Coleção pessoal de amaurivalim

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Quando as orações não surtirem efeitos é necessário recorrer a um ser existente.

Não há demônios, diabos ou quaisquer outros maléficos, portanto uma luta contra eles é vã.

Na conferência entre deuses e demônios ficou acordada que o inferno será um paraíso.

Para a democracia teocrática há um enorme respaldo das forças militares, onde a arma é o objeto da obsessão para tragédia da morte na forma da legalidade.

A ignorância é um privilégio para o homem, porque ela transmite paz.

Para o homem, diariamente o eterno “vencer na vida”, mas a vida nunca será vencida.

Jesus jamais fará um novo mundo, pois não é vontade do homem.

Para a paz contemporânea da política teocrática, há enorme necessidade de armamento, uma arma acima de Deus.

O homem é a maior obra de deus e o diabo é a maior obra do homem.

Deus é a maior obra do homem e a maior obra de deus é o inferno.

O céu e o inferno são as grandes obras, invenções do complexo sistema de vida fanática religiosa do homem.

A dor provém do nascimento e desfruta pela vida toda, mas a decadência dela é a desgraça da morte. O plano da ressurreição é uma contradição da vida dos mortais, desordem, imaginação comum e objeto da doutrina religiosa.

Aquele que mal consegue pagar os impostos de seus velhos carros são os que sustentam os bilionários investidores da Petrobrás. A Petrobrás é sua, dizia a hipócrita e demagoga política.

Difícil discernir a felicidade, porque o homem se alegra facilmente com a opinião favorável e com a mentira.

E depois de toda a tragédia, um ilusório graças a Deus, a culpa é do homem por acomodar-se no livre arbítrio.

O homem inventou Deus e consequentemente Deus inventou o homem com as consequências da salvação e eternidade.

O espírito é apenas uma capacidade de armazenamento virtual dos anseios, pensamentos, sonhos e angústias.

Um plano metafísico para a imortalidade da alma e do espírito, em um discurso subjetivo capaz de cegar a intelectualidade. Imortalidade do espírito e da alma não passam de um processo da crendice, desvalor a vida terrena e hipocrisia religiosa para a humanidade.

O espírito imortal é o ápice almejado pelo homem de crendice.

Deus como um ser imaginário não pode instalar no complexo sistema humano a verdade e a compreensão sobre o espirito, não passando apenas de um efeito alucinógeno dado pela fé.