que se desfaz em tua alma.
Que me cura, que me faz olhar que o mundo não esta prestes à acabar, mais faz-me perceber , que estou morto de descepção por amar alguém que jamais viu que entre os lassos do amor surgiu um amor .
Morto apenas estou, morto por saber que o valor que demos à quem mais amamos no mundo , se desfaz como o vento, se vai como as folhas da prima-véra.
E o amor que eu sinto por tí, se passa, se esquece com outros amores, se desfaz como as outras flores, o amor vai , volta, e vai de novo, seguinho o rumo do coração mais próximo da verdadeira felicidade.
LÁGRIMAS PERDIDAS
Aprofundo minhas palavras como se fosse um enxame eterno de ódio abatido pelo tempo.
E mesmo que o tempo conquistasse a luz que todos querem por um segundo a fagulha do destino traçaria os rumos mais arrogantes que o mundo interrompe no momento de perda de cada um que chora por motivos sem sentido, ou por alguém que não consegue chorar com um sentido de lágrimas mortas.
Sinto o amor distante e tão perto de mim, que as vezes acho que ele não existe, e as vezes imagino que ele fosse existente na minha presença cotidiana.
Mais os olhares apaixonados se viram para longe de mim, e eu como um qualquer quero apenas viver, quero olhar as pessoas no fundo dos olhos, e vê se ao menos existe sinceridade no fim das suas lembranças antigas, ou conseguir enxergar o futuro que habita nas lágrimas que ainda cairão de rostos sujos e cansados pelo tempo.
O sonho de qualquer pessoa é a vida eterna, mais os idiotas não pararam para pensar que com a vida eterna vem os sofrimentos de uma vida temporária que se tornam eternos com os momentos que a solidão contorna suas conclusões confusas.
Sinto como se os destinos inseguros buscassem a segurança nos jogos sujos que predominam na imaturidade dos mais velhos homens que encararam a puberdade do tempo caçoando e tratando o tempo como lixo, como se tivessem se referindo a eles mesmos.
Vim de um lugar onde as madrugadas são sólidas como o vento, e os sentimentos são mortos como o passado, mais nunca me vi feliz como o bolso das pessoas ricas, mais independente dessas situações, tive sempre a esperança de uma criança de um dia progredir o futuro e fazer com que não escorra do meu rosto as lágrimas alastradas pelo sofrimento de cada momento.
A loucura só é louca, quando vale a pena inverter seu mundo, e fazer com que nada seja normal como um dia após o outro!
Às vezes é difícil viver como se fosse perder a noção de que seu mundo é miniatura como uma cidade de brinquedo.
Mais sempre é possível viver como se fosse um eterno sonhador, com sonhos vivenciados em uma realidade recíproca como um anjo sem aureola que caiu do céu com uma das asas quebrada e esfarelada pelo destino traidor que seguimos no dia-dia.
Você já amou tanto em alguém que não viveu em função de si, mais de quem se ama?
Acho que ás vezes viver em função de quem se ama é melhor que viver em função de si, pois você sai da sua rotina cansativa de ver as mesmas cores, os mesmos rostos, o mesmo ódio diário.
Pense em alguém perfeito para si neste momento, apenas feche os olhos e pense!
Pois então, esse alguém que amo, é mais perfeito pra mim, do que a pessoa que você pensou é para você, talvez você ache isso loucura, mais é a pura verdade.
Ás vezes eu acho que sou mentira e verdade ao mesmo tempo, sou solução e problema no mesmo coração, ou quem sabe, seja tudo ou nada...
Mais ao lado dela, sou tudo que nunca imaginaria que fosse que seria.
Pois ela me completa a cada manhã, como se cada manha firmasse a eternidade prolongada e esticada de momentos que nem consegui ainda vivenciar por mim.
Desde que me conheço como alguém, ainda não encontrei alguém assim, como você, alguém que fizesse que cada palavra minha existisse um sentido diferente, e fazer com que as minhas ações não sejam em vão.
