Coleção pessoal de jubsleu

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Me dou bem com os inocentes, mas com os culpados me divirto mais

Quem vem com tudo não cansa...

Viver bem é um vício que tenho. Não nego isso a ninguém. Eu faço o que eu quero fazer. Depois durmo igual neném!

A maior de todas as ignorâncias é rejeitar uma coisa sobre a qual você não sabe nada.

Não tô fazendo mal a ninguém, só tô fazendo bem a mim.

Cresci, amadureci, aprendi, me cansei, parei de definir meu humor pelas atitudes “dele”, seja lá quem for o “ele”. Se ele ligou, apareceu, me amou, voltou, ótimo! Se não, o sol brilha tanto lá fora, o céu tá tão azul e a vida tão divertida que não vale a pena lamentar. Troquei o “foi assim” pelo “eu quis assim”, deixei tudo que me causava dor, fiz meu próprio caminho e só trouxe comigo o que me faz bem. Descobri que amor é diferente dessas vontades efêmeras que eu andei tendo, que ser feliz é mais facil do que pensamos, que um sorriso vale muito e que tudo que nós precisamos é de amor. E se eu já era livre agora pretendo ir ainda mais longe, mais alto, mais além. E eu não vou parar de subir ou pra ver o que ficou embaixo, não vou descer tão cedo... Eu joguei fora essa idéia de ter que ser sozinha. Eu passei muito tempo da minha vida depositando minha felicidade em mãos erradas, eu finalmente entendi que ela só pertence a mim. Infelizmente eu não posso colocar aqui o sorriso que eu ando desfilando ultimamente, mas podem ter certeza de que é o meu melhor. Por que vida é pilantra, o mundo cruel, o amor é complicado, mas eu tô bem demais.

Provação. Agora eu entendo o que é provação. Provação significa que a vida está me provando. Mas provação significa também que estou provando. E provar pode se transformar numa sede cada vez mais insaciável.

O tempo faz a gente esquecer. Há pessoas que esquecem depressa. Outras apenas fingem que não se lembram mais.

Que medo alegre, o de te esperar.

Para que não me firam, minto. E tomo a providência cuidadosa de eu mesmo me ferir, sem prestar atenção se estou ferindo o outro também.

Só eu sei que cheguei à humildade máxima que um ser humano pode atingir: confessar a outro ser humano que precisa dele para existir.

Não me venha com meios-termos, com mais ou menos ou qualquer coisa. Venha à mim com corpo, alma, vísceras, tripas e falta de ar...

O que importa é que você entra por um ouvido meu e sai pelo outro, sabia? Você não fica. Você não marca.

Vai ver é de bobagens mesmo que eu estou precisando

Que o outro saiba quando estou com medo, e me tome nos braços sem fazer perguntas demais.
Que o outro note quando preciso de silêncio e não vá embora batendo a porta, mas entenda que não o amarei menos porque estou quieta.

Desatar os nós que enlaçam atos e motivos. Fazer as coisas por impulso.
Por que?
Porque às vezes é bom a gente mostrar pra si mesmo quem é que manda aqui.

Vou rir bastante, manter um ar distante e esquecer quanto tempo faz.

(...) tem aquele gosto doce de menina romântica e aquele gosto ácido de mulher moderna.

Estou aprendendo com os rios. A me deixar levar pela correnteza
das águas, sem temer a queda livre das cascatas.

E você não sabe como vale a pena gostar de alguém e acordar na casa dessa pessoa.