Chico Xavier Poesia de Amizade
Inclua uma criança carente em suas comemorações natalinas; até um brinquedo usado pode fazer a diferença. O Menino Jesus agradece.
Benê
Água mágica tesouro divino
Água cristalina fonte de toda vida, jorras do coração de Deus .
A todos vem abençoar, com força da natureza lasca pedra , abre o solo para as cachoeiras criar.
Banha rios , mares e Oceanos
São felizes os golfinhos a nadar
As estrelas- do- mar fazem acrobacias
As preciosas tartarugas sempre devagar viajam apreciando o paraíso no fundo do mar.
Rega às árvores, colheitas e as flores do campo.
Abraça a terra molhando o chão nascem as frutas legumes e as beringelas .
É um presente alimentar
A água é mágica de estado muda
Sacia a sede dos seres vivos és o tesouro divino.
Em forma de chuva faz brotar as sementes de esperança neste lindo planeta azul.
Até Moisés atendeu abriu caminho para os filhos de Deus.
"O educador é a árvore da vida: suas raízes sustentam, seus galhos acolhem, e seus frutos, os alunos, levam ao mundo as sementes da transformação."
Não deixe o consumismo roubar a magia do Natal. O verdadeiro espírito de Natal não está nas lojas, mas nos corações.
Benê
**O Educador como uma Árvore**
O educador é como uma árvore,
Com raízes firmes no saber,
Na dedicação, no amor que brota,
E no valor de ensinar a crescer.
Cresce com paciência, sem pressa,
Enfrentando ventos e tempestades,
Mas nunca deixa de buscar a luz
Do conhecimento, das verdades.
Cada aluno é um fruto que nasce,
Cuidado, alimentado com carinho,
Na terra fértil do saber e do exemplo,
Cresce forte, pronto para o caminho.
Quando amadurecem, partem ao vento,
Levando consigo sementes e sonhos,
E o ciclo segue, eterno e bonito,
Gerando novas árvores, novos horizontes.
A árvore não pede por reconhecimento,
Ela cresce para servir, para dar,
Assim é o educador, com seu coração,
Moldado para transformar e amar.
Que nossas árvores de saber floresçam,
Que seus frutos espalhem a luz,
E que o mundo, tocado por sua essência,
Se transforme, em um constante reinício.
ANO NOVO
Ano novo, novos planos,
esperanças renovadas.
Amores que se foram,
amores que renascem.
Novas saudades, idades,
novos amigos e investidas.
Ano novo, roupa nova,
vida nova, tudo novo,
novas idas e vindas,
até que tudo envelheça,
e, no próximo ano novo,
outro indicio, início,
de tudo novo de novo.
Benê (1993)
O ladrão é visto por muitos como vítima social; e o cidadão é quem neste jogo desigual?
Até que ponto a explicação social justifica a absolvição moral?
Somos química viva — elementos da tabela periódica em perfeita união.
Enquanto essa organização persiste, vivemos; quando se desfaz, a vida cessa, e retornamos à química da natureza, participando do ciclo contínuo da matéria em constante transformação.
"Quando um imigrante habitar com vocês no país, não o oprima. O imigrante será para vocês um concidadão: você o amará como a ti mesmo, porque vocês foram imigrantes durante a colonização."
Este é um dos pilares da sociedade europeia amar o próximo faz parte de sua fé cristã.
Tudo que planta colheras. Podes plantar batatas e colher uvas?
É salutar que a criança receba educação sem doutrinação política e forme suas próprias opiniões sem se tornar fanática.
Benê Morais
Rio Guaiba, quando teu leito ri, eu rio contigo; quando teu leito chora, eu me afogo nas tuas lágrimas.
Benê Morais
Do cartão de ponto à conexão 24 horas, quando o trabalho invade a esfera privada; da precarização do trabalho com freelancers, motoristas e entregadores de aplicativos à automação que substitui empregos; da economia da atenção ao capitalismo de vigilância; do consumo que define identidade à fragmentação da experiência coletiva — cada um em sua bolha informacional; e do sucesso que virou imperativo moral de autocobrança, na cultura do desempenho e da comparação constante.
Essa dimensão revela como o capitalismo digital coloniza desejos, comportamentos, valores e modos de vida, redesenhando a organização social e subjetiva.
Vivemos uma época de contradições, em que a liberdade aparente se converte em obrigação de reinventar-se, vender-se e melhorar constantemente, enquanto opressão e autonomia coexistem de forma complexa, exigindo reflexão crítica para compreender e responder aos desafios dessa transformação.
O sucesso virou imperativo moral,
a identidade se molda no consumo,
e o trabalho invade a esfera privada.
Na cultura do desempenho e da comparação constante,
a liberdade se mascara em obrigação,
e a subjetividade se redesenha entre autonomia e vigilância.
A política tradicional esvazia-se em símbolos e performance,
migrando para redes sociais e algoritmos;
há politização de tudo e, ao mesmo tempo, apatia difusa —
entre consumo, cultura e desconfiança nas instituições.
As velhas formas de política agonizam,
enquanto novas dinâmicas digitais, personalistas e emocionais
colonizam o espaço público;
triunfa a política-espetáculo e a economia,
sufocando a deliberação coletiva.
As redes sociais criam bolhas que polarizam,
premiam o escândalo sobre a razão,
e alimentam a desinformação em escala massiva.
O poder se afasta das instituições para algoritmos opacos,
enquanto a vigilância e o capitalismo da atenção corroem
a autonomia crítica, pilar da democracia.
As redes sociais intensificam a polarização, criando bolhas informacionais e dificultando consensos mínimos.
Elas premiam a emoção, o espetáculo e o escândalo, degradando o debate público racional.
Plataformas amplificam fake news e desinformação em escala massiva.
O poder de decisão se desloca de instituições deliberativas (parlamentos, partidos) para empresas privadas de tecnologia que controlam algoritmos opacos.
A cultura da vigilância e do “capitalismo da atenção” mina a autonomia crítica do cidadão, essencial à democracia.
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