Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov
Orar sem vigiar é como dormir com a porta aberta, vigiar sem orar é como trancar a porta com o inimigo dentro de casa.
Como pode em uma pátria o ensino na sua base educacional excluir a prática do hino nacional ?
Como serão esses jovens sem o civismo?
Práticas que além do lar formam e salvam cidadões.
Brasil sejam justos com a juventude em suas formações.
COMO É A FORÇA DA MULHER
Marcial Salaverry
Uma verdade que precisa ser dita, é que a mulher esconde sua real força sob uma capa de fragilidade, mas é na realidade a verdadeira força do lar, fazendo o homem pensar que é ele quem comanda, mas na verdade é ela que cuida da organização de tudo, e o faz com sabedoria.
Com seu jeito especial de amar, ela sabe no amor vibrar, e sabe o que quer, e assim sendo, tem o direito de exigir respeito e consideração por parte da familia, que precisa reconhecer sua força de dona do lar, onde exerce múltiplas tarefas, sabendo bem executá-las.
Essa mulher, que sabe ser alegre na alegria, como tambem sabe ser triste na tristeza, é uma mulher de verdade, que faz do amor a felicidade, e quer amar e ser amada. Essa mulher sabe como amar o lar e a familia, e sabe viver esse amor, que espera ver retribuido. Chamam-na sexo frágil, mas é simples fantasia, aliás, é na verdade mera utopia, apenas criada por quem não sabe dar à mulher seu devido valor...
Mulher, é quem na realidade, faz a felicidade de seu lar, tanto é que se diz com propriedade, uma verdade bem verdadeira, que "por trás de um grande homem, sempre existe uma grande mulher", que o ampara e o empurra pra frente, e que o sustenta quando ele começa a fraquejar.
É preciso reconhecer e dar o devido e real valor para quem é sustentáculo do lar.
Marcial Salaverry
É engraçado como todo mundo no instagram tem um conselho pra te dar mas será que eles seguem esses conselhos ?
Por isso não dou conselho a ninguém. Se conselho fosse bom, não se dava, se vendia.
Todas as coisas foram criadas por Deus como explosão pródiga de beleza e detalhes para o deleite de sua glória.
Normalize dizer coisas como:
- Podemos falar sobre isso mais tarde,
depois que eu tiver tempo para organizar meus pensamentos?
- Eu não tenho energia para
responder a isso agora.
Vou responder a sua mensagem quando sentir que devo.
- Preciso de espaço agora e
entrarei em contato quando me
sentir pronta.
*como convencer a criatura,
que chama isso de fuga?🙄
Sinto falta do abraço acolhedor, de ouvir sua risada e principalmente da forma como seus olhos brilhavam pra mim.
FRASES DE MIM PARA TI AMOR*
Só o teu beijo
sabe como incendiar
a minha alma
Escolho viver contigo
em amor
até ao meu juízo final
Se a minha boca falasse
diria que o teu beijo
é um sentido doce mel.
Mergulho em ti
no silêncio
dos teus olhos.
Perco-me no teu corpo
nas palavras que não dizemos.
Lençóis de rosas
limbo perfumado
num beijo dado
em ti por mim.
Deixa-me adormecer
nas sombras dos teus olhos
em vestígios fogosos
tão dóceis de nós.
São as palavras cuspidas
que me fazem voar
para os teus braços.
Acolhe-me no teu corpo
num gesto único
como se fosse eterno.
Obriga-me a amar-te
como se o mundo fosse acabar
obriga-me a amar-te
até ao último fôlego de ar.
Quando um dia eu partir…
Tu sabes que te amei para além do corpo
E que foi na tua alma e no teu coração
que eu encontrei o verdadeiro amor
O teu amor é um livro
Que eu amo ler cada página
Todos os dias
Só o teu beijo
sabe como incendiar
a minha alma
sem falar o meu coração
Na tua alma, a minha paz
No teu coração, o meu amor.
É no teu olhar que me cega
que nasceu o amanhecer
Gosto quando me roubas um beijo
Esse beijo que me roubaste
inebria-me os sentimentos.
[AS ESCRITAS DO TEXTO URBANO - a Cidade como texto]
A aplicabilidade da metáfora da “escrita” à cidade pode incorporar, certamente, diversos sentidos. Existe por exemplo a escrita produzida pelo desenho das ruas, monumentos e habitações - em duas palavras: a escrita arquitetônica de uma cidade. Trata-se de uma escrita sincrônica, que nos fala daqueles que a habitam, e também de uma escrita diacrônica, que nos permite decifrar a “história” da cidade que é lida através dos seus ambientes e da sua materialidade. A cidade em permanente transformação, em muitos casos, vai dispondo e superpondo temporalidades, ao permitir que habitações mais antigas convivam com as mais modernas . Em outros casos, a cidade parece promover um desfile de sucessivas temporalidades, quando deslocamos nossa leitura através de bairros que vão passando de uma materialidade herdada de tempos antigos a uma materialidade mais moderna, nos bairros onde predominam as construções recentes.
