Coleção pessoal de ricardovbarradas

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⁠Eu sou livre e de bons costumes. Me sinto confortável para mudar de opinião, posição e interpretação a qualquer momento, sempre. Nenhuma falsa verdade me prende.

⁠A verdadeira cultura é o exercício do pensamento livre que se repete, educa e engrandece, nunca é o pensamento cativo que por vaidade extingue, deforma e subtrai.

⁠A vida desde o inicio é uma agricultura constante com a observação do tempo. A cada movimento, revela se a hora de semear, plantar e colher. Mas nem todos os agricultores são competentes assim como nem todos os solos são férteis naturalmente para todas as sementes. Ficando claro, invariavelmente, na hora de colher.

⁠Geralmente os doentes, infelizes, recalcados e perversos nunca se destacam como ruins expostos claramente nos grupos societários que pertencem. Pelo contrario, vivem calados e camuflados com sorrisos amarelados, falsos e contidos, aguardando uma oportunidade covarde para destilar anonimamente sobre suas vitimas, toda sua anormalidade, maldade, embriaguez e estupidez.

⁠Geralmente todos os filhos normais, naturais ou adotivos são educados com muito carinho, atenção e amor, no seio das tradicionais famílias da sociedade. No entanto, nem todos serão por vida merecedores, do que receberam na infância e isto fica claro, quando os pais ficam mais velhos e chega a hora do retorno. Alguns são verdadeiros filhos das mães enquanto outros doentes são filhos de chocadeira ou mesmo filhos das outras.

Apesar das ficções e romanizações inventadas pelo liberalismo, a verdadeira historia das civilizações do mundo sempre foram ⁠baseadas nas guerras covardes, interesses espúrios dos poderosos, escravização dos mais fracos, imposição de culturas aniquilando outras, assim como a propagação de mentiras que justificassem e atenuasse, o religioso pecado do
"mea-culpa".

⁠A macumba, nas encruzilhadas das estradas no século XIX, na verdade eram ajudas deixadas a noite para os escravos fugitivos, por outros escravos já libertados. Por isto é símbolo de fraternidade e resistência, da verdadeira historia da cultura negra no Brasil.

⁠Neste tempo contemporâneo uma imagem, vale bem mais que mil palavras.

⁠A dramaticidade sempre foi uma das maiores armas estratégicas, sobre tudo entre os vencidos em todas as guerras.

⁠A sanidade da auto preservação da vida e da espécie, nos acalma todas as manhãs, perante aos possíveis tenebrosos e insensatos desastres humanos, provocados sem sentido, pelos imbecis no poder.

⁠O imediatismo subtraiu toda esperança da sociedade egoísta contemporânea, que vive sem ter fé na vida e ama no estrito prazer que lhe convêm.

⁠A verdadeira beleza humana se encontra internamente e a simpatia e a verdade externa só são reflexos.

⁠O verdadeiro conhecimento não admite vaidades e sim generosidades.

⁠Ante a uma grande ventania, o que um pé de bambuzinho verde pode fazer. Se quebrar, desaparecer do local onde está, sacrificar se até a ultima folha. Não, deixa se dobrar perante ao vento poderoso e aguardar por dias melhores de brisa fina, que hão de vir e onde aos poucos pode se tornar vida, outra vez.

⁠Nem todo erro derivado de ignorância e do analfabetismo funcional deve ser tolerado. Pois quanto mais repetido em erro, geram conseqüências em sociedade, cada vez mais difíceis de resolve las.

⁠A internet desacerba aos poucos letrados, o intenso analfabetismo funcional. Principalmente aos aposentados, que pelo gesto simples de gostar, copiar e colar confundem frases, pensamentos e textos oriundos de grandes obras literárias de autores com oportunos dizeres derivados de mediunidade psicografadas.

⁠O machismo na feminilidade se torna insensível, egoísta e manipulador.

⁠O espiritismo como uma religião é uma farsa e típico de arrependidos mas como uma ciência espirita para reforma do caminho moral é um caminho prodigo a ser estudado.

⁠O verdadeiro amor entre pessoas cultiva incessantemente o bem estar e a alegria na vida do outro.

⁠O multiculturalismo, o direito universal e a liberdade continuam sendo ficcional utopias diante os mais ricos e poderosos, que reinventam imorais justificativas em nome da inclusiva legalidade.