Coleção pessoal de ninhozargolin
É no brilho de cada amanhecer que se esconde a razão de seguirmos em frente. A certeza é única, a verdade é crua: nada é eterno nem perene...
Todos queremos uma sociedade mais justa e igualitária; então devemos começar polindo nossos próprios orgulhos e paixões!
Respeito é algo que a gente conquista, não é imposto por lei, até porque ninguém inventou uma maneira de cercear pensamentos alheios.
Para cristãos ou pagãos, vinte e cinco de dezembro tem seus significados intrínsecos e, que, portanto, podem ser expressos de muitas maneiras. Seja por conta da lembrança de Jesus, como o menino enviado por Deus para a remissão dos pecados, ou por qualquer simpatia ideológica presente em qualquer tempo, é, sobretudo, tempo de valorizar os laços familiares, amar o próximo como a si mesmo, etc. Mas também é tempo de lembrar que tudo isso pode e deveria ser feito ao longo do ano todo, todos os anos.
Os números tiveram e têm sua importância sedimentada no tempo e no uso. E nós, conhecedores dessa tecnologia, buscamos compreendê-la e dominá-la, na intenção de esgotar todos os seus recursos. Essa é a tendência humana que se relaciona a todas as ciências, incluindo a Matemática e suas descobertas.
Toda a rede de ideologias, ciências e proposições criadas e difundidas pela humanidade tem suas manifestações garantidas em toda a forma de expressividade individual e social.
No mundo contemporâneo, estamos abarrotados de informações por toda parte e qualquer indivíduo pode ser capaz de correr atrás do que lhe interessa. Assim sendo, o professor – novato ou veterano – está cada dia mais longe de ser o detentor do saber.
Tendo em vista que o ponto de apoio teórico inicial do processo de formação está centrado na ideia de professor reflexivo e prática reflexiva, ao fazer o movimento de indagar e produzir respostas, acredita-se que cada professor percebe a si mesmo e as ações que realiza, podendo avaliar e, consequentemente, modificar a sua prática pedagógica.
Cada um tem direito de pensar e falar o que quiser a respeito de tudo e de todos. Isso não significa, porém, que seu discurso terá fundamento ou que será inquestionável. Nunca!
Um racista – ou melhor, “etnicista”, porque a raça é uma só: humana – é um pobre miserável que não sabe valorizar as pessoas por quem elas são e prefere ver, nas aparências, um motivo para definir quem é bom e quem é mau, quem é feio e quem é belo.
A vítima de preconceito – em qualquer situação – não deve nunca assumir a vitimização, dando valor ao discurso de seu (pseudo)algoz. Deve, ao contrário, valorizar-se e rir da ignorância alheia.
Doa a quem doer, cada um tem o direito de pensar o que quiser sobre tudo. O ideal, apenas, é que nos eduquemos constantemente a fim de que cometamos cada vez menos injustiças com nossos semelhantes.
A conscientização e a educação – para uma convivência saudável em favor da diversidade – deveriam partir de ações mais inteligentes e de políticas públicas educacionais e não de simples imposições.
Não é uma legislação que vai impedir que um indivíduo preconceituoso – seja lá contra qual minoria for – deixe de sê-lo.
Toda música de sucesso, hoje em dia, só tem monossílabos que são repetidos incessantemente, simulando onomatopeia relativa ao coito.
Erros, sendo ou não fatalidades, devem ser corrigidos. E, apesar das investigações sobre culpados darem muita audiência, não resolvem absolutamente nada.
O Brasil nunca foi sério: desde a colônia, o tal Gigante vive adormecido em troca de espelho e bugigangas…
A corrupção está para o governo como lã para o carneiro; o povo está para o pasto, como o pastor para o dinheiro.
Na realidade, a vida é muito cruel com a maioria das pessoas: as obrigações e os compromissos da rotina e, principalmente, as particularidades do círculo social atropelam os desejos, anseios, necessidades e consciências individuais. Então, o sujeito, em algum momento, deve realizar um encontro consigo mesmo e fazer um balanço do que está dando errado, antes que seja tarde...