Ciclo Olavo Bilac

Cerca de 3380 frases e pensamentos: Ciclo Olavo Bilac

Tudo na vida faz parte de um ciclo natural.

Inserida por BituMattioli

Mudanças! O tempo vai passando tão depressa, e a vida vai seguindo o seu ciclo...

Inserida por tatigiachetta

Dinheiro, Causa e Efeito do ciclo da vida

Inserida por Caio-Johnny

A perda faz parte de um ciclo para que possamos chegar a plenitude, porém devemos entender que perda mesmo é só da matéria, pois o espírito segue vivo em sua caminhada. E nessa caminhada todos estaremos juntos, ocultos em outros corpos, mas unidos pelo amor de Deus.

Inserida por tucafriba

Estamos aqui para morrer! E para isso...
Eu vivo nesse ciclo de morte!

Inserida por 285615165

O CICLO


Faz, cansa, pára
Quer continuar
Porque parar também cansa
Continua, faz, cansa
Quer parar
Porque continuar cansa
Pára, cansa, continua
Mesmo cansado quer continuar
Continua, cansa, pára
Mesmo parado quer cansar
Então pensa...
E começa tudo outra vez.

Inserida por cacaubraga

[...] Todos nós preferimos sair do ciclo em busca dos sonhos que um dia iriam chegar.

Inserida por lucasbernardi

Enquanto eu destruo corações, outros andam por aí destruindo o meu, este é o ciclo basico da cadeia alimentar do amor.

Inserida por rodrigos2

Sim esse é um ciclo irrefutável , uma catraca enferrujada, que vez após vez é lubrificada.

Inserida por morejunior

Nem sempre é fácil aceitar que um ciclo precisa se findar. Abrir mão de nossos apegos é um processo doloroso que fere nossas emoções. Por muito tempo permanecemos em um profundo estado contemplativo alimentando esperanças enganosas.
O outro se torna um objeto para suprir nossas carências afetivas e tranquilizar nosso ego.
Sem nos darmos conta vamos dificultando que a vida continue fluindo de forma natural e ficamos perdidos em um emaranhado de conflitos existenciais.
Neste momento é essencial que se desperte o amor próprio, aquele repleto de autocuidado, no qual nos colamos no colo e nos convidamos para trilhar o caminho do recomeço. Nem sempre é fácil, eu sei. Mas já sabemos que nada é permanente. E que a vida, sempre tão grandiosa, nos mostra um novo horizonte, no qual podemos caminhar muito mais seguros, experimentando sensações maravilhosas repletas de amor e reciprocidade.

Yara Alves

Inserida por YaraAlves

Amor é como o ciclo de uma fruta, ele vai crescendo até o auge e depois vai secando até cair. A semente fica e o ciclo se renova quando encontra outro chão.

Inserida por DuarteJoao

"A prova que o tempo não pára é bem obviamente explícito no ciclo vital,a vida é tão curta,o importante é não fragmentar momentos e sim vive-los intensamente."

Inserida por ricardo_a_lima

A filosofia é por si só, sua comida e sua fome, seu bi em um ciclo, que se alto cria enquanto se auto constrói, o pensamento filosófico, nada mais é do que pensar criticamente sobre tal assunto, inclusive pensar sobre a utilidade e a prosperidade da filosofia, com isto, podemos facilmente chegar ao ponto que a vida sempre é dividida em duas partes sempre, no caso da morte e da vida, da escuridão e da claridade, do bondoso ao maldoso, o mundo binário, sendo assim, ao fim da vida temos como o padrão, dois caminhos a seguir, o de levar a filosofia até a morte com esperança de uma vida pós morte, ou usar a filosofia por um momento e perceber, que sem um ser divino, vivemos, destinados ao fim.

Inserida por Rahl

A amizade será sempre um ciclo vicioso de satisfação de interesses, aquele que tentar iludir-se sofrerá.

Inserida por leonel_tick_nunews

"O direito nada mais é do que um ciclo que nasceu para regular os atritos do homem e sobre sair a vontade imediata do Estado".

Inserida por MiqueiasAlves

Entender que a vida é um ciclo de quebradas de cara, afogamentos de mágoa, gerando menos expectativas e a pseudo impressão de sabedoria acumulada..

Inserida por andre_wm_moura

CLAMOR DAS ÁGUAS

Sou o combustível da vida e em condições normais, no meu ciclo natural, mantenho os seres viventes em harmonia; num frenesi constante.

Sou infinitamente mais importante do que o ouro e o diamante.
Dependem de mim, todos os seres: animados e inanimados da Terra.
Vivo nos campos e nas cidades. Sou os rios, lagos e mares.

Estou presente, em reservatórios, torneiras, nos filtros e nos potes; nos baldes, nas piscinas, nas represas, nas poças, na bexiga, nos joelhos... Nas olheiras.

Sou uma obra prima, e um presente do Criador a todos os mortais. E no início do mundo, o ‘Espírito de Deus’ se movia sobre a minha face.

