Coleção pessoal de amaurivalim

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Eu assim como todo louco preciso que a coisa não seja normal.

Tão difícil é formar uma opinião sobre a felicidade, talvez não haja uma fórmula, mas uma estimativa pela beleza, saúde e riqueza como requisitos básicos e algo mais que completem as emoções.

Para que o mal seja sustentado é necessário ter raízes benignas, o mal não é autossuficiente, para todo o mal é necessário o bem.

A morte não tem outra escolha, ela levará o meu amor.

As ladainhas são vozes e cantos fúnebres de tamanha angústia e subestimo da alma nas manhãs de domingos meio santos, onde se almejam passos livres.

Cuidado com a lei
A condição de pecado dado pela lei da igreja é um prejuízo inestimável ao humano, são leis que punem e julgam indecente o desejável. De maneira ignorante promove a hostilidade contrapondo a virtude da intelectualidade. O religioso está condicionado a uma crença por obrigação (lei religiosa) que a religião o faz através de uma força alheia, invisível que provém do nada, capaz de sobrepor à razão.
A onipotência poderia ter produzido no organismo humano algo melhor que a crendice, algo mais inteligente que a fé, capaz de sobrepor todos os argumentos metafísicos. Jesus, Homem sabido, inteligente nos alerta. O cristianismo é uma fábrica de personas cujas santidades são de utilidade pública, detentores das leis cristãs que determinam ações do corpo e da alma consideradas importantes para o bem estar e para dar conceito de imortalidade espiritual. Porém em alguns momentos o modernismo e os altos índices de Q. I. contradiz as instruções teológicas na doutrina da imortalidade e contribui para uma separação entre plano metafísico e as leis naturais terrenas.
O crente tem prazer na lei de Deus, porém é aprisionada por outra lei da natureza da sua mente, uma transgressão natural capaz de sobrepor à lei divina, esta lei chama-se: lei do pecado, a lei do bem e do mal. O homem é conhecedor das leis da bondade divina, leis universais para todas as compreensões, porém é também consciente da conspiração da carne e com frequência é perturbado e excitado o que parece ser nocivo ao cristão ainda que se considere um fenômeno puramente natural. É dever da igreja em fazer a diferenciação entre Deus e o demônio e pô-lo medos atribuídos aos seus poderes, o propósito da obediência. Quando se impõe medo cultiva-se também o ódio e a vaidade, porém tão difícil discerni-lo a virtude na religiosidade devido a uma paixão condicionada aos efeitos das leis da religião pelas causas impossíveis. É possível que o ódio seja direcionado a aqueles que representam prejuízo às virtudes da igreja.

O bem e o mal, o prazer e o desprazer são desafios para as satisfações das necessidades humanas, são como razões para o contínuo da vida. Para o Dr. João Artur “Quando o homem tem suas razões para viver e continuar vivendo, também reúne condições e razões para sofrer e continuar sofrendo”. (ARTUR, João B. Winkelmann, p. 22, 2006). Se cada um doasse mais de seu potencial humanista contribuiria para não diminuir o potencial do outro, do mal para o bem. Se houvesse menos temores pelo que é mal teriam menos compromissos com os problemas do passado e menos demandas com o bem para o futuro. O futuro é de uma incógnita, o cósmico ilusório. Para o prazer e o desprazer o homem se coloca em uma condição patológica a dar espetáculo e justificativa sobre o juízo do bem e do mal, e na satisfação básica um Deus para ampará-lo.
O maior desafio humano em viver no bem e no mal é manter-se humano em uma sociedade de credulidade básica para que a convivência na crença e fé lhe proporcione estima. Para o Dr. João Arthur “Permanecer humano é o desafio maior que o homem enfrenta nos dias atuais”. Como compreender o bem e o mal da moral ou da saúde na espécie homem, a razão, inteligência e potência? Talvez por um conceito da psicanálise, ou por uma consciência de seu existir em uma compreensão atribuída ao conceito de psique , ou ainda que seja uma necessidade da compreensão Onipotente, mas que o homem possa permanecer na consciência inata de sua existência no bem e no mal, ou da consciência adquirida na razão enquanto humano.

Quero a paz em teu sorriso, tão bela como a flor que desabrocha e desfolha na montanha, um lugarzinho fresco de selva para deleitar a tua beleza e no fim do mundo um lugar para viver como se a vida não findasse.

“Permanecer humano é o desafio maior que o homem enfrenta nos dias atuais”.
(ARTUR, João B. Winkelmann).

A maior fonte para a detenção das verdades chama-se Bíblia.

As religiões não matam e Deus não mata seus emancipados

porém abster-se de uma vidinha digna de umas coisinhas apenas para uma suposição de vida cósmica abundante é imprudente e ilusório, neste caso conota-se o ateísmo ou destaca-se o pecado.

“Todo o sofrimento acabará em breve”, mas não sabem com exatidão o que é desgraça ou bênção, nem o quanto o breve dura.

Para toda a maldade há sempre um sábio fazendo juízo da vida, talvez o sábio não tenha tanta razão

A religião possui formas práticas de apoio ao homem desamparado e de segurança ao vulnerável, nas situações que o homem possa sofrer ameaça de perda de controle, Freud possui vasta visão sobre os efeitos e das condições humanas e a relação do homem com a religião.
Os efeitos da religião são devastadores sobre a desvalorização da vida na terra. Tão difícil é avaliar o papel da religião na sociedade tanto quanto o papel do individuo na religião, indivíduos religiosos possuem juízo subjetivo em relação ao advento e o fim de tudo na terra, passando para uma perspectiva de vida abundante transcendental/cósmica perdem-se a relação dos eventos do hoje.
O homem tenta em vão dominar a força da natureza, acredita no poder das práticas dos rituais sagrados. O homem sendo aqui o mais poderoso de todos os seres tem tendências de destruição através dos poderes que lhe é ofertado, o que não são vistos como valores morais, mas uma transgressão da ética religiosa.
É muito difícil contestar um plano religioso por sua grandiosidade e poder de convencimento por possuir tão grande significado cultural, para todo o plano religioso o homem possui limitações intelectuais para uma nova compreensão numa visão crítica sobre o subjetivo.
A cultura religiosa impõe privações ao individuo o qual se conserva pelos sacrifícios, oferendas e angústia fervorosa, em uma vida de restrições o indivíduo tem como meio essa estética. São ideias originalmente atribuídas aos deuses capazes de torná-lo sustentáveis.

Deus é um ser criador do bem e do mal e por isso somos filhos e animais tão mal quanto seu o criador.

Se Deus fosse tão bom não teria castigado sua criação e talvez tivesse criado para os seres vivos apenas ervas e frutos como alimento, descaracterizando o consume de espécies vivas “a carne” tronando assim perfeito a criação de tudo.

Deus criou a primeira mutação genética, “Eva”, a partir de uma costela.

Ela queria um príncipe, perfeito, mas perfeito não existe!
Daí... Postou uma caveirinha com as mãos no queixo, desolada.

Do bar uma canção da melhor do mundo, tão nostálgica satisfaz como a bebida que bebo poemando meu estado de boêmio.