Ciências Sociais
"Você é um Desperto de Redes Sociais?"
Despertos de redes sociais, façam o que posto, mas não procurem conhecer minhas atitudes, que na maioria das vezes, visa somente o meu bem estar e não o do coletivo;
Façam o que posto, mas não façam o que vivo. Não vivem o que postam, falam bonito, escrevem lindamente, sobre verdadeiro Amor, Amor Incondicional, sobre respeitar e ajudar o próximo, sobre o animalzinho indefeso, seus personagens são encantadores e apaixonantes;
Acreditam que ter uma Alma livre é viver em libertinagem, pois se julgam rebeldes assumidos contra as escritas de um antigo livro que utiliza muito a palavra "Pecado", acreditam que isso é o não ser apegado a nada e nem a ninguém, brincando com as Almas alheias, e mais uma vez, o véu que recobre seus sentidos faz com que se esqueçam que seu corpo é seu Templo mais Sagrado, vivendo em busca dos prazeres que podem lhes proporcionar.
Não compreendem os mecanismos da reencarnação, por consequência não acreditam realmente que suas atitudes são geradoras de Karmas, ou Darmas;
Vivem seus personagens no dia a dia, vidas duplas, triplas, sem a menor intenção de trabalhar a sí;
Educados, gentis, amorosos, que em uma relação mais íntima e familiar se usam do ressentimento, da traição, da irá, do rancor, da impaciência;
Críticos do sistema, pregam o Amor Incondicional e Universal, mas não observam a propagação do ódio que são suas páginas, pregam a separação e não compreendem a unicidade, olham aquele Ser morto em seu prato, sem compaixão, cujo processo evolutivo foi interrompido para estar alí e acham que é assim que deve ser, como foi escrito em um livro, a séculos atrás, não percebem que continuam no mesmo nível de consciência daquela época, e não se questionam sobre o que é o Amor Incondicional, "Fazer o bem sem olhar a quem".
Há também os que falam bonito sobre os ensinamentos de Cristo, "Amai o próximo como a ti mesmo", mas julgam e criticam quem tenta amenizar a dor alheia, já lançando: "Não dê o peixe, ensine a pescar"! Ou melhor... "Não faço nada pq se não estarei interferindo no processo do outro, e posso estar adquirindo karmas pra mim, por isso não posso dar um prato de comida"! Mas se esquecem então do que foi dito sobre dividir o pão, talvez realmente o ponto mais importante seja o aprender a Amar a sí, para depois "tentar" Amar e enxergar o próximo.
Há os que fazem de seu ganha pão o troféu de Ser amoroso e benevolente, pois alí ele realmente faz o bem, e julga os irmãos que fora da igreja, dos Templos, não fazem nada por ninguém, pq já fazem muito na sua rotina de trabalho.
Outros transformam seus lares, seus ambientes de trabalho em um local denso, mas nunca essa densidade é causada por ele, as energias negativas são sempre dos outros e o atinge.
Ao seu ver, são perseguidos constantemente por todos, acreditam que são luz radiante a todo tempo, e por consequência, causadores de variados tipos de inveja que são as causadoras de seus problemas do dia a dia, sempre buscando um culpado no externo, não trazem a responsabilidade do que vivenciam pra sí.
Soberanos, se acham sempre a um patamar acima dos demais, são como crianças birrentas, lutando sei lá contra quem ou o que, ao invés de lutar contra seus monstros.
No lhe dar com outros, são sempre geradores de conflitos, julgadores, e ao se depararem com seus espelhos, a cegueira não os deixa enxergar que alí é o ponto latente para a autoanalize e reforma íntima, onde seu Ego pulsa gritantemente, e todos que o contrariam se tornam seus inimigos.
O mergulho no Autoconhecimento é se deparar com todas as partes doentes, e isso é motivo para sempre adiar o processo, o medo do que se pode encontrar, a pequena ideia do que terá que enfrentar não permite transcende los, os mantendo latentes por anos, séculos, até que então se junte coragem suficiente para se afundar em seu âmago e buscar a cura, mas antes irá doer, sangrar muito, situações se repetindo, karmas se acumulado, girando, girando na roda de Sansara.
O falso Despertar age como um anestésico dos sentidos, ele pode causar danos a longo prazo onde o Ser não consegue mais enxergar com clareza sua realidade, como já se considera um Ser Desperto e com um diferencial, ele mesmo se coloca em uma redoma, no sentido de que os outros são o problema, os outros são os Seres atrasados, não Despertos, e seus Egos por serem alimentados através de suas redes sociais, o dominam cada vez mais, estagnando seu processo e o afundando neste sentimento de falso Despertar.
Mas o que é um Ser Desperto?
Hoje me coloquei a meditar sobre meu Ser, minha Alma, minha vida, acho importante esse tipo de conversa interior de tempos em tempos.
Observar, e trazer para mim em forma de autoanalize.
Hoje me coloquei em questionamento, sobre onde estou errando, o que preciso concertar e curar aqui dentro..
Espero de coração, encontrar minhas respostas, talvez não tão imediatas, mas de modo gradativo,, realmente acho que o processo é lento, véu por véu.
As relações sociais abrem mais portas do que qualquer título universitário; treinamentos sobre essas habilidades são mercadorias tão acessíveis quanto sal e açúcar, tem gente que ganha mais com essa capacidade do que com qualquer outra sob o sol.
Somente pela externalização, entrando nas relações sociais, podemos desenvolver a interioridade de nossa própria pessoa.
o mundo foi dividido em dois grupos sociais ,os que lucram com a desgraça,e os que padencem na desgraça...
Em tempos criavamos momentos sem propósito e publicavamos-os nas redes sociais, hoje criamos momentos com o propósito de publicá-las nas redes sociais... será que é esse o sentido da vida .?..
As redes sociais e o debate político tem muito em comum: são espaços onde ignorantes sobre o funcionamento do mundo tentam propor e impor mudanças para melhorá-lo.
É como se formigas quisessem ensinar a aperfeiçoar os rotores de helicópteros.
É preciso separar o racismo de outros lamentáveis problemas sociais. A violência, a criminalidade e a segregação social estão presentes em nosso cotidiano, e poucos estão a se importar. A banalização da vida é gritante, em especial, nos bolsões de miséria, nos locais onde o poder estatal ignora fazer presente e gerar condições mínimas de vida digna a seus concidadãos.
Abaixo a lacração. Acima respeito e educação.
Com as redes sociais o famoso boca a boca mudou. Antes era um pra um, agora é de muitos para muitos.
“Apostar demais na sensualidade, via redes sociais, pode ser uma proposta de uma solidão a longo prazo. Nem tudo que admiramos, desejamos ter, existe um cálculo de segurança em nossas vidas”.
Conto n°2:
Postava mensagens nas redes sociais sobre o quanto amava sua mãe. Tinha uma tatuagem se declarando. Visitava o hospital uma vez por ano.
busque força no seu interior para as mudanças na sua vida, status em redes sociais não mudarão o seu futuro, atitudes sim.
Durkheim diz que os fatos sociais por possuírem um caráter coercitivo muito forte nos impedem de possuir uma personalidade singular; livre de influências externas. Hoje, enquanto um amigo meu ouvia Amy Winehouse, pude perceber que você moldou parte da minha personalidade - tal como uma instituição faz com cada um dos indivíduos. Sim, você modificou, sutilmente, minhas maneiras de "pensar, sentir e agir", de modo que, eu como alguém que nunca se interessou por música estrangeira acabei por desenvolver uma baita admiração por Amy e Rihanna - às vezes acho, inclusive, que posso enxergá- las a partir do seu olhar.
O perdão vai além de uma questão moral, não menos importante para nossas relações sociais, mas também pela repercussão significativa em nossa saúde mental e emocional.
As redes sociais têm duas vantagens: expõem um pouco de nossa sabedoria e desnudam a nossa ignorância.
A era das redes sociais nos apresenta duas verdades incontestáveis: a primeira, um pouco de nossa sabedoria; a segunda, expõe desmedidamente a nossa estupidez.
Em um país com fissuras sociais tão profundas e que nunca deixou de apresentar altos índices de violência, imaginar que a perda de direitos e uma piora no padrão de vida passarão despercebidas é multiplicar por mil o wishful thinking que se abateu sobre a elite intelectual norte-americana e inglesa.
