Cidade
BELEZAS DE SORRISO
Como é bom morar em Sorriso,
Ter o prazer de desfrutar de uma cidade assim,
Passear, caminhar e com os amigos relaxar.
Cruzar as avenidas e curtir o laser nas praças,
Vendo as crianças com os pais no parque e os adolescentes jogando bola.
Visualizar bem-feitorias na saúde, lazer e educação,
Cidade referência de construção, respeito pelo educando
e amor pela sua capacitação.
Temos Parques e ginásios de esportes Sol Nascente e Castellu’s para lazer, diversão e socialização.
Sem esquecer da confiança na hora de gastar, supermercados Rovaris, Sorriso, Sorrinorte, Del Moro, Casa Aurora, Babi e Real, cuidam da economia para o nosso pessoal.
Bom lembrar da agricultura, milho, soja, arroz e algodão.
Plantio, colheita, produto e produção, bem feitos e
revendidos dando orgulho ao nosso estadão.
Sorriso é bom de se morar,
Basta saber valorizar,
E com a família sempre estar.
Sorriso é satisfação,
É humor, é união;
Basta valorizar o valor deste nome e ser feliz.
SOLEDADE
Ah Soledade!
Que saudade,
Da minha linda cidade.
Que vontade de rever a minha terra,
Reencontrar os amigos e passear na praça,
Olhar a primeira escola que estudei,
Rever os professores e sorrir ao lembrar
Das bobagens da infância.
Não há lugar no mundo como lá.
As belezas desse lugar, não da pra comparar,
E toda vez que visito Soledade,
Choro pedindo pra ficar.
Pretendo morar lá outra vez,
Matar a saudade e curtir as
Maravilhas que Deus fez.
Assim que puder volto pra lá
E de lá só saio quando Deus mandar.
O QUE MAIS QUERO
Agora, paro e fico a pensar,
Em cada canto da cidade,
Eu deveria estar e acabo de perceber
Que o que mais quero é estar com Você.
Pode ser numa praça,
Em um lugar qualquer,
Desde que me acompanhe
E façamos o que nos quiser;
Pode ser em um bosque
Ou num jardim encantado,
Para que eu te faça sentir
Como é bom ser amado!
Ainda vou te mostrar e você verá,
Que só amo você e isso vou provar;
Você está duvidando, vai pagar pra ver,
Longe de ti não vivo e logo você vai compreender!
E a lua já em festa
Faz sua própria seresta
Clareando a floresta
E a cidade indigesta...
mel - ((*_*))
Boa noite bons amigos!!!
Ônibus lotado, sol escaldante de uma cidade tropical... E de repente os blues da minha playlist ficam cada vez mais sentimentais. Óculos escuros. Ônibus lotado, todo mundo se preocupando em encontrar um ar para respirar, um vento para esfriar, uma toalhinha para enxugar o rosto. Meus fones, meus óculos... Fecho os olhos. E penso na enorme capacidade do ser humano de errar e continuar errando, sem se preocupar na dor que vai sentir depois. Uma lágrima apenas começa a rolar por minha face. Mas ninguém repara. Tá calor aqui dentro, tá tudo muito apertado, vai ver é suor. Eu já estou acostumada sabe, pegar ônibus lotado, calor da cidade tropical, as lágrimas... Já estou acostumada.
Então, descobri que a cidade de São Paulo, diferente da minha Poconé, é um aglomerado de pessoas de linguagem diferente, esquisita, principalmente quando estão zangadas.
Não é fácil encontrar uma pessoa numa cidade grande, e muito menos cruzar o caminho dela quando a gente quer. E as vezes é justamente isso que a gente quer. Mas quando duas pessoas estão empenhadas em se procurar, não é nenhum milagre elas acabarem se encontrando.
Curitiba
“” Ouço o ecoar e o sinto o cheiro de minha cidade
Chego perto e ainda é pouco o que habita a alma
Normalmente, um coro de pássaros me acompanha
Nessa bela casta e pacata urbe
Ventos calmos acariciam a chegada
Mesmo assim desperto. Já é madrugada
Assim rompe a aurora
Reluzindo vida que há lá fora
Pinheirais despontam na mata
Colossais verdes em perfeita evolução
Coragem de botas apertadas
Redefinem o amor no coração
Sou do sul sou do lugar
Sou da lida do luar
Onde as aves cantam pra vida
Sou cheio de amor por ti
Curitiba...””
"Então subiu dali a Betel; e, subindo ele pelo caminho, uns meninos saíram da cidade, e zombavam dele, e diziam-lhe: Sobe, calvo; sobe, calvo! E, virando-se ele para trás, os viu, e os amaldiçoou no nome do SENHOR; então duas ursas saíram do bosque, e despedaçaram quarenta e dois daquelas crianças. E dali foi para o monte Carmelo de onde voltou para Samaria." 2RS 2:23 - 25
Sinto a cidade adormecendo saciada
[...]
O vento fresco primaveril deflagra a alvorada
traz no colo o silêncio do tempo
e nas mãos a fome renovada
coisas que os dias nunca souberam me dizer
e que eu
nunca saberei descrever
[Silêncio do tempo em poesias secretas dez/2014]
Peixe fora d’água
Sai de casa e habita quaisquer ruas
De uma cidade que agora é violenta
Observa a juventude sem propósito
Pensa no que dizer, mas nem tenta
Há feridas que tornam-se tatuagens
E há marcas de batom em seu corpo
Contemplando informações inúteis
Faltando muito para chegar ao topo
Conhece a música, a arte e a poesia
Ouve falar de chatice, tédio e rotina
Sabiamente deixa o relógio trabalhar
Uma hora a conversa fiada termina
Só Deus sabe o que irá lhe encantar
Tem uma moreninha metropolitana
Seu futuro ainda não foi descoberto
Sendo as mãos lidas por uma cigana
Ainda persegue a rota de esperança
Alternativamente o moçoilo acredita
Entre inúmeros indivíduos descrentes
Se ele é peixe fora d’água, que resista.
A minha Ribeirão Preto não é a gênese, é a revisita. Não é a metrópole , é a cidade pacata do quarteirão francês. É onde o público ensina e forma os jovens a se transformarem líderes da coisa privada.
É a cidade largo, outrora capital da cultura, do renascimento, do experiente cheirando a novo.
É a do Teatro do Imperador, das praças e do cafezinho. É Única. Altiva, capitaneia a região soberana , congrega os locais.
A Ribeirão pela qual me apaixonei é a do Otoniel, do antigo e , ao mesmo tempo, renovador, colégio Estadão. Diretor herói do Sertão, que clamava pelo Hino Nacional com respeito e orgulho.
Ribeirão, das domingueiras recreativas aos sábados da Nove de Julho. É a cidade dos nomes globais. De Heraldo a Ernesto. Do Nacional ao Fantástico. Do Pereira ao Paglia. Universo das rádios, do Datena ao Marcio, irmão do Zé e do Edmo.
A Ribeirão em que meus filhos e meu neto nasceram não é menos charmosa, é mais comercial. É política, com conquistas e dissabores.
A Ribeirão que me entristece é a que não reconhece. Grandes nomes da educação, da cultura, das artes e do esporte. Figuras carimbadas , hoje desdenhadas. Esta não é , definitivamente, a minha terra.
A minha terra tem palmeiras na Jerônimo, tem Museus, tem Bosques, tem Condomínios de luxo , tem estádios grandes e vazios, tem desenvolvimento, tem futuro.
Quem tem raíz, tem vida. Tem o chopp na veia, tem a história bem formulada , nunca acabada. Tem orgulho e cuidado. Somos responsáveis pelo que amamos.
A Ribeirão, enfim , que queremos é a que iremos construir, divulgar e respeitar.
A Brasília que conheço é a cidade de uma amor mal resolvido, de idas e vindas, de ventos e contratempos. É uma cidade planalto que mira do alto o nosso chão das planícies.
É a Brasília origem - polis - urbis sem vales e sem becos. Muitos dos que aí vivem pensam ser maestros da nossa orquestra, mas desafinam a toda sessão.
Brasília de um amor moroso, amoroso, distante, tão perto ao alcance de um tom e tão impossível que não conhece meu som.
Essa é a Brasília que habito, porque não moro, porque quanto mais eu desejo mais eu demoro.
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