Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

Aos que se perguntam como podemos ter tantos canalhas, ladrões e corruptos na política eu respondo que numa democracia, os representantes têm a cara da maioria que os elegeu.

O tudo, na verdade, não é nada. Somos símbolos. Somos criações simbólicas que construímos como nossas verdades. Mas, que na verdade não são verdades concretas. Somos transitórios porque não determinamos mesmo tentando determinar. Somos um ser simbólico com linguagens, onde construímos o símbolo como representação do nosso eu. Por que, senão, não teríamos referência do nosso próprio eu e isso acarretaria na irracionalidade.

Bom dia 12/08
Atualmente vivemos como uma fita que passa repetidamente, sempre ferindo, insensíveis à dor ou arrependimento.

Presente

Em uma fração de segundos,
me vi de volta ao passado.
Como presente, tinha-te ao
meu lado, linda alegre e
sorridente.

Deus, sem sombra de dúvida
concedeu à mim a graça de
ter você para sempre.
És o meu eterno presente.


Roldão Aires

Membro da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

Um grande problema entre as pessoas é usar exemplos como se fossem regras e regras como se fossem sugestões.

Exemplos são como um canivete suíço trancado em uma caixa transparente, mas que a maioria das pessoas só procuram enxergar pelo buraco da fechadura.

É incrível como eu não consigo te odiar, mesmo depois de tudo que vivemos eu não consigo criar esse ódio por você. me desculpa mais você sempre foi especial pra mim unidos ou não... Uma parte de mim adora quem você é...

O tempo é cruel e julga todo mundo, dando como lição o desespero do esquecimento.

Garota, você me conquista tão fácil...
Seus olhos são como as constelações.
Não me lembro direito de seu nome,
Seria furtadora de corações?

Agimos como se tivéssemos todo tempo do mundo, mas afinal o que é o tempo?

A não ser o desejo de um ser superior que nos apresenta com seu sopro de vida.

Se pensarmos direito vivenciaríamos melhor, pois teríamos maior intensidade aos sentir os prazeres da vida e com isso mais amigos, sofreríamos menos com poucas coisas, não brigaríamos por muito pouca coisa, não maltrataríamos pessoas e não nos arrependeríamos de nossas falhas e com certeza valorizaríamos melhor aqueles que se apresentam a nossa vida,

Claro que temos direito a escolha, afinal é nosso direito o livre arbítrio, mas sobretudo, pare, pense, avalie melhor tenho a certeza você realmente quem merece sua atenção, tenha a certeza que no final de um dia vai se sentir mais feliz por ter sido justo.

Pensamento do dia 13/08
Como uma pessoa pode dizer que você é difícil, se não faz seu próprio inventário para notar que ela sim é difícil.

O obstáculo deve ser encarado como desafio.

PAI

Como todos também fui criança.
Brinquedos? Um ou dois que eu lembre.
A época era outra as dificuldades bem
maiores.
Mas, quando se tem pai qual de nós
com isso se preocupa, se existem dívidas,
dificuldades, nem ligamos o pai a tudo
resolve.
Desde a roupa, o calçado ensino o pai
assume.
A vida tem continuidade e ele ainda nos
custeia estudos, e sempre pergunta se
vamos continuar. Nunca desanima.
Nós quando formados , logo casamos.
Ai, vem o neto e o nosso pai continua ao
nosso filho ensinar.
Só que este filho é especial além de o ensinar
com ele vai se divertir.
Só que a vida tem coisas difíceis de compreender,
quando chegou a vez dele descansar , em vez de o fazer,
resolveu partir.

Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

Aqui estou, contigo queria estar, uma fusão perfeita como o sol e o mar

Existem laços que unem as pessoas, esses laços não se rompem facilmente e coisas como a distância, são meros números irrelevantes.

Não é o cair pelo poder de Deus que importa, mais sim como levantamos.

Se realmente soubéssemos como pesam nossas palavras, usaríamos melhor o nosso silêncio.

Avivamento sem conhecimento, e como fogo em palha, logo se apagará.

Há momentos em que as palavras são como lâminas afiadas e deveriam ser usadas com cautela.

Decidir como criar os filhos é um dever dos pais e não do Estado. O Estado tem a função de zelar pelas famílias e orientá-las, e não de imputar à força um método que apenas uma comissão acha mais eficiente. O Estado não deixa os pais darem palmadas, aí o filho cresce rebelde e depois na rua o mesmo Estado desce o porrete neles usando a polícia. O pai/mãe deve receber toda orientação para que possa decidir a melhor forma de criar o seu filho, mas a decisão deve ser dele. De qualquer modo, espancamento é coisa de pai imbecil que chega bêbado em casa e desconta nos filhos o fato de não ter bolas para encarar seus problemas e de mãe que larga os filhos pra ralar coxa em forró. Palmada não é agressão e agressão não é palmada.