É também importante notar que os próprios habitantes reelaboram a escrita de sua cidade permanentemente. Por vezes imperceptível na passagem de um dia a outro, este deslocamento da escrita urbana deixa-se registrar e entrever na longa duração. Os prédios que em uma época eram continentes da riqueza e símbolos do poder, podem passar nesta longa duração a continentes da pobreza e a símbolos da marginalidade. Os casarões do século XIX, que eram habitações de ricos, degeneram-se ou deterioram-se em cortiços, passando a abrigar dezenas de famílias mal acomodadas e a configurar espaço habitacionais marginalizados. Nesta passagem marcada pela deterioração do rico palacete em cortiço miserável, deprecia-se também a imagem externa do bairro e o seu valor imobiliário, de modo que o espaço que um dia configurou uma “área nobre” passa em tempos posteriores a configurar uma zona marginalizada do ponto de vista imobiliário.
Este ‘deslocamento social do espaço’ também acaba por se constituir em uma forma de escrita que pode ser decifrada. As motivações para este deslocamento podem ser lidas pelo historiador: a história da deterioração de um bairro pode revelar a mudança de um eixo econômico ou cultural, uma reorientação no tecido urbano que tornou periférico o que foi um dia central ou um ponto de passagem importante. Ou, ao contrário, pode ocorrer o inverso: um bairro antes periférico ou secundarizado no tecido funcional urbano torna-se, subitamente, valorizado pela construção de um centro cultural, pela instalação de uma fábrica, por uma mudança propícia no eixo viário, pela abertura de uma estação de metrô, ou por diversos fatos de redefinição urbana. .Enfim, de múltiplas maneiras o próprio espaço e a materialidade de uma cidade se convertem em narradores da sua história.
[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção. Cidade e História. Petrópolis: Editora Vozes, 2007, p.42-43]
[A CIDADE COMO TEXTO]
Entre as diversas metáforas operacionais que favorecem a compreensão da cidade a partir de novos ângulos, uma imagem que permitiu uma renovação radical nos estudos dos fenômenos urbanos foi a da “cidade como texto”. Esta imagem ergue-se sobre a contribuição dos estudos semióticos para a compreensão do fenômeno urbano, sobretudo a partir do século XX. Segundo esta perspectiva, a cidade pode ser também encarada como um ‘texto’, e o seu leitor privilegiado seria o habitante (ou o visitante) que se desloca através da cidade - seja nas suas atividades cotidianas para o caso do habitante já estabelecido, seja nas atividades excepcionais, para o caso dos turistas e também do habitante que se desloca para um espaço que lhe é pouco habitual no interior de sua própria cidade. Em seu deslocamento, e em sua assimilação da paisagem urbana através de um olhar específico, este citadino estaria permanentemente sintonizado com um gesto de decifrar a cidade, como um leitor que decifra um texto ou uma escrita.
[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção. Cidade e História. Petrópolis: Editora Vozes, 2007, p.40].
Nem sempre é como você quer. Nem sempre o que você investe na outra pessoa você recebe de volta. Por isso nem sempre isto é amor.
sirvo a poesia como oração fria,
de joelho dobrado como se meditasse no altar.
olho o passado. rememoro-o
pela dureza do que nesse tempo fui;
profundo foi sempre o meu verso
na minha voz exaltada;
a minha canção errante teve voos de silêncio
e solidão dentro de mim.
teve uma morte vivida em vida sem brancos
lenços de adeus – por isso, assim me amo:
amo-me neste corpo velho, substância
do que sou e sempre fui.
não sou de equívocos e como Gamoneda,
digo:
«hei-de amar a minha própria morte» como quem
se ama em vida, na certeza de que
não sabe morrer, quem não reclamar a sua dignidade.
busco na pele (inconfessável) do poema,
a minha pele ungida à boca da palavra,
fruto desta eterna injustiça. lambe a minha boca
a língua inquietante de todas as sombras
que à luz devem a existência.
____________
AG (Metamorfoses)
o ‘silêncio’ das palavras
aquele silêncio
que ao indizível nos conduz como se
descêssemos ao vazio e dele
refulgíssemos em êxtase
ao encontro do místico puro e belo
“o puro e belo”
o que provém do longínquo tumulto
das sonoridades que afligiam mallarmé
(quão estranho e belo é esse mistério
do silêncio)
sem gritos sofridos conversamos com ele
no tumulto dos caminhos onde não há
sonhos perdidos nem desfeitos
somente a voz do silêncio
vinda da solidão das pradarias
_____________
AG (p/) TURFA
Eu, como mulher, não queria ter parido um homem que provocasse uma guerra desnecessária. Atacando um país inteiro. Como se ele fosse o dono do mundo. Sem se preocupar com o sofrimento alheio. De certa forma, eu me sentiria culpada. Eu o repudiaria.
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