Queria sentir de novo os batimentos do seu coração no meu ouvido, admirar seu sorriso tímido, convincente e inocente como uma criança que não engatinha mais e caminha com dificuldade mais caminha com os próprios pés.
Queria me afogar nos teus abraços, mergulhar nos seus cabelos longos e cacheados, abraçar você, sentir cada milímetro do seu corpo perfeito em minhas mãos.
Ás vezes é impossível viver sem te amar, mais o mais impossível é amar sem viver por você.
Tuas palavras lúcidas são umas sinfonias melódicas pros meus ouvidos, o eco da sua respiração, arrepia-me dos pés ao último fio de cabelo.
Impossível o nosso amor?
Impossível seria viver sem dizer que existe possibilidade de realidade nos nossos corações palpitando no mesmo ritmo.
Seria por vida, um instante mais noturno na manhã que meus olhos voltam aos teus.
Talvez a água salgada do mar corresponda, a minha curiosidade do doce da tua boca.
Quero ver nossas pegadas na areia fofa de qualquer oceano, quero ver teus cabelos balançarem ao longo da velocidade do vento, quero ver tua pele arrepiar com o frio intenso de uma noite escura de lua cheia rente ao mar.
Quero você só pra mim, independente do que for dissimulado aos nossos destinos, que o mundo diga que é impossível ficarmos juntos, quanto mais o mundo diz isso, mais meu coração pensa ao contrário do que a voz do mundo ecoa em nossas mentes semelhantes.
Minha mente insana invade teu coração repleto de densidade, nossa realidade é um futuro que livro nenhum tem capacidade de resumir mais nossa vida e tudo que vivemos, apenas se resume em uma simples palavra...
A M O R !
Dedicado a alguém muito especial !
Te amo bebê.
Meu semblante recolhe os cacos do destino perdido como se nada fosse uma variável na matemática intensa numérica da vida inacabada que ainda terminaria com um ângulo quadrilátero dos meus olhares partindo aos seus, espalhando minha respiração aos ares compondo sonho e me perdendo em perfeição de lugares.
Gostaria de reviver em outros lugares que podem fazer um marco em minha infância que eu nunca tive, pois ás vezes as mágoas do mundo se encolhe como o frio de uma madrugada que invade a pele incandescente de um órfão desprotegido pelo medo, jogado a cova dos leões e rodeado de urubus que se alimento de sofrimento repentino.
Ás vezes a lagoa da verdade se encontra na fonte da juventude de cada um de nós, não sorrimos com a verdade, mais choramos com a mentira, com tudo, ao pior que seja o mundo, nada consiste o teu desejo de viver como se fosse morrer agora, ou o agora não é nada comparado as inalações de palavras engolidas por momentos de ódio, mais entre tanta tristeza e um pouco de felicidade, pode ser que exista uma tarja negra corrompendo teu cego globo ocular trilhando sua visão rente, para que você não veja nada além do escuro, onde não existe luz reluzente, te cegam por uma eternidade para que você não veja o caminho onde existe um novo começo.
Sou vivo num mundo que sobrevivo...
Alívios de salivas vivas ou mortas, sentidas como brisas, carros entre tuas balizas, portas tortas teu destino se suaviza.
Sobrevivente de um mundo inconsciente, gente boa, gente doente, gente da gente, feliz derrepente, alguns que antes se lamente, tente, olhos que escorrem lágrimas para trás, outros que abraçam sorrisos a frente.
Meu segredo é um livro aberto em branco sem nada escrito, meu medo é que onde que eu vivo, me espanto, a cada instante que reflito.
Nada mais existe nessa gente triste, tudo agora é mais rítmico, sem destinos homens, mulheres, meninos, perdidos como dependentes químicos.
