Coleção pessoal de ninhozargolin

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Felicidade é a força da Física calculada pela fé ao quadrado dividida pelo esforço individual. A fé pode ser substituída por x.

Notar-se vazio é o primeiro passo para buscar o preenchimento. Acreditar-se repleto é utopia, porque somos copos que nunca transbordam.

Querer o que há de melhor é corriqueiro. Saber o que é realmente melhor para si mesmo, contudo, tem se tornado um suplício.

Desconstruir um conceito mal aprendido é a pior forma de tortura para aquele que tem sua 'moral formada'.

Aprender pode ser uma experiência muito dolorida. Deixar de aprender, porém, causa um sofrimento muito maior.

Somos todos diferentes e cada um é único, inigualável. Mas, a fim de facilitar para si mesmas, as lideranças determinaram que somos todos iguais. E ai de quem não se igualar!

Existem linhas tênues entre querer, poder e fazer. Com elas, alguns tecem desculpas; outros, realizações.

Quem muito sonha pouco realiza. Mas quem realiza pelo menos um pouco, certamente, sonhou muito mais.

Chorar é um ótimo exercício para quem sofre uma desilusão. Para ser sedentário, no entanto, deve-se deixar de sonhar.

A decepção a ser enfrentada será sempre proporcional ao teor da idealização inventada.

Os pais que querem decidir tudo para os filhos sofrem tanto quanto o indivíduo que idealiza um parceiro perfeito para si.

Nossos sentidos são facilmente enganáveis e nós somos, com frequência, os próprios enganadores.

Muitas vezes, a educação oferecida não tem a qualidade necessária para a formação de cidadãos autônomos e capazes de atender as demandas do regime econômico e social vigente e isso, sem dúvida, perpetua as relações de poder/trabalho e as condições de vida existentes, agravando as desigualdades e camuflando-as dia a dia.

A educação é a única arma que temos (...). É com ela que se pode iniciar a batalha e ascender, sobretudo, culturalmente, considerando-se (...) uma compreensão múltipla do conceito de riqueza.

Chega a ser utópico crer que o mundo, um dia, estará livre de pobreza, fome, miséria, corrupção, preconceitos e todas as mazelas que têm assolado a humanidade ao longo da história, principalmente porque há aqueles que fomentam e lucram com todos esses males.

As relações entre pobreza e exclusão social são tão complexas quanto a formação das sociedades contemporâneas e do mundo globalizado como o conhecemos e/ou o idealizamos.

[Na EJA], é imprescindível que o professor consiga levar os estudantes a participar constantemente de cada ação educativa, interagindo ativamente com os outros e com o meio, permitindo reflexões e a busca por soluções transformadoras, e, assim, deixando a condição de oprimidos ou excluídos.

Precisamos conhecer nossa realidade para poder realizar nossos sonhos de qualidade de vida e construir a nossa felicidade.

Indivíduos se lançam em aquisições impensadas, 'necessitando' consumir para definir o seu papel na sociedade, para alcançar o padrão pregado pela cultura de consumo, consequência de uma avaliação deturpada das suas possibilidades e má administração das suas finanças, o que já produz efeitos na economia do país e na questão da sustentabilidade.

Faz-se necessário que nossas teses, antíteses e sínteses sejam compostas por nós a partir de uma dúplice quase que parnasiana: com as pernas da experiência e com os braços da imaginação; porque a primeira permite o aprendizado das técnicas, dando sustentação, e a segunda cria soluções e nos prepara para alçar voos.