Saciei e sacio a todos os viventes. Nunca me neguei ao serviço de limpeza da vossa casa, do vosso carro e do vosso corpo; dou refrigério a quem me procurar: do micro ao macro organismo; Nunca deixei de servi-los.

Sou tão grande... Que sou vista até do espaço sideral.

No meu ciclo constante, sempre caio do céu para vós. Ou broto da Terra, em fontes termais, ou não. E corro no meu leito perenemente, como deveria correr a justiça dos homens. Vim a esse orbe com essa missão.

Higienizo o mundo, e ponho o alimento na mesa de cada um de vós: até mesmo, ao um ser, por mais insignificante, que pareça. Sem mim, não há fartura, nem haverá indústria... Agronegócios – que por sinal, são quem mais me consomem.

Assessoro a obra divina em suas mais variáveis nuances, nesse planeta; à vida inteira. O maior Profeta que já pisou nesta Terra: “João Batista”, lançou mão do meu recurso para batizar o Homem mais importante, e que está entre nós até hoje: “Jesus, o Salvador da Humanidade.” Quem pode sentir a sua presença?... Somente quem tiver muita sensibilidade, pode senti-lo.

Eu, que sou a vida e a promotora dela, uma vez contaminada, sou um veneno letal; atualmente, apresento sinais de cansaço, e estou perdendo lentamente a saúde e a vida. – Há necroses em muitas partes do meu corpo. Morro a cada instante um pouco, e a minha situação só piora a cada dia.

Falta-me o tão necessário oxigênio, que vocês usam para inspirar e viver.

No leito, onde sigo meu caminho, na Região Metropolitana da maior cidade brasileira “São Paulo”, já me consideram como uma das mais sujas do planeta. Naqueles Termos, me chamam Rio Tietê. Lá eu já morri. E relataram no meu atestado de óbito, as verdadeiras causas da minha morte, que não cabe aqui relatar. Vocês já sabem o motivo.

Por isso, peço socorro!...Com urgência; para essa morte não se generalizar por todo meu organismo; o meu estado de saúde é gravíssimo...

Estou enferma de morte em outros lugares também, no Brasil e fora dele. E não sei se saio dessa com vida, para contar a história. Dependo de vocês agora... Não quero morrer e levá-los comigo. Não seria interessante isso.

A única coisa que peço em troca de tudo que fiz e ainda faço a todos vós, é o “RESPEITO”, pois há por toda parte um clamor de JUSTIÇA, muito grande-vindo de vocês mesmos; e, para que ela corra como eu corro, no leito sem secar, primeiro, tem que haver o respeito à ‘MIM’.

Ainda preciso assistir outros viventes, que estão entre nós e os que ainda virão; Porque a vida precisa continuar para outras gerações também: - De animais e vegetais.

Pela minha posição na hierarquia dos elementos da natureza, eu precisaria ser mais amada, reverenciada ou até mesmo adorada, porque não?

Vós “seres pensantes”, em algum momento, já pararam para refletir sobre o nosso relacionamento?...Como tem sido ele? Qual é a qualidade dele? Há uma harmonia perfeita em nosso convívio diário?

Será que estou pedindo demais? Ao querer um tratamento mais digno, respeitoso e humano? Lembrem-se da “lei da semeadura e da colheita”; e não se lamentem depois, se algo der errado, por não observarem esse princípio!

Será que mereço mesmo tanta insensatez, tanta falta de justiça; há muito abuso e covardia da vossa parte, para comigo.

Vejam quantas agressões tem sofrido meus corpos d’água; minhas bacias hidrográficas: nascentes, afluentes... Rios principais...

Somente o homem maltrata-me, assim... Vós “cospem no prato quê comem” – ao me poluírem...

Da forma embrionária ao nascimento, vocês nadaram de braçadas em mim: - no líquido da bolsa uterina;
Ao sugarem o leite materno eu estava - e estou - presente nos nutrientes, que vos dão o crescimento e a vida.

Eu vivo presente em vossos corpos – compondo mais de setenta por cento dele: nos capilares, em vasos e artérias, conduzo oxigênio e outras substâncias, para a nutrição das células; e carreio de volta as impurezas metabólicas.

Quem mais pode fazer isso?

Quando doentes, sendo ainda bebês, eu estava no princípio ativo do medicamento - farmacológico - que o médico indicava para a cura dos males, da barriga ou do ouvido, tão comum nos recém nascidos.

Nunca vos neguei o pescado para o pirão de cada dia; quando lançavam sobres mim vossas redes e anzóis.

Lembram-se da “multiplicação dos pães, por Cristo”? Pois bem,... O complemento do milagre era peixinhos, que cuidei com muito amor para aquele momento especial.

Devido as suas atitudes irresponsáveis, recebo uma carga diária de poluentes in natura – todos os dias, das mais variadas origens.

O que estão fazendo comigo é uma coisa inimaginável.
É um verdadeiro ‘tiro no pé’ da vossa parte, na nossa relação.

