Ciências Sociais
A camuflar o Eu em avatares sociais Saboreamos o não viver
De uma realidade virtualizada
Pela cegueira de valores incorporados.
Sob os nevoeiros das crenças
Forjamos um ideal para o humano. Distorcemos a própria imagem...
Para exaltar o sombrio reflexo do Não Ser.
Em tempos de Redes Sociais, a popularidade canibalizou a notoriedade. Não é à toa que vemos personagens extremamente vulgares se comportarem como influenciadores digitais. Além disso, se revelou o aspecto de submissão intelectual de uma classe de brasileiros, que ainda se comporta como indígenas reverenciando totens. Bajulam juízes midiáticos, procuradores televisivos, políticos de ocasião, jornalistas de primeira página, escritores caça prêmios, etc. A maioria deles, muito mais de sofistas banais do que pensadores de profundidade. Extinguiu-se a relevância social como pré-requisito para o reconhecimento público. A Internet não deu voz aos imbecis, como dizem por aí; a Internet revelou o que ainda somos: uma tribo em busca de entidades que ofereçam sentido a nossa ignorância.
Sempre acompanhei tua vida pelas redes sociais, parece ser feliz e isso me deixa feliz ou penso que estou, me sinto confuso, parece que a minha felicidade esta mascarada, quero estar feliz pela tua vida mas quando na verdade estou me corroendo, queria que fosse eu ou queria que fosse ninguém no meu lugar, chego até me imaginar em certas ocasiões, e lugares. Vivendo e sentido aqueles "sabores"!
Há pessoas necessitadas em todos os aspectos (espirituais, emocionais, sociais, financeiras, etc.). Não precisamos ser os "salvadores do mundo", mas de alguma forma devemos mostrar interesse em cooperar para melhorá-lo; e só podemos construir um mundo melhor, capacitando pessoas! Necessitamos de pessoas melhores para termos um mundo melhor!
A demasiada exposição de sorrisos caricaturados e bem treinados nas mídias sociais, são alimentados por vaidades sem prescendentes na história humana. Afinal, as pessoas vaidosas amam mandos e riquezas, simulando justiça e integridade, sendo seguidas e admiradas por tantas outras que justamente precisavam dessa riqueza e justiça social.
Tem gente,
que escreve dia e noite, noite e dia.
Posta nas Redes Sociais a poesia.
Na verdade não escreve nada.
Nunca foi poeta.
Só COPIA.
__Sophia Vargas ♥
30/12/2009
Vejo uma sociedade repleta de pessoas frustradas devidos as decepções vindas dos padrões sociais criada pela própria sociedade.
L entamente as pessoas passam a entender que
I ndependentemente de suas classes sociais e
B andeiras sob as quais estão vivendo
E starem livres de regimes ditatoriais
R espirando os ares da liberdade
D á ao ser humano o sentido completo da
A legria intensa de viver e
D esperta no seu interior um sentimento
E xtremo de prazer que os define como indivíduos plenos!
Pedro Marcos
Somos seres eminentemente sociais. Temos uma necessidade emocional de nos sentirmos aceitos pelos grupos no qual fazemos parte e, por isso, buscamos nos adaptar a eles. Sendo assim, o ambiente ao qual convivemos e o grupo ao qual pertencemos exerce forte influência na forma como sentimos, pensamos e nos comportamos.
O organismo universal tem planos melhores para a restauração da sociedade:Catástrofes.Motins sociais calarão a mídia do medo.
É fácil publicar em redes sociais o quanto é de Deus, de igreja, que segue dogmas sagrados que muitos admiram, mas dentro de casa e na rua é egoísta e grosso; difama a imagem do outro ou o humilha; roga praga às pessoas e nos relacionamentos alheios; é oco e frio por dentro e tenta atingir o próximo com isso; é invejoso; aponta o dedo na cara dos outros e não consegue enxergar os próprios erros, a própria língua que amaldiçoa, o próprio "eu" ferido, o próprio coração rancoroso ou o próprio caráter sujo. É fácil julgar as pessoas porque elas pecam de uma forma diferente da sua e mais fácil ainda é colocar uma embalagem bonita sobre esse conteúdo podre. Se as pessoas VIVESSEM mais o amor e os ensinamentos que o próprio Jesus pregou (como tanto fazem questão de aparecer e mostrar pro mundo), nada disso era fato. Tudo seria diferente se ao invés de empurrar o outro, fosse estendida uma mão; ao invés de rogar praga, fosse feito oração; ao invés do mal, fosse desejado o bem; ao invés de rancor, guardassem coisas boas. Viver de status é fácil demais, fazer jus a ele é que virou lenda.
Estou em tratamento psiquiátrico. Sinto vontade de responder certos comentários nas redes sociais, mas o remédio me impede. Saco!
Em momentos normais, eu iria pegar o meu celular, mexer nas minhas redes sociais e tentar várias poses para uma foto, até que alguma delas fiquem boas. Mas agora, eu só quero sentar no meu quintal e relaxar.
"O consumismo nos consumindo, jogos sociais, acabamos sumindo por ser transparente demais.Os que sustentam a aparência são os mais vulneráveis, capachos! ditam o futuro de um galho baixo. Filhos da tela... sabem de tudo mais não conhecem nada, é cômico! a redução da vida ao plano econômico"
Em meio a tantos padrões sociais, nossa maior expressão de liberdade é aproveitar a graça de ser e ter a si mesmo. Lembremo-nos que carregamos uma identidade singularizante e é justamente isso que nos faz colher a alegria de, em todo tempo, provar o melhor daquele "melhor que nos é possível".
Virou regra e receita nas redes sociais: Se mostrar feliz (o tempo todo) no Facebook; Ostentar no Instagram; Ser "marrento" e falastrão no Twitter; Manter o anonimato no Tumblr; ver e "aparecer" no YouTube; Baixar aplicativos de autoajuda (olha a que ponto chegamos!) e sobreviver - um dia após o outro - na "terra sem lei" do WhatsApp...
Não se discute em redes sociais. Na maioria das vezes essas pessoas querem preencher as suas vidas vazias com alguma coisa.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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