Clássico
Não sei ao certo o que faz de um livro um "clássico", para começar, mas acho que ele deve ter pelo menos cinquenta anos e alguma pessoa ou animal terá que morrer no final.
eu quero algo difícil
eu consigo semana apos semana
tudo clássico
a vida da voltas é claro
meu sonho é caro
+ eu chego la
oque vem fácil
vai fácil
podem mim dar um tiro
meu sonho é mais forte
do que qualquer artigo
meu sangue é vivo
por ti eu sigo
nada aqui é feito de vidro
é de carne e osso
mim lembrei da infância
Tv Colosso
tempo bom brother
+ a vida é mais forte
mim leva pra frente
é la q ta o sol poente
vou andar na chuva
ficar doente ater meus pulmão furar
mais vou continuar
um olhar frio
+ dentro d mim ta denso um calor intenso
hoje segunda , minha vida muda
o descanso si foi
pra Miriam vou dar alegria
Ja ja pro centro e pegar a provar
e fazer oque li prometi
tenho palavra e vou ater o fim
geografia não vai dar nada pra mim
vai ser fácil acredita
SIM ^^
O modelo clássico e o modelo difusionista-inivador na extensão rural
No modelo clássico da Extensão Rural proposto pelos norte-americanos e usado no Brasil, constitui em um elo de ligação entre o povo rural e as estações experimentais, onde a extensão rural leva os novos conhecimentos aos produtores rurais que testam e a problematização volta para as estações experimentais para serem melhor estudadas.
Segundo Bordenave(1988), citado por Prado & Cruz(2004), o modelo clássico induz à convicção no pressuposto de que se os conhecimentos técnicos forem via extensionistas, colocados à disposição dos agricultores, este certamente, lograrão melhoras em seus níveis de conhecimento e habilidades e, conseqüentemente, em suas lides no meio rural. Como resultado teriam assegurado o aumento da produção e produtividade, a elevação da renda e, finalmente, o desenvolvimento rural e global, pela elevação de seus padrões sociais e educacionais e maior oferta de matérias-prima e alimentos a preços capazes de tornarem efetivas mesmo demandas de classes de menor poder aquisitivo.
O papel da agricultura dentro do Plano Diretor Qüinqüenal cria muitos atritos dentro da prática extensionista defendida por muitos, pois é colocado que a agricultura desempenha múltiplo papel no processo de desenvolvimento econômico, onde seria uma área fornecedora de matéria-prima, mantedora de divisas, contudo o mais intrigante estava na afirmação de que o êxodo rural deve acontecer de forma natural e planejada para suprir a mão-de-obra das grandes indústrias. Requeria da extensão rural agora um trabalho mais amplo que seria oferecer soluções para o setor industrial, mesmo que tivesse que realizar sacrifícios.
O pequeno agricultor é colocado agora como mero produtor em um sistema perverso e transitório, buscando a sua aniquilação, dentro da expansão do sistema capitalista.
O sistema capitalista penetra perversamente no meio agrário, buscando destruir pequenos agricultores que não o aceitasse em sua forma de imposição.
O modelo difusionista-inovador estruturava-se segundo a intenção primordial de oferecer subsídios sobre como maximizar a adoção de tecnologia.
Neste modelo observa-se a preocupação em reduzir o tempo de aceitação de uma nova tecnologia, realizando profundos estudos, melhorando o que podemos chamar de poder de persuasão, diminuindo as possibilidades de o agricultor rejeitar tal proposta.
A certeza da aceitação de uma nova tecnologia não implica necessariamente em benefícios para o agricultor e para sue meio social, tal empreendimento decidido apenas do lado da produção, poderá resultar em excesso de produtos no mercado, modificação de preços, depredação ambiental e o possível fracasso de muitos produtores, que optaram pela mesma tecnologia.
Segundo Prado & Cruz (2004) enquanto a teoria dos sistemas sociais parece tratar de fenômenos universais, a teoria difusionista foi edificada por sobre fortes bases de preconceito e autoritarismo, presumindo a discriminação social, a classificação hierárquica e conseqüentemente, a exploração entre povos, segundo o estágio de produção material.
Clássico exemplo do princípio da isonomia às avessas. Tratamos os iguais de forma igual, para que nunca cheguem à igualdade!
É o que faz da paixão tão cheia de poesia. É o eterno clássico! Sempre dando tudo e então arrancando. Fragmentando outro coração. Fazendo doente mais uma alma.
A MULHER
Em tempo clássico o universo trouxe um nascimento de uma pessoa com suas raridades. Uma pessoa de um dom idiossincrásico como talento peculiar e caráter indescritível. Uma pessoa que olha com perspicácia sobre as situações do mundo complexo. Uma pessoa que ameniza a dialética das palavras, das cores, dos humanos e, sobretudo da vida. Uma pessoa que ouve as pronúncias, mas não se replica imediatamente. Pois ela dá uma volta, pensa com o quê, no quê, para quê, de como vai discernir dessas pronúncias que possam soar com liberdade e leveza. Essa pessoa está no artigo definido e substantivo feminino: a mulher...
Odeio quem vive no gerúndio... Tô acabando, tô chegando, tô fazendo, tô providenciando e o clássico: tô me separando!
As borboletas
nos inspiram a poetar.
São protagonistas
de um balé clássico
quando estão a voar.
E cansadas ...
Nas flores perfumadas
vêm repousar.
Poxa, assim não vale. Em todo clássico Majestoso o São Paulo leva desvantagem. O Corinthians sempre tem 11 homens a mais em campo.
Talvez deveria morar em uma melodia de um instrumento clássico,pós só assim sinto livre das correntes entre dois mundos.
Tem poesia na moça da cidade e na moça da favela
Num clássico de Beethoven e num samba da Portela
No sangue que corre pelas veias dos valentes generais
E no sangue que escorre das tão cheias notícias de jornais
Tem poesia em uma criança que nasce e em seu comemorativo porre
Em uma pessoa que esvai-se e lentamente morre
No operário que luta pelo seu pão
No pobre salafrário que acaba na prisão
Nas águas que inundam o sul e se esquecem do sertão
Nos batuques, nas cachaças que rolam pelos botequins
Nos preconceitos sem graça dos cabelos pixains
É poeta quem aprecia e solta
Não fica mudo
Quem vê a poesia
Em todos e em tudo
o Romantismo E classico em uma relação entre dois Corações...Ser romântico não é ser gay. Ser romantico é ser o homem que toda menina merece ter, concorda mulherada boa?, bonitas de delicadeza absoluta. mulher uma flor com o significado de proteção e Amor frágil.
O MISTÉRIO DO CLÁSSICO
(26.01.2019).
Desperta o torcedor,
Com euforia no Scarpelli.
As luzes se acenderam,
Pois hoje é dia clássico de amor.
Furação e Leão!
Sublimes em sua história,
Buscando mais um triunfo,
Em seu lar catarinense.
Está em jogo a liderança,
Vai tremer o espetáculo!
O coração deseja saltar do peito,
E o grito quer ecoar mais forte.
Tudo pode acontecer,
Quando FIGUEIRENSE E AVAÍ se encontram!
O tempo não é o limite,
E a bola passa ser o própria mistério.
Acho que vale a pena viver só para ouvir o clássico rock'n'roll, beber e chorar com um sorriso no rosto ao lembrar que sou feliz apenas por te conhecer.