Como se tudo isso não fosse pouco, ainda se envergonham de mim – principalmente juntos dos vossos amigos estrangeiros, e nem mais querem me ver ou me deixar ser visto por eles;

Não mais me contemplam, banham-se ou pescando nas minhas águas. E, onde estou represada, e sendo chamada de CARTÃO POSTAL, como a Pampulha por exemplo. Há placas nas minhas margens com os dizeres “É proibido pescar: peixes impróprios para o consumo.” Sou bonita somente em fotos. Mas quem se aproxima de mim...Vai sentir um odor horrível!

Nas cidades grandes, fluo como “Rios Invisíveis”. Tem até um livro com esse título no mercado literário. Vê se vocês lêem! Talvez vos ajudem em alguma coisa.

Isso tudo aconteceu depois que usaram e abusaram da minha boa vontade; numa relação insana, desde que vieram morar junto a mim.

Multiplicaram-se desordenadamente como areia do mar e agora me tem como culpado de seus problemas; principalmente em períodos chuvosos: enchentes, desmoronamentos, perdas, mortes... Aí vocês me maldizem e recorre a São Pedro - para dar um jeito nas situações calamitosas que surgem nessas épocas do ano – pedindo a Ele para fechar as torneiras.

Em vez de me restaurar, canalizaram-me; e jogam os problemas para os moradores da jusante.

Arrancaram as minhas margens verdes – as matas ciliares e a minha clara visão do mundo exterior.

Isolaram-me entre paredões, e, submerso (a), numa escuridão sem fim; com uma tampa pesadíssima por cima da minha cabeça - em toda minha extensão urbana.

O asfalto e o concreto interromperam a minha relação externa com outros seres viventes que sobrevivem e se reproduzem em meus Termos.

Fui isolado (a) também de elementos da natureza como à luz, o ar e o solo...

Não posso mais respirar e nem me infiltrar no solo, para recarregar os aqüíferos subterrâneos e seguir o meu caminho natural, tão necessário.

Não pude mais serpentear a céu aberto nas cidades; nem ser acariciada (o) pelos barrancos no meu trajeto; e nem ser oxigenada (o) pela luz solar; não posso acolher os seres aquáticos que dependem de mim, para se alimentarem e se reproduzirem.

Não posso mais ver a luz do mundo... E meus cílios (as matas ciliares) que me protegiam da sujeira que caiem em meus olhos, foram arrancados de maneira cruel. Perdi também essa proteção natural.

Os veículos vivem sobre minha cabeça, fazendo dela uma avenida.

Não levo mais o lazer a população, não mato a cede dos animais; porque o meu estado de saúde é deplorável. É de cortar o coração!

Não dou mais alegria aos meninos em longos banhos nos poções. Porque não fizeram nenhum sacrifício para me salvar.

Vim ao mundo bem antes de Adão e Eva; eu era clara, pura e transparente como um cristal bonito; sem cor e sem odor, para agradar a todos os gostos.
Eu agradava a “gregos e troianos” como diz o ditado.

Hoje ninguém suporta o mau cheiro que exala do meu corpo; não mato mais a cede do gado, dos porcos e do povo: - em muitos lugares no mundo.

Locomovo-me com muita dificuldade nos espaços rurais e urbanos: devido o assoreamento.

Não posso mais fazer nenhum agrado aos banhistas ou turistas, que antes me apreciavam. Há rejeitos de mineradoras espalhados e aderidos em minhas lâminas, alterando minha composição. Com substâncias em circulação, além do permitido, pela Legislação Vigente.

Será que meu maior pecado, foi mesmo, o de ter vivido a vida inteira fazendo o bem?!

07.04. 16

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Finalizar um ciclo é seguir em frente sendo grato por tudo que você aprendeu e ter a sabedoria de olhar para trás sem mágoas, mas continuar a caminhada visando tudo o que ainda está por vir.

Inserida por ThaynaraFreire

Ser > fazer > ter.
Este é o ciclo correto para alcançar o sucesso.
Mas a maioria das pessoas acham que devem primeiro: Ter; depois: fazer; e talvez ser, lamentável!

Inserida por MaViTri

Começo, meio e fim, eis o ciclo inevitável da realidade.
No começo, você só tem que aprender.
No meio, você continua aprendendo.
E no fim, você aprende um pouco mais.
E compreende um pouquinho de tudo o que deveria ter aprendido, mas tratou com negligência.
O seu sentimento será de arrependimento, mas agora é tarde demais?!
Não é possível voltar atrás.
E você se aborrece com as futilidades que você permitiu que roubassem seu tempo e resultados de vida.
Você busca lembrar de boas ações, bons feitos realizados e saber se você fez a diferença para o bem na vida de alguém.
Você se questiona, se ao longo de todo percurso, você foi uma boa pessoa.
E vem a pergunta que não cala no coração e na mente:
“Valeu a pena?”

Mas, se ainda tudo não se acabou pra você, dar tempo, há amanhã, há futuro e hoje será passado para lembrar, então faça valer a pena, cada dia, faça a diferença, ajude quem você nem conhece, ame incondicionalmente e sim, valerá!

Inserida por MaViTri