Coleção pessoal de amaurivalim

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Acaso morrer de amor, será necessário deixar de amar para voltar a viver.

Eu poderia ser um alcoólatra, mas devido o consumo maciço de álcool sou apenas um alcoolista.

Na prática dizimista reside o maior pecado do cristão, a Avareza.

Todas as verdades sobre Deus são mentiras.

Os dois valores culturais que dominam o mundo não estão em Deus, mas na política e na religião.

Para todo o evento trágico um Deus, porém presente após a tragédia para dar conforto.

A ideia mais vendida é a ideia de Deus, sendo um produto que não requer sua existência.

A promessa
A volta de Cristo é uma promessa irrealizável, a mentira humana sobre o humano, o plano do homem em um Deus não existente. Para tanto as tragédias são justificadas por um milagre qualquer a fim de dar conceitos à existência de Deus e causas para a vinda de Cristo. A Religião é a maior corrupção humana sobre o humano, sobre a vida de qualquer espécie. Todas as ações efeitos além do controle humano são próprias da natureza em um universo que por si se constituiu.
Não há nenhum controle superior ao humano sobre ele que possa reger na totalidade além do próprio humano, a não ser por um processo imaginário, doutrinário no qual não requer compreensão ou esforço algum. Deus é a criação materialista do homem, tendo como reforço um suposto filho único legitimado pela doutrina religiosa. Como se livrar das maldades de um Deus vingador ou de seu filho com promessas de castigo? Ao aceitar Deus se aceita também a tirania e o egocentrismo único e exemplar. Visto que para todas as práticas do homem na bondade e na maldade, há um Deus como exemplo, e um filho castigado pelo bem que praticou para o endosso das verdades.
Cristo está morto. Se cristo morreu para salvar a humanidade, Por que a humanidade implora por salvação? A morte de um filho para a salvação da humanidade, que não está salva de nada, é no mínimo imprudente, pela falta de cuidado de um pai onipresente. Conviver com a ideia da proteção divina após os incidentes, viver o medo da volta de um filho é dar subestimo a si, enaltecendo as causas do todo poderoso desumano.

Cristo é uma promessa irrealizável, a mentira humana, o plano do homem em um deus que não existe. Para tanto as milhares de tragédias justificadas por um milagre qualquer. Religião a maior corrupção humana sobre o humano.

Bom mesmo é ser um tipo de astrônomo/vidente com capacidades de ver vidas fora da terra, e ter duas vidas para ser vivida. Na primeira se constrói o passaporte com dupla cidadania, com fortes indícios de não ser familiarizado com a vida na terra devida à dedicação a vida cósmica.

Viver em plena liberdade não é um plano de vida eficaz, um espírito liberdoso não é conveniente, justamente pelo fato de o individuo não saber como lidar com a liberdade. A liberdade implica em grande parte a abstinência de alguns costumes, rituais, grupos socialmente organizados; o que pode levar seu isolamento ou exclusão. O estado de liberdade ocorre em indivíduos que não se submetem e ou que não deixam ser dominados por líderes ou ideologias.
É humanamente impossível viver em plena liberdade. A liberdade é apenas uma concessão momentânea regrada dada às vezes por si em estado demente, vista como libertinagem pelos conceitos de bondade e religiosidade. Bom e conveniente é o estado de bondade bíblica que torna mais fácil à submissão e aceitável ao plano clérigo. Em um pensar subjetivo, descomprometido para com a bondade divina, cabe ao desigrejado utilizar do viés dessa bondade para a interpretação das fabulosas narrativas bíblicas. O pensar místico de rituais sagrados é tão importante quanto um espírito livre/liberdoso.
É necessária a avaliação sobre o estado de liberdade que se encontrar e desdém sobre o que não parecer intelectual. Almejar ao menos a meia liberdade dentro dos planos patriota e religioso, por serem esses planos os vícios da virtude, aonde essa virtude pelos viciados sobrepõe à intelectualidade do ser.

Sobre a vida. Não há nenhum controle superior ao humano que possa reger na totalidade além do humano, a não ser por um processo imaginário, doutrinário no qual não requer compreensão ou esforço algum.

Não dá para ser normal em uma sociedade religiosamente correta.

Deus é a criação materialista do homem.

teu gosto
teu cheiro
teu cheiro de gosto
teu gosto de cheiro
eu gosto.

Como se livrar das maldades de um Deus vingador? Ao aceitar Deus, se aceita também a tirania e o egocentrismo único e exemplar. Visto que para todas as práticas do homem na bondade e na maldade, há um Deus como exemplo, sendo o endosso das verdades.

Mais importante que o fato, o artefato.

Sabes pouco da liberdade. Quando tens, não sabes o que fazer com ela.

É mais fácil se acomodar a uma opinião pronta e ser normal numa sociedade moralista a que correr os riscos na criticidade.

- Você acredita em Deus? - Foi o que me perguntaram!
Antes de afirmar sobre a minha crença me atento a uma reflexão. “Deus é uma ideia, um conceito, um parâmetro para distinção do bem e do mal e dos valores morais, essa verdade divina em geral sobrepõe todas as outras verdades.”
Acreditar ou não em Deus é tomar partida de uma existência de um Deus. A pergunta é pretenciosa, ela conota uma afirmação de que Deus existe, mesmo que minha resposta seja um Não. Para tanto eu poderia melhorar a pergunta:
- Deus Existe?
- Não. - Respondo.
Isso não é suficiente. Outra pergunta surge:
- Por que o mundo existe?
- O mundo não tem causa para sua existência, até que se descubra. O que não tem mais sentido para mim é eu aceitar que Deus é a causa da existência do mundo. Se Deus é a causa do mundo então o homem por todas as suas malevolências é a consequência da existência de um Deus nada humano. - Respondo
Para Bertrand Russel
"O que realmente as impulsiona a acreditar em Deus não é absolutamente nenhum argumento intelectual. A maior parte delas acredita em Deus porque foi ensinada desde a primeira infância a fazê-lo, e essa é a razão principal." (B.RUSSEL).
Não percebendo um ser existencial na sua materialidade e de nenhum outro modo transeunte, resta desdém espiritual sobre minha cabeça humana. A teoria dos dogmas religiosos faz o que pretende fazer, em ter um Deus como utilidade pública e social para justificar todas as causalidades.
Surge à terceira pergunta:
- Você é Ateu, Crente, Agnóstico, afinal o que você é?
- Nada, eu não sou nada...
A fé é o fruto da religião, logo o humano é um produto da religião que cultua um Deus onisciente, onipotente e onipresente. Portanto para Deus e para o verdadeiro e fervoroso cristão afirmo: "eu não sou nada..."
A. Valim