A vida é como qualquer jogo, minhas recaídas num trono rodeado de mulher onde furtam o nada que tenho, meus cílios reversão no fogo.
A prova de que se viver combate com teu azar e tua sorte, provar o sabor dos paços só é realmente desfrutado, quando a vida te presenteia para a morte.
Meus olhos são faróis de milhas e milhas de caminhadas surpreendentes.
Minhas pernas são como o vento que se sente e não se enxerga onde ele irá parar.
Minhas mãos são ponteiros que se vê em todos os relógios... Se vão no sentido horário, mais no amanhã voltam para o mesmo lugar de onde vieram.
Ainda que o sol brilhe nas manhãs mais ensolaradas, a lua ainda brilhará em uma madrugada negra feito a tonalidade da minha pele.
O inverso do mundo faz você ser o que nunca foi...E faz do mundo o que o ele nunca seria.
Meus punhos são de aço; não existem feridas em minhas mãos, meus dedos não apontam uma direção porque ás vezes a direção que se aponta, é a contrária da qual deveria ser a verdadeira.
As estrelas brilham menos que a retina que enxerga tudo que posso ver.
A retina é mais alegre do que o coração que dispara por tudo, mesmo que o tudo seja nada.
Os ventos aquecem nossas peles, o sol congela nossa lembrança, a chuva ferve em meio a tantas vozes perdidas ao vazio.
Fazer diferente ás vezes na vida é o mesmo que não fazer nada, pois algo aconteceu para que você mude uma fração de tempo, você muda o tempo, e nada acontece como aconteceu quando você mudou o que deveria ter sido modificado.
Uma vez me perguntei por que nada é eterno e a eternidade me respondeu que ela se encontrava ali em todo o sempre, desde que as lembranças foram criadas por quem inventou a saudade.
São madrugadas que não durmo que me fazem pensar de uma forma que as pessoas não compreenderiam.
São madrugadas que percebo que uma lágrima sincera vale muito mais do que mil palavras ditas da boca pra fora.
" O mundo como ele é "
Todas as manhãs quando acordo, sinto o sol atravessar a janela e queimar meu rosto escurecido pelo meu nascimento.
De algum modo, percebo que a vida é um imenso jogo retido por fases, frases, imagens, e sentidos.
Tentamos controlar nossos sentimentos, porém...
Nossos sentimentos que nos controlam.
Talvez se eu tivesse um medidor de humor, saberia distinguir algumas palavras que falo, ou não.
As mais difíceis respostas da vida se encontram nas perguntas...
E as perguntas mais difíceis, não são feitas de pessoa pra pessoa, são feitas de destino pra destino.
A vida tem suas formas, suas tonalidades, suas mentiras, suas realidades.
Brincamos com a vida, sem saber que a vida é um circo ao ar livre...
Um circo, onde os aplausos são vazios, e os mágicos levam o tempo, e nos transformam em palhaços sem sorrisos.
Caminhamos tão longe sem destino, formamos pegadas empoeiradas nas nuvens de uma tarde chuvosa.
Sentimos a presença de quem nunca esteve por aqui.
Sentimos ódio quando sentimos amor.
Queremos sumir, sumimos, e nos enfurnamos na tela de um computador.
Queira sentir o ar, a beleza da natureza, ter certeza, ou ter dúvidas...
Ter tudo ou nada, ter nada e ao mesmo tempo tudo.
Não ter vida, mais ter um mundo...
Um mundo só seu, sem restrições pra ações ou reações.
Hoje o mundo é inverso...
Ele é assim, porque quem é natural, trata flores artificiais como se fossem de verdade.
'SHANGRI-LA'
"Você se acende, e me surpreende com o seu modo de ver o nada como se ele fosse a coisa mais importante que eu nunca notei.
Seus olhos puxados me puxam pra um precipício difícil de sair.
Seu abraço me faz tocar o céu.
Fico no meio termo entre nuvens e penhasco.
Talvez cair não seja tão ruim assim...
Quem sabe tocar o céu não seja nada mais do que observar você observando a vida que gira, enquanto o tempo para.
Seu sorriso...
Seus sorrisos fazem anjos caírem do céu e perderem as asas.
Seu sorriso fazem demônios me abençoarem com cruzes de madeira com pregos enferrujados em punhos, orando “Pai nosso” numa missa durante a queima de vozes em uma das noites em Woodstock.
Você tem uma covinha no queixo que enterra as minhas vontades mais secretas, revelando em si, as verdades que o tempo grita, sussurrando ao inverno que o verão que eu buscava nos meados de Janeiro se encontra no desenho da sua boca.
Você e a sua loucura prematura que me atura, me tortura, e lapida uma escultura de doçura que apesar de nova, encara a vida de maneira madura.
Entre calmaria e rebeldia, vi que você é uma metamorfose que muda a cada segundo, se mostrando a mesma pessoa, com centenas de gentilezas diferentes, me oferecendo um mundo onde o recomeço é tão necessário como o início.
À Vitória que eu desejo...
Um brinde a você que me traga, me bebe, me devora, me prende, me solta e que no fim, faz de mim, embriagado pela necessidade de ter você tão perto quanto a precisão da troca de olhares entre cegos que se amam durante vidas passadas, mais que porém jamais se viram ao se cumprimentar e nem se abraçaram ao se despedir."
Na intricada dança do conhecimento humano, a ética ergue-se como um farol transcendente, iluminando o caminho e delineando a fronteira que nos separa dos instintos primitivos — as sombras animalescas que rondam os limites da consciência.
Foi quando me deparei: a realidade cobriu-me naquele instante, como um véu que cobre objetos e os reduz a nada, senão simples formas. Os vultos me cercavam, e um silêncio ensurdecedor ecoou nos meus ouvidos. A existência, antes anestesiada pela minha tentativa inútil de esquecer-me ou até fugir dela, penetrou-me aos olhos: já não enxergava mais nada. O breu tomou conta de minha visão, e ali já havia entendido — e, certamente, foi o estopim da fatalidade que me poderia ocorrer. Não poderia fugir; como conseguiria, se já não me havia forças para correr, muito menos direção para guiar-me? E, se os tivesse, alcançando o topo da colina mais alta e mais distante de todas, como poderia fugir de mim mesmo? Como poderia fugir da angústia que tomou completamente meu corpo naquele instante? A única coisa que poderia fazer era olhar fixamente para o nada, assim como olho para mim no espelho pelas manhãs. Sem escapatória, era apenas uma alma passando frio, ao lado de tantas outras vestidas, combinadas e esquentadas pelo calor de suas vestimentas: seus corações, que palpitavam ferozmente ao contato dentre tantas outras parecidas, enquanto o meu já não tinha forças para viver. Meu coração estava num imensurável inverno congelante, sem previsão de essência: espera-se, somente, a morte por hipotermia.
Todavia, como está escrito: "Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam
1 Coríntios 2:9
Bem vindo Setembro, mês da Biblia!
Na revolução verde, um vislumbre de esperança,
Tecnologias agrícolas surgem como uma lança,
Mas há quem tema a sombra da transgênica,
Como se negar o avanço fosse uma afronta cínica.
Como um eco sombrio do passado, Malthus alertou para a escassez oculta sob a aparente abundância, lançando um aviso à nossa inconstância.
A agroecologia ressoa como um chamado urgente, buscando harmonia entre humanidade e natureza, em uma dança repleta de mistérios e desafios.
Na promessa verde da revolução, tecnologias agrícolas surgem como uma arma poderosa, combatendo o medo da transgenia como um desafio à própria progressão.
Negar a ciência é negar o futuro, recusar a transgenia é como fechar os olhos para a inovação, enquanto o negacionismo científico assombra nossos passos como uma sombra insidiosa.
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