Coleção pessoal de amaurivalim

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Grita-se muita moral o corrupto. Indignado corrupto pela corrupção do outro.

As pessoas se organizam numa sociedade por vários processos em que os levam aos grandes interesses das potências econômicas, políticas e religiosas em uma espécie de tres poderes. Onde se cometem crimes para esconder as verdades. As vaidades, verdades e ilusões são sustentadas a qualquer preço.

Eu escuto: muita fé e muito abalo onde tem muita fé.

A cultura machista sobre a mulher é percebida a milhares de anos nos processos políticos e religiosos. Sendo a mulher um produto do homem, submissa pelos modelos de comportamentos étnicos em uma sociedade para dar causas e efeitos da moralidade.
“Acorda Amor” como canta Chico Buarque. Acordar para o que está acontecendo, parar de apanhar para depois responder, sair da perspectiva do aplauso em frente a TV.
Diante da situação em que vivemos o que é mais seguro: Chamar a segurança ou tê-lo o ladrão dentro de casa?
O que é mais conveniente: Ser protegido ou temer a proteção?
Emburrece-se quando se emudece, quando uma resposta for o silêncio.

Prefiro não ser dono de telhados para não ser refém de coisas.

A ideologia política muitas vezes é corrompida pelos próprios dirigentes e militantes, acaba às vezes contribuindo para uma sociedade de visão restrita dos valores, Incredulidade nos sistemas.

O amor está entre o céu e o inferno, situado entre os poderes de Deus criador da fortaleza e da ruína, uma fraqueza da pequenez humana, ao mesmo tempo em que não existe céu ou inferno, o amor é capaz de sobrepô-los.

Já que vai trocar de coração então troque de perfume também.

SOU CONTRA A CORRUPÇÃO DOS OUTROS.
(ditado político/religioso)

Os humanos criaram dois mundos: o real e o surreal e convivem em guerra fria nos dois mundos, usam da mesma forma os efeitos de um mundo para combater os efeitos de outro mundo.

Os humanos criaram dois mundos: o surreal e o real, e convivem em guerra fria nos dois mundos.

A fé move montanhas, os cafés movem estômagos e cérebros, fortalecidos pelos espíritos o estupefazem na fé, ou beber-se de café.

O saber evolucionista destrói raízes e ilusões, nunca vão se acabar entre verdades e ilusões, entre criacionismo e evolução.

O catolicismo produz humanos santos, a eles atribuem poderes e pelo mesmo processo produz anjos e demônios. “A santificação parece não ser condizente com a genialidade”, o que parece então ser a virtude no caminho dos vícios.

Os herdeiros da promessa de vida eterna, igrejados, devem suportar tranquilamente a miséria e a privação por causas das suas crenças, dar graças pelos milagres do céu a que tiver e em estado de palidez cultivar a visão horrível do inferno.

A felicidade é uma vida livre do céu e do inferno, livre de cansaço, melancolia e de achar que a vida não vale nada.

A Mulher, o homem e Deus.
O Cristianismo submeteu a mulher aos caprichos do machismo vulgar. O homem herdou do sistema dogmático a força machista, tão opressora que impede a mulher de ocupar mais espaço para as diligências dos saberes e dos costumes da sociedade.
A mulher foi ensinada e obrigada a amar os pais e depois de se casar é obrigada a amar seu marido para dar causas à felicidade e a nobreza. O mal começa em Deus quando por uma falta de domínio sobre a criação estabeleceu a “maldade divina” entre a mulher e a serpente: Gênesis 3 “Porei ódio entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dele”.
08 de março de 1857 foi o dia em que 130 mulheres foram trancadas em uma fabrica e queimadas por causas das diferenças e lutas pelos direitos de igualdade.
Se fosse Deus uma Deusa mulher/mãe a criadora de todo o universo, talvez o mundo não estivesse tão desarrumado assim.
Amauri Valim.

Mantê-los as relações entre Deus/humano/diabo é humanamente viável, tanto na sabedoria coletiva quanto na inteligência individual.

A sabedoria coletiva não requer necessariamente o progresso. O progresso é percebido a partir de uma inteligência individual ou de um problema coletivo

Novos pensamentos se fazem necessários à humanidade a partir da liberdade abundante de cumplicidade e compreensão mais importantes que as guerras ou a repressão religiosa.