Chico Xavier Poesia de Amizade
Com a alma tão cansada,
Caminho sem rumo certo,
A tristeza me acompanha,
E eu sigo sempre incerto.
As lágrimas escorrem pelo rosto,
E o coração aperta de dor,
A vida parece um peso imenso,
E eu já não sinto mais amor.
Amizade Eterna
A nossa amizade que crio essa poesia
Que escrevo com muita alegria
Repleto de felicidade... Amiga
Não importa onde você estiver eu sempre estarei ao seu lado
Tanto nas horas difíceis quanto nas horas de alegria
A amizade verdadeira é eterna, conte comigo para o que der e vier.
Um amigo é como o sol às vezes perto às vezes longe
Por vezes vemos, às vezes não...
Mas sempre sabemos que ele sempre estará lá mesmo que seja
Do outro lado do mundo, ou ate mesmo do outro lado da tela de um pc...
Mas sabemos que sempre que precisar-mos ele estará lá...
Assim como o brilho do sol que se faz presente no brilho do luar
E habita no vão de nossos corações e nos fazem perceber-mos o quanto é
Valiosa nossa amizade, amigo mesmo perto ou longe, sempre estarei ao seu lado.
Acredite como um anjo que jamais te esquecerei...
Conte comigo que sempre eu estarei ao seu lado...
Sua amizade pra min é eterna, pois através desse poema.
Venho lhe dizer que todos os dias sou grato a deus
Por ter sua amizade...
FIKE COM DEUS QUE ELE SEMPRE ILUMINE E ABENÇOE SEU CAMINHO...
Tú és poesia ditas no silêncio da saudade,
onde pulsa o amor e dele toda a intensidade.
Tú és os arrepios em meu corpo que arde em chamas e clama a cada encontro com teu.
Tú me faz viajar loucamente no toque de suas mãos, no abraço apertado e no doce sabor dos seus lábios ao tocares o meu.
Tú és minha loucura, minha paixão, minha louca sedução, o desejo mais profundo que tenho em meu coração.
Então, já não tenho como lutar contra esse sentimento, pois já te tenho em meu pensamento... E o que falta é você querer ser a morada do meu coração.
Foi bonita a festa, pá
Fiquei contente
Ainda guardo renitente
Um velho cravo para mim
Já murcharam tua festa, pá
Mas certamente
Esqueceram uma semente
Nalgum canto de jardim
"Que rouba os meus sentidos, viola os meus ouvidos
Com tantos segredos lindos e indecentes
Depois brinca comigo, ri do meu umbigo
E me crava os dentes.."
"Todo dia eu só penso em poder parar;
Meio-dia eu só penso em dizer não,
Depois penso na vida pra levar
E me calo com a boca de feijão."
Chico Buarque
Sabe, no fundo eu sou um sentimental
Todos nós herdamos no sangue lusitano uma boa dose de lirismo...(além da
sífilis, é claro)*
Mesmo quando as minhas mãos estão ocupadas em torturar, esganar, trucidar
Meu coração fecha os olhos e sinceramente chora...
Meu coração tem um sereno jeito
E as minhas mãos o golpe duro e presto
De tal maneira que, depois de feito
Desencontrado, eu mesmo me contesto
Se trago as mãos distantes do meu peito
É que há distância entre intenção e gesto
E se o meu coração nas mãos estreito
Me assombra a súbita impressão de incesto
Quando me encontro no calor da luta
Ostento a aguda empunhadora à proa
Mas o meu peito se desabotoa
E se a sentença se anuncia bruta
Mais que depressa a mão cega executa
Pois que senão o coração perdoa...
Quero te ver
Anunciar sua face
Renunciar sua ira
Amamentar seu olhar
Quero te ter
Recrutar sua alma
Contar suas lagrimas
Atribuir poesia
Beijar, velar
Sair, não ir
Lutar, atrair
Trair.
agora falando sério..
preferia não falar
nada que distraísse o sono difícil,
como acalanto
eu quero fazer silêncio
um silêncio tão doente do vizinho reclamar
e chamar polícia e médico e o síndico do meu prédio pedindo para eu cantar..
Quando enfim eu nasci minha mãe embrulhou-me num manto
Me vestiu como se fosse assim uma espécie de santo
Mas por não se