Coleção pessoal de Claudiokoda

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⁠A ciência não busca unanimidade, mas sempre a melhor verdade, porque para a ciência vale a prova cabal ou a experimental, porque ciência é sinônimo de evolução, produção de conhecimento que não para. Quanto mais se conhece, mais necessidade surgem para se conhecer.
Ciência é infinito proposto perante homens limitados.

⁠Cansado de tudo estou. Sim, minha força se esvaiu. Angustiado por ver tantos ladrões políticos no Brasil.

⁠O mais poderoso recurso perante a jistica brasileira é o recurso financeiro. Esse garante majoritariamente a impunidade no Brasil.

⁠Estamos em viagem, de passagem rumo ao além. E nesse deslocamento, não sabemos o momento a desembarcar. Cada um tem sua estação final, e ninguém com pressa de chegar. Mas a chegada é certa, embora ignorado seja o momento ao qual vamos findar nossa caminhada rumo a algum lugar.

⁠A ganância de poucos fomenta a miséria de muitos. É incompreensível a insaciedade de seres aos quais não viverão para usufruir tanto acúmulo de riquezas. Veio sem nada e voltará da mesma forma para o além.

⁠Você pode e deve não concordar com minha opinião, assim também eu. Mas devemos todos concordar e defender, a nossa liberdade de expressão.

⁠Cada instante da vida é uma incógnita, e três possibilidades podem suceder. A oportunidade, a normalidade e a temível adversidade.

A vida e o trem, algo em comum tem. A todo momento ao embarque e desembarque humanos vêm. Não pedimos para embarcar, muito menos sabemos para onde ir, mas certamente chegaremos ao lar. A qualquer lugar no porvir.

Um naufrágo sem socorro invocar, assim somos nós sem poder gritar, submergindo em profundas águas desta vida, neste imenso mar.

⁠Soluções momentâneas, todos querem conceber. Para alguns, até morte, é o melhor conceber. Mas para os que ainda crêem no Altíssimo, importa seguir lutando, em vida perseverante, aguardando por fim, o eterno livramento. Onde se espera alcançar vida eterna, e finalmente, livrar -se de todo o tormento.

⁠Nada somos, senão, um aglomerado de bilhões de moléculas que milagrosamente comporta um sopro de vida. E estamos de partida, sim, não sabemos a hora e nem o dia. Estamos seguindo além, para o repouso ou tormento eterno. É só atentar para um detalhe, entre o sono de paz e o deitar atribulado. Enquanto um repousa em sonhos, outros dormem querendo acordar, porque não conseguirem em paz repousar.

⁠Não é caridade o ato expor a pessoa alvo da ajuda. A isso chamamos de autopromoção sobre a necessidade de um irmão. Ajudar é nobreza, mas se promover as custas do sofrimento alheio é espírito de pobreza.

Nós seres humanos, enquanto estivermos revestidos de carnalidade, não teremos perfeita noção do que se trata a eternidade. Nesse sentido, vivemos a questionar a duração da vida carnal, quando uns vivem pouco, ao passo que outros vivem mais, entretanto, o que é 100 anos diante da eternidade? Que diferença faz, o homem viver nesta terra ou pouco menos, ou um pouco mais, se ele está diante da eternidade?

Não quero ser melhor do que ninguém, senão, ao que fui até aqui. Superar minhas limitações, avançar no tempo que me é proposto, lutar e vencer as muitas adversidades da vida. Desprezar os que querem meu mal, regozijar com os que me querem bem. Erguer a cabeça, olhar para frente, avistar o horizonte que me é proposto, caminhar e enxugar a lágrima que flui em meu rosto. Porque não posso consertar o mundo ao meu redor, mas posso reparar as arestas de meu ser, e seguir lutando no que ainda me resta em viver. Que eu possa concertar com os ruídos, e elaborar a mais linda melodia, diligenciar as notas da vida em seus devidos graus de entonação, transpor as barreiras em harmonia, qual bela e sonora execução das mais sofisticadas notas musicais. O que eu quero mais? Graça e paz.

⁠Terapia de cada dia, ter a pia cheia de louça para lavar.
Ter a vida imersa em dilemas, ser ou ter, sim ou não, regozijo e aflição, alegria ou tristeza.
Ter a pia vida em prantos, buscando o reencanto da alegria de viver. Ter, ser ou não ser, sina de muitas indagações.

Viver cada instante alegre intensamente, porque não sabemos o que sucede adiante. Certo que haverá tristeza a enfrentar, nem sempre teremos flores para apreciar.

⁠Braço amigo em momento dissabor.
Abraço que conforta e ameniza a dor.
São braços de amigos verdadeiros.
Há força nestes braços, revelada nos abraços.

Amar na terra dos humanos.
Amarga vida de enganos.
A mar de tantos sentimentos.
A morte enfim extingue os nossos planos

⁠O amor nas palavras carece manifestar em atitudes. Falar não basta, necessário é demonstrar nas atitudes, colocar em.pratica o amor declarado.

⁠Da vida quero os risos, sabendo que haverão prantos. O que fazer na adversidade, e transbordar de encantos?