Cidadão
Ninguém está no lugar errado na hora errada, o errado sempre será o bandido e nunca o cidadão de bem.
O cidadão ético é aquele que respeita o meio em que vive sem excluir a quebra de regras, desde que a sua ação não cause danos a terceiros.
Para ser considerado um cadáver, o cidadão não precisa ter sido declarado clinicamente morto, afinal, é bem possível sentir o coração bater, o cérebro operar, e, mesmo assim, ter a incógnita e angustiante sensação de ser um alguém sem vida ou sem valor para o mundo e, principalmente, para si mesmo.
Utilize sua condição de cidadão pensante inspirando pessoas e propagando anseios - sempre em alto e bom tom. 
E, por mais que possam parecer ecos falsos ou gritos no vazio, saiba que seus posicionamentos fazem sim bem ao mundo - mesmo que, vez ou outra, possam soar doloridos ao próprio.
A lei, reza a constituição, é igual para todo cidadão. Utopia platônica, como a ideia de democracia que nunca foi praticada de fato, com igualdade de direito do povo para o povo.
Onde uma minoria eleita pela maioria governa e goza de privilégios especiais. Isso nos faz lembrar a fábula dos leões e as lebres.
Seguindo o princípio elementar democrático, dos ditos direitos iguais para todos, em uma reunião, as pobres lebres que representam o povo no estado democrático, questionam o fato de serem deixadas para trás, na divisão da comida e citam a leia que lhes conferem igualdades. 
Os leões, enfurecidos as repreendem dizendo: "Cadê as suas garras?"
Posso compreender um rico ou cidadão de classe média que relute em abdicar de seus confortos sociais em prol da remediação das desigualdades. Mas é impossível entender o pobre que, vivendo as piores das condições, lute para mantê-las.
Na maca o enfermo súplica por sua saúde, no chão morre o cidadão e no palanque em Diadema, nasceu a mentira do novo HOSPITAL.
Como cidadão o que posso contar hoje de minha Barcarena é que ela possui dois momentos a nível estadual:Um antes de Renato Ogawa Eleito Dep. Estadual em 2014 (1ºMandato), outro, Barcarena após Renato Dep. Estadual. Com isso posso afirmar: Realmente, faltava-nos um verdadeiro representante lá!
Nada mais aborrece um importante e poderoso cidadão do que simplesmente não saber lidar com as atribulações dos seus próprios sentimentos.
Ser cidadão não é apenas possuir certidão de nascimento ou uma carteira de identidade que indique a nacionalidade da pessoa. Tampouco basta ter um título de eleitor que obrigue ir às urnas em tempo de eleição. Exercer cidadania é ter o senso de pertencimento à nação que ajudamos a construir todos os dias, participando ativamente da vida econômica e política do país, assumindo a cultura e a dinâmica social de nossa gente como identidade e transformando o direito a voto na maneira de exercer o poder de forma justa, responsável e consciente.
MASSA VERSUS CIDADÃO
A massa quer ir ao shopping fazer compras
O cidadão quer ir pescar
A massa quer a medalha do primeiro lugar
O cidadão quer descansar à sombra de uma árvore
A massa quer todo crédito que o mercado possa oferecer
O cidadão que apenas não ficar devendo a ninguém!
A massa quer ir à Disney
O cidadão quer ir à praia
A massa quer tudo ponta de linha
O cidadão quer apenas ver aquela lata velha funcionando!
A massa frequenta a alta sociedade
O cidadão frequenta o barzinho pra conversa com os amigos
A massa assiste à novela e vai ao cinema(do shopping)
O cidadão assiste ao jornal e dorme no meio do noticiário!
Enfim, a massa tem interesses, aspirações e idéias muito divergentes com o cidadão até ao ponto da massa negar ser feita de cidadãos!
Ludibriar o cidadão é a incapacidade do tolo, como meio de persuasão, para manipular a leigos a seu bel prazer.
CHICO CIDADÃO 
Chico da gente, dele ou de ninguém...
Chico nosso, presente, paciente...
Chico que planta, cuida, colhe e rega...
Chico que alegra e se eleva.
Esse é o Chico que pensa na gente,
Que pensa em um mundo melhor,
Que cuida sem cobrar 
E que planta sem perguntar.
Não confunda time de futebol com partido político. 
No Brasil, o cidadão comum costuma confundir uma coisa com a outra. Futebol é esporte e diversão e a torcida faz parte do jogo e sem ela o futebol não existe, pelo menos como diversão.  Já Partido Político é coisa séria ou deveria ser. No futebol a torcida não depende da eficiência do time. Esteja mal ou esteja bem, o torcedor está lá para apoiar. Na Política, isso não acontece ou não devia acontecer. Se um partido dá sinais de ineficiência, se seus integrantes são desonestos, se seu programa de governo é inexequível, e qualquer outro sinal de desgoverno, o cidadão deveria descartá-lo. No Brasil, isso não acontece. Os Partidos mudam para melhor ou para pior. Da mesma forma que os times de futebol, os Partidos também mudam os seus integrantes. Se no time de futebol isso não é motivo para deixarmos de ser torcedor, no Partido político um novo integrante é motivo para passarmos apoiá-lo, continuar apoiá-lo e ou rejeitá-lo. 
Oswald Wendel in Elementos de Cidadania
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Reivindicação ou protesto digno é aquele em que o cidadão de bem
mostra sua face seja ela nas ruas ou nas redes sociais.
Ou seria medo de expor sua real ignorância perante ao público?
Brasil, mostre sua cara já, sem máscara e sem bandeira partidária.
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________________________ Paulo Ursaia
Na vida buscamos o respeito de todos, mas a reputação de cada cidadão depende de seu empenho pessoal nesta conquista. Contudo se não nos esmerarmos no objetivo pretendido, mais tarde não poderemos reclamar da reação contrária a nossa vontade.
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