Coisas que Voce Aprende depois dos 40

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Me encontre novamente depois do anoitecer e eu te abraçarei. Eu não sou nada além da vontade de te ver de novo, e talvez esta noite, nós voaremos pra bem longe. Nos perderemos antes do amanhecer.

Não espere perceber a ausência de alguém depois que não tiver mais o privilégio de tê-lo por perto. Valorize a presença de quem você ama enquanto podes fazer isso, assim, a saudade amarga se converterá em lembranças doces.

Quanto tempo já passou e a gente nem se falou.
Quanta coisa a gente faz, depois quer voltar atrás.

Eu não ia me animar para depois ter uma decepção.

Fumar e depois chupar uma bala é o mesmo que peidar e sentar no sabonete.

E todos irão me amar depois que isso tudo acabar, e todos irão me amar depois que eu me matar.

E não compensa entrar na dança, depois que a música parou...

Ela ainda acredita em contos de fadas,
mesmo depois de tantas desilusões.
Ela acredita que terá algum dia um final feliz ao lado de seu príncipe.
Deixem-na continuar a sonhar!
Não, não destruam seus sonhos.
Ela é apenas uma menina. (:

O Governo é bom em uma coisa. Ele sabe como quebrar as suas pernas apenas para depois lhe dar uma muleta e dizer:"veja, se não fosse pelo governo, você não seria capaz de andar!".

Depois, bem depois, vem o tempo e nos mostra a verdade como se fosse um passo de dança. Suave, intenso, inteiro. Ele vem e mostra. E aí a gente olha para trás e pergunta: por que não agi diferente? Porque você não tinha o conhecimento que tem hoje. Não tinha a maturidade deste momento. Não te culpa. Não me culpa. A gente não tem culpa.

Gata, não sou o EXO, mas depois dessa sua cantada, fiquei com Overdose.

Não me julgue baseado em seu achismo, Me julgue depois de bem conhecer minhas dores e delícias. Aliás, não me julgue, você não tem moral para tal.

O que vem antes e depois do finito, tende a ser infinito.

Dizem que é o medo da morte, e do que vem depois
da morte, que leva os homens a voltar-se para a religião à medida que os anos se acumulam. Todavia, a experiência pessoal me trouxe a convicção de que, completamente à parte de tais temores e imaginações, o sentimento religioso tende a desenvolver-se quando envelhecemos; tende a desenvolver-se porque, à medida que as paixões se
acalmam, que a fantasia e a sensibilidade vão sendo menos excitadas e menos excitáveis, a razão é menos perturbada em seu exercício, menos obscurecida pelas imagens, desejos
e distrações que a absorviam; então, Deus emerge como se tivesse saído detrás de uma nuvem; nossa alma vê, sente a fonte de toda luz, volta-se natural e inevitavelmente para
ela; porque, tendo começado a esvair-se dentro de nós tudo aquilo que dava ao mundo das sensações sua vida e seu encanto, não sendo mais a existência material sustentada
por impressões externas e internas, sentimos a necessidade de nos apoiarmos em algo que permaneça, que nunca nos traia - uma realidade, uma verdade, absoluta e eterna.
Sim, voltamo-nos inevitavelmente para Deus; pois esse sentimento religioso é por natureza tão puro, tão delicioso para a alma que o experimenta, que compensa todas as nossas outras perdas".

Meu nome é Oliver Queen.
Depois de cinco anos
em uma ilha infernal...
Voltei para casa com um objetivo...
Salvar a minha cidade.
Mas, para isso,
não posso ser o assassino que eu era.
Para honrar a memória do meu amigo,
tenho que ser outra pessoa.
Tenho que ser algo...
...diferente.

As pessoas bem-sucedidas tomam as melhores decisões primeiro, e depois as administram no dia-a-dia.

O discurso da separação amorosa.

Um dos sentimentos mais comuns depois de uma separação amorosa é a enorme curiosidade em relação ao destino do outro.

Mesmo o parceiro que tomou a iniciativa fará de tudo para saber como o abandonado está passando. Esse interesse raras vezes resulta de uma genuí­na solidariedade. Decorre, na maioria dos casos, de uma situação ambivalente que lembra o mecanismo da gangorra.

Por um lado, ver o sofrimento de uma pessoa tão íntima nos deixa tristes; por outro, satisfaz a vaidade. Num certo sentido, é gratificante saber que o ex-companheiro vive mal longe de nós e teve prejuízos com a separação. Esse aspecto menos nobre da personalidade humana, infelizmente, cos­tuma predominar.

Se o outro está se recuperando com rapi­dez, se busca novas companhias, mostran­do-se à vontade na condição de descasado, ficamos surpresos e deprimidos. Percebemos que não somos tão indispensáveis quanto pensávamos. Nosso orgulho, então, é atingido, pois precisamos nos sentir importantes, precisamos saber que nossa ausência provoca dor.

Se o outro estiver feliz, duvidamos de nós mesmos e isso é desgastante. "Como é possível que alguém se ajeite na vida mais rapidamente do que eu?", indagamos, e a certeza de que seme­lhante absurdo aconteceu nos deixa tristes.

Muitas pessoas confundem essa tristeza com amor. Será que ainda estamos apaixonados? Será que a separação foi precipitada? Pode até ser. Mas o ingredi­ente principal de nossas emoções é a vaidade, o orgulho ferido. Às vezes, procu­ramos disfarçar esse sentimento menos nobre, escondendo-o por trás de uma ines­perada dor de amor. É uma forma de negar pensamentos que não gostaríamos de ter.

Tenho algo em mim que se chama intuição. Ela belisca... Depois aperta, depois bate na porta. Ela nunca bate a toa.

E depois de partir, poder voltar e dizer este aqui é o meu lugar. Poder assistir o entardecer e saber que vai ver o sol raiar.

Não é estranho como um livro fica mais grosso depois de ser lido várias vezes? Como se cada vez ficasse algo grudado entre suas páginas. Sensações, pensamentos, ruídos, cheiros… E então, quando folheia novamente o livro depois de muitos anos, você descobre a si mesmo ali, um pouco mais novo, um pouco diferente, como se livro tivesse guardado você, como uma flor prensada, estranha e familiar ao mesmo tempo. (No livro Sangue de Tinta)