Coleção pessoal de Claudiokoda
Se está calor agradável é o vento, se no frio proporfiona sofrimento. Na angústia o amigo por perto, faz ameno o triste momento.
É na simplicidade das coisas que estão as riquezas da vida. Num sorriso espontâneo, no abraço inesperado, numa palavra sincera e amiga, num aperto de mão honesto, numa admoestada repreensão, num pedaço de pão quando faminto, num copo de água estando sedento, e bem distante de um falso amigo avarento.
Ame as pessoas pelo fato de que o amor é mandamento de Deus. Não espere retribuição humana, mas tão somente a recompensa que advém aos que cumprem a lei.
A morte é o pior terror ao qual os que vivem são obrigados a suportar, abre-se uma ferida que só o tempo ameniza, mas nunca deixa de doer.
Viver feliz é seguir iludido, nesse mundo transiente com tanta gente contrafeita.
Utopia que envenena a alma.
A mensagem de Cristo não é bebedices nem glutonarias, mas o repartir do amor, por em prática a caridade tanto ensinada por Jesus nosso senhor.
Escrever me acalma, um alento para a minha alma. Gravar palavras em versos ocasionais, exprimir talvez algo mais, cantar em silêncio a poesia, fruir dos pensamentos em letargia, suplica a alma por energia, em prantos rogando a alegria, esperança de um novo dia.
Mas como ser otimista, se das vidas esvaecem a maestria, do despertar de um novo dia, na esperança de plena alegria, se desfalecendo em nostalgia, deveras sobremaneira às porfias, no desencanto qual a magia que não vos faz ver realmente um novo dia?
A humanidade busca ciência, mas muitos desprezam o discernimento. O equilíbrio se faz necessário, entre conhecer e ignorar, saber separar as coisas, na arte de conduzir a vida diligentemente. Não é tarefa das mais fáceis, porque a História se encarrega de mostrar, que grandes e pequenos, sábios e ignorantes, ricos e pobres, todos perecerão num dado instante. Toda vida segue às mais diversas modalidades de extinções, portanto, vivamos de tal maneira, que possamos alcançar a eternidade em muitos corações.
A vida segue às mais diversas modalidades de extinções, portanto, diligentemente, vivamos de tal maneira, que possamos alcançar a eternidade em muitos corações.
A dor da alma, quem não tem? No espirito faz chorar. E em prantos que por vezes transbordam e inunda o olhar.
Já não sou mais eu, ja nem sei quem eu quero ser.
O tempo que passou, esvaeceu, como fumaça pelo ar. Quem sou eu, como me amar? Quem se achou? Para onde suceder? O jeito é lutar, seguir e vencer.
Hoje estou atacado, palavras fluindo num instante. Dedo nervoso a comprimir o teclado. Pensamento em cadencia constante. Escrever é o resultado.
724 pensamentos, para muitos podem nada significar, mas para mim são evidencias de momentos, que à eternidade quero levar.
Não sou gênio das letras, nem as domino também, mas gosto de flertar com as palavras, pois que me fazem tão bem.