Coleção pessoal de Poliana16

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Uma regra básica da confissão é continuar a expor o coração até que vislumbremos esperança ou alegria. Confissão não é tempo de rastejar diante do Senhor. É hora de confiar no Deus que se compraz em nos perdoar, porque isso O glorifica.

Quando estamos mornos em relação a Deus, ou quando não estamos fixando os olhos em Jesus, podemos estar certos de que a idolatria lançou raízes. Se não estivermos adorando ao Deus verdadeiro, estamos adorando a outra coisa.

Embora pecadores pequem contra você, adotar a mentalidade humilde do homem hábil manterá os seus olhos no Seu grande Deus e não em si mesmo.

A moderação do coração sábio permite a moderação da boca habilidosa.

O amor fraco se recusa a repreender um amigo que precisa ouvir. Esse tipo de amor não é o amor real. Se um médico se recusasse a retirar o câncer de alguém, porque soubesse que o procedimento causaria dor no paciente, seria um médico terrível. Da mesma forma que o câncer deixado sozinho pode ser fatal, aqueles com um coração pecaminoso precisam de verdadeiros amigos para ajudá-los em seu momento de necessidade. O amor verdadeiro inflige um pouco de dor, para evitar uma dor muito maior mais tarde.

Ocultar o conhecimento significa esperar para ter certeza do que precisa ser dito. Ao invés de deixar escapar os seus primeiros pensamentos para a primeira pessoa que se aproxima, o homem hábil se certifica de estar falando com alguém que precisa saber. Ele também tem o cuidado de perceber se é a hora certa de divulgar o que sabe.

Todas as atividades intelectuais (por exemplo, ler, ouvir rádio, assistir televisão e filmes, estudos acadêmicos, conversas casuais) devem sempre ser submetidas ao filtro da visão cristã de mundo para determinar quais delas estão aliadas às verdades das Escrituras e quais são suspeitas de serem inimigas.

Podemos testar a nós mesmos, indagando se nossos pensamentos espirituais são iguais a hóspedes de um hotel, ou como crianças morando em uma casa. Há certa agitação e tumulto quando chegam hóspedes, mas em pouco tempo eles partem e são esquecidos. O hotel é então preparado para outros hóspedes. Assim ocorre também com os pensamentos religiosos que são apenas ocasionais. Mas crianças pertencem a uma casa. Elas estão perdidas se não voltam para casa. Todos os dias seus pais providenciam seu alimento e conforto. Pensamentos espirituais que provêem de uma mentalidade verdadeiramente espiritual são como crianças que moram em uma casa - sempre são esperadas e desesperadamente buscadas quando estão perdidas.

A maior intimidade do cristão com Deus ocorre quando os pensamentos do Senhor substituem os nossos e, então, moldamos nosso comportamento de acordo com a mente de Cristo.

Onde o pecado é entendido como sendo o maior mal existirá
maior cuidado e seriedade contra o pecado. Tal homem é familiarizado com as falhas dos outros, as quais para ele não são limites da terra para orientá-lo, e sim limites da maré e rochas a evitar. Ele é familiarizado com a fraqueza e a iniqüidade de seu próprio coração e espírito, e por conseguinte vigia. Ele sabe que não pode confiar em nenhum dos seus membros sem que esse esteja
debaixo de vigilância.
Os olhos estão cheios de pecado: adultério, orgulho, inveja, concupiscência dos olhos (I João 2:16) e ele não pode confiar em seus olhos sem o pacto de Jó: "Fiz um concerto com meus olhos, como eu os colocaria sobre uma
virgem? (Jó 31:1).
A língua está cheia de pecado: de maldição, murmurações, injúrias, palavras vãs e não há confiança nela sem o freio de Davi: Eu disse: guardarei os meus caminhos para não delinqüir com a minha língua" (Sal. 39). Ele conhecia sua própria fraqueza e iniqüidade, e por isso não ousava confiar em nenhum membro sem ser vigiado.
Tal homem está familiarizado com o poder e estratégia de satanás, que é, como Lutero o chamou, um inimigo sutil, cujas tentações são chamadas de "as profundezas de satanás". Apoc. 2:24; seus ardis, II Cor. 2:11, seus métodos Ef. 4:14. Ele também adapta espertamente suas tentações.
Tal pessoa está familiarizada com os perigos e as estratégias do pecado, e como ele é (1) enganoso em seu objetivo; (2) enganoso em seus argumentos; (3) enganoso em suas pretensões e artimanhas; (4) enganoso em suas intrusões e (5) enganoso em suas promessas. E assim tal pessoa manterá uma santa sobriedade, um temor humilde, grande e cuidadoso sobre seu próprio espírito de modo a não cair em pecado. Ele vê o pecado como seu mal sem par,
emprega seu maior esforço e cuidado para evitá-lo.
Se o pecado é o maior mal, então devemos principalmente nos empenhar em nos livrar do pecado. Todo homem deveria se esforçar para livrar-se do mal, e quanto maior o mal, tanto maior deveria ser o desejo dele de se livrar desse mal. Ora, o pecado é o maior dos males. Quanto mais então
deveríamos labutar e esforçarmo-nos para sermos libertos do maior dos males?

Tu és minha vida, sou Tua morte; Tu és minha justiça, sou Teu pecado; Tu és meu céu, sou Teu inferno; Tu és minhas riquezas, sou Tua pobreza.

A oração é vista como um mecanismo destinado a produzir certos resultados. Temos necessidade de algo, e acreditamos que tudo o que temos que fazer é pedir isso e pedir que Deus no-lo conceda. Não paramos para pensar em como devemos aproximar-nos de Deus, e se temos algum direito de fazê-lo. A idéia de cultuar a Deus e adorá-Lo nem aparece. Não consideramos as nossas respectivas situações nem nos lembramos de que Ele é "o alto e sublime, que habita na eternidade" (Isaías 57:15) e que nós somos totalmente pecadores - sendo que a nossa própria bondade e justiçanão passa de "trapos de imundícia" (Isaías 64:6) em Sua presença. Não nos ocorre ouvir Deus e esperarem Sua presença. Deus é apenas uma agência à qual podemos recorrer quando desejamos, e cuja única função é atender os nossos pedidos. Quando comparamos as nossas orações com as que vemos registradas na Bíblia, dos lábios de Moisés, Daniel, Isaías e dos apóstolos, e principalmente quando observamos a ordem e o lugar dados às petições propriamente ditas na oração modelo ensinada aos discípulos pelo nosso Senhor, não nos ficaria claro que temos a tendência de deixar fora o que é mais importante e primário, e de concentrar-nos somente em petições e na gratificação dos nossos desejos pessoais, egoísticos? É por isso que, naturalmente, a vida de oração de muitos é espasmódica e movida por caprichos,em tempos normais, e s torna urgente e regularsó na épocade desesperadora ansiedade.

Nossa comida tem sido ganhar terras neste planeta, sucesso, conforto, fama, lazer, juventude e beleza. Sempre nós, nós, eu, eu. E, quanto mais temos de nós, mais vazios somos, porque fomos feitos para outra coisa – melhor dizendo, fomos feitos para outra Pessoa, Jesus Cristo.

A questão a ser considerada não é se você é um grande ou pequeno pecador, se você é eleito ou não, se você é convertido ou não. A questão é simplesmente essa: “Você sente e odeia seus pecados?”. Você se sente pesado e oprimido? Você está disposto a colocar sua vida nas mãos de Deus? Se esse é o caso, então a porta se abrirá para você. Venha hoje. Por que você permanece aí fora?

Quanto mais você confia no braço da carne, tanto menos verá o poder de Deus.

Não te cause aborrecimento imitar aquilo que te dá prazer elogiar.

Orgulho não é grandeza, mas inchaço. E o que está inchado parece grande, mas não é sadio.

Não há lugar para a sabedoria onde não há paciência.

Ninguém faz bem o que faz contra a vontade, mesmo que seja bom o que faz.

Não queiras entender para crer; crê para que possas entender. Se não crês, não entenderás.