Coleção pessoal de RicardoBarradas

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Toda previsão de posicionamento politico é morta em qualquer partido quando as argumentações da contra partida são baseadas em posse de cargos estratégicos, financiamento de projetos e mesmo ganhos financeiros.

Inteligência emocional é a capacidade criativa de solucionar o problema de forma rápida e eficaz no exato momento que ele aparece.

A água e o azeite. As ideologias, os conceitos doutrinários e os pensamentos teóricos difundidos nas universidades brasileiras no estudo para a reforma agraria, popular social, religioso, financeiro e politico, não afere ao ativista e militante social politico um bom diferencial para a plataforma do pleito e mandato. A universidade sabe e prova na teoria hipotética mas quando chega em campo, nas periferias, na pratica, distorce a realidade e confunde as necessidades e características reais locais emergenciais. Logo a academia traz o conhecimento doutrinário e a plataforma politica de base a experiencia diuturna local. Logo não se misturam, e quando assim o fazem tornam se vitimas frágeis e indefesas destas cruéis distorções,

Podem até matar os artistas dentro de um regime autoritário, mas com a consciência de que, por suas obras, a arte não cala.

A arte e a cultura brasileira não pode se calar ou desviar suas criações para um local feliz abstrato, inverídico, do faz de conta. A arte e a cultura deve ser participe se nas lutas contra as violências urbanas das periferias e os vergonhosos atos criminosos anti democráticos que fragilizam toda nossa sociedade. A cidadania artístico-cultural não é hoje uma postura diletante, é sim mais uma voz dentro das plataformas criativas exigindo mudanças e amor pelo local que se vive. A arte sem o engajamento sócio-politico do que acontece, é uma plataforma alienada, decorativa e triste.

A avaliação de obras de arte e uma peritagem profissional de autenticidade não podem ser feitas por uma imagem. Necessita de um exame criterioso com vários instrumentos técnicos, uma pesquisa e por vezes soluções químicas laboratoriais.Todo aquele, que assim diz, que faz, em anúncios pagos estrategicamente colocados nos principais mecanismos de buscas da internet, não o faz com competência profissional, trata se de um aventureiro ou tem por traz do falso serviço muitas vezes gratuito o torpe objetivo de compra ou revenda da obra por um valor bem abaixo do valor real de mercado e derivadas negociações abusivas. Como não existe no Brasil uma lei que regulamente este tipo de serviço, a prudencia é sempre o melhor caminho na proteção do patrimônio, artístico e cultural, em questão.

Quanto maiores os meios de comunicação e de informação dentro de uma grande aldeia global, as pessoas ficam mais solitárias, selvagens e indiferentes. Parece que estes são os piores dos tributos a serem pagos pela avanço da telefonia celular e seus aplicativos e pelo mundo digital em suas múltiplas redes sociais de relacionamentos. As modernas tecnologias que inicialmente pensava se em um ser mais completo e verdadeiro para aproximação provocou por diversos usos anônimos abusivos, avatares distorcidos e fakes, um letal e criterioso distanciamento.
O mundo interligado fica cada vez mais sombrio e solitário.

O Brasil tem uma faculdade e capacidade gigantesca original para a boa hospitalidade e em prol do turismo. Mas cabe a sociedade esclarecida, livre, soberana e cultural, deixar claro para qualquer turista convidado que nem tudo que é nativo e bonito por aqui, tem um preço ou está a venda.

A imperialização e a imperatividade do instantâneo remove todos oblíquos sentimentos e camufla tudo que parece ser. Suprime, usurpa e esquece de todos antigos sentimentos de quem só se pode colher um dia, tudo aquilo que plantou e semeou.Institucionaliza se a lei pela pratica que é dono e tem propriedade, quem pega primeiro.

Não acredito muito mais nos antigos moldes, modelos e percursos para nada.Tudo e todos que por teimosia permaneceram vivos se reinventaram dentro de si mesmo. A renovação e a reafirmação existencial da vida, das sociedades e do individuo gerou uma mutação involuntária dos valores, das cores, dos sabores e dos sentimentos. A sexualidade fica ambígua homens femininos e mulheres masculinas quase na unidade limítrofe da androginia. O Deus da morte reassume seu papel diante da ancestral equivocada manipulação das igrejas como o Senhor da vida em nome da abundancia. O amor fica amargo, covarde, salgado de endorfina, egoísta exclusivista , viciante, torpe e dolorido. Precisa de cada vez mais coragem e loucura para verdadeiramente, simplesmente, se soltar sem direção certa e garantia de sobrevivência no infinito mar, amar. Tudo não passa de uma moeda de troca disfarçadas para interesse de poucos nas modernas sociedades.O Holos aproxima se do inteiro mas bloqueia e marginaliza todas as impurezas das docilidades, palavras com rima, poesias e fragilidades da alma em busca dos sonhos pouco práticos, perdidos, sem matemáticos objetivos, mágicos da alma e artísticos sem sentido.O concretismo, o geométrico e o abstracionismo vence pela perda da capacidade do conhecimento das anatomias dos vivos e a imperícia do desenho. A aglomeração das cores vencem as formas dentro de uma visão cada vez mais plana e bipolar observada amplamente por quantificações de megapixels por olhos digitais quadrados. A invenção da roda, a esfera, a rotação, a lei do retorno do colher do que plantou, foi abandonado e ultrapassado pelo que se quer, agora e o que é neste exato momento de existência e preferencia, sem depois.

Deus ate pode ser homem na visão antropomórfica das civilizações de guerreiros mas a vida e a criação perfeita da semente, do ventre e da flor sempre foi e será mulher.

Tudo são flores, mas só a mulher é vida e amor.

Vivemos em um tempo astral e dimensional que já não mais é admissível segredos. Todos que buscam as verdades, terão.

Todo abençoado sabe que está nesta dimensão por que tem muito mais pra dar a todos pelos caminhos e muito pouco para receber.

O início de todo processo inclusivo é da inclusão de si consigo mesmo, só depois de fortificado que podemos buscar a inclusão do diferente que vem do outro.

Eternamente nas artes, desde sempre todos nos somos verdadeiramente livres e iguais.

Um mundo igualitário, justo e fraterno com as mesmas oportunidades de felicidade para todos, indiscriminadamente, é sem duvida o maior ideal sonho de todos os educadores, administradores escolares, pedagogos, professores e recreadores nas diversas escolas do mundo. Enquanto os diversos governos educacionais e de ensino não percebem que o melhor caminho para a pedagogia do seculo XXI é a educação integral e inclusiva, com a participação identitária e a cidadania, é pelas artes e pelas atividades criativas escolares que podemos preparar as nossas especiais-iguais crianças e nossos jovens da mesma forma para uma vida adulta mais próxima de nossa realidade contemporânea e assim acelerar de forma digna por um pre movimento pedagógico autônomo baseado na liberdade para um futuro cada vez mais próximo na mesma direção.

Somos em grande parte todos iguais em todas as partes do mundo só diferenciados pela capacidade de crer nos sonhos e na firme esperança de que um dia aconteçam.

O racismo e o medo da água são bem semelhantes pois todo o corpo humano possui cerca de 65% de água em sua composição biológica. Assim da mesma forma que a hereditariedade e ancestralidade lega a cada individuo invariavelmente do planeta, cerca de 75% das características derivadas dos diversos grupos sociais, culturais e étnicos existentes. Logo é pouco racional temer ou ir contra ao que se seja.

Existo, vivo, caminho e penso a respeito de tudo e com a aberta possibilidade para o novo.