Chico Xavier Poesia de Amizade

Cerca de 115114 frases e pensamentos: Chico Xavier Poesia de Amizade

⁠Inclua uma criança carente em suas comemorações natalinas; até um brinquedo usado pode fazer a diferença. O Menino Jesus agradece.
Benê

Inserida por BeneditoMorais

Água mágica tesouro divino

Água cristalina fonte de toda vida, jorras do coração de Deus .
A todos vem abençoar, com força da natureza lasca pedra , abre o solo para as cachoeiras criar.
Banha rios , mares e Oceanos
São felizes os golfinhos a nadar
As estrelas- do- mar fazem acrobacias
As preciosas tartarugas sempre devagar viajam apreciando o paraíso no fundo do mar.
Rega às árvores, colheitas e as flores do campo.
Abraça a terra molhando o chão nascem as frutas legumes e as beringelas .
É um presente alimentar
A água é mágica de estado muda
Sacia a sede dos seres vivos és o tesouro divino.
Em forma de chuva faz brotar as sementes de esperança neste lindo planeta azul.
Até Moisés atendeu abriu caminho para os filhos de Deus.

Inserida por G1l2v3A4N5I6A


"O educador é a árvore da vida: suas raízes sustentam, seus galhos acolhem, e seus frutos, os alunos, levam ao mundo as sementes da transformação."

⁠Não deixe o consumismo roubar a magia do Natal. O verdadeiro espírito de Natal não está nas lojas, mas nos corações.
Benê

Inserida por BeneditoMorais

⁠**O Educador como uma Árvore**

O educador é como uma árvore,
Com raízes firmes no saber,
Na dedicação, no amor que brota,
E no valor de ensinar a crescer.

Cresce com paciência, sem pressa,
Enfrentando ventos e tempestades,
Mas nunca deixa de buscar a luz
Do conhecimento, das verdades.

Cada aluno é um fruto que nasce,
Cuidado, alimentado com carinho,
Na terra fértil do saber e do exemplo,
Cresce forte, pronto para o caminho.

Quando amadurecem, partem ao vento,
Levando consigo sementes e sonhos,
E o ciclo segue, eterno e bonito,
Gerando novas árvores, novos horizontes.

A árvore não pede por reconhecimento,
Ela cresce para servir, para dar,
Assim é o educador, com seu coração,
Moldado para transformar e amar.

Que nossas árvores de saber floresçam,
Que seus frutos espalhem a luz,
E que o mundo, tocado por sua essência,
Se transforme, em um constante reinício.

⁠Sem a nossa mamãe, o Natal em família não é o mesmo. Até o Menino Jesus fica desolado.

Benê

Inserida por BeneditoMorais

⁠ANO NOVO

Ano novo, novos planos,
esperanças renovadas.
Amores que se foram,
amores que renascem.
Novas saudades, idades,
novos amigos e investidas.
Ano novo, roupa nova,
vida nova, tudo novo,
novas idas e vindas,
até que tudo envelheça,
e, no próximo ano novo,
outro indicio, início,
de tudo novo de novo.

Benê (1993)

Inserida por BeneditoMorais

⁠O ladrão é visto por muitos como vítima social; e o cidadão é quem neste jogo desigual?

Até que ponto a explicação social justifica a absolvição moral?

Inserida por I004145959

⁠Somos química viva — elementos da tabela periódica em perfeita união.

Enquanto essa organização persiste, vivemos; quando se desfaz, a vida cessa, e retornamos à química da natureza, participando do ciclo contínuo da matéria em constante transformação.

Inserida por I004145959

Há mais representação do que representatividade.

A inclusão é mero insumo para aumentar o consumo.

Inserida por I004145959

"Quando um imigrante habitar com vocês no país, não o oprima. O imigrante será para vocês um concidadão: você o amará como a ti mesmo, porque vocês foram imigrantes durante a colonização."
Este é um dos pilares da sociedade europeia amar o próximo faz parte de sua fé cristã.
Tudo que planta colheras. Podes plantar batatas e colher uvas?

Inserida por GABRIELFLYROCHA

⁠É salutar que a criança receba educação sem doutrinação política e forme suas próprias opiniões sem se tornar fanática.

Benê Morais

Inserida por BeneditoMorais

Rio Guaiba, quando teu leito ri, eu rio contigo; quando teu leito chora, eu me afogo nas tuas lágrimas.

Benê Morais

Inserida por BeneditoMorais

⁠Do cartão de ponto à conexão 24 horas, quando o trabalho invade a esfera privada; da precarização do trabalho com freelancers, motoristas e entregadores de aplicativos à automação que substitui empregos; da economia da atenção ao capitalismo de vigilância; do consumo que define identidade à fragmentação da experiência coletiva — cada um em sua bolha informacional; e do sucesso que virou imperativo moral de autocobrança, na cultura do desempenho e da comparação constante.

Essa dimensão revela como o capitalismo digital coloniza desejos, comportamentos, valores e modos de vida, redesenhando a organização social e subjetiva.

Vivemos uma época de contradições, em que a liberdade aparente se converte em obrigação de reinventar-se, vender-se e melhorar constantemente, enquanto opressão e autonomia coexistem de forma complexa, exigindo reflexão crítica para compreender e responder aos desafios dessa transformação.

Inserida por I004145959

O sucesso virou imperativo moral,
a identidade se molda no consumo,
e o trabalho invade a esfera privada.

Inserida por I004145959

⁠Na cultura do desempenho e da comparação constante,
a liberdade se mascara em obrigação,
e a subjetividade se redesenha entre autonomia e vigilância.

Inserida por I004145959

⁠A política tradicional esvazia-se em símbolos e performance,
migrando para redes sociais e algoritmos;
há politização de tudo e, ao mesmo tempo, apatia difusa —
entre consumo, cultura e desconfiança nas instituições.

Inserida por I004145959

⁠As velhas formas de política agonizam,
enquanto novas dinâmicas digitais, personalistas e emocionais
colonizam o espaço público;
triunfa a política-espetáculo e a economia,
sufocando a deliberação coletiva.

Inserida por I004145959

⁠As redes sociais criam bolhas que polarizam,
premiam o escândalo sobre a razão,
e alimentam a desinformação em escala massiva.
O poder se afasta das instituições para algoritmos opacos,
enquanto a vigilância e o capitalismo da atenção corroem
a autonomia crítica, pilar da democracia.

Inserida por I004145959

⁠As redes sociais intensificam a polarização, criando bolhas informacionais e dificultando consensos mínimos.

Elas premiam a emoção, o espetáculo e o escândalo, degradando o debate público racional.

Plataformas amplificam fake news e desinformação em escala massiva.

O poder de decisão se desloca de instituições deliberativas (parlamentos, partidos) para empresas privadas de tecnologia que controlam algoritmos opacos.

A cultura da vigilância e do “capitalismo da atenção” mina a autonomia crítica do cidadão, essencial à democracia.

Inserida por I004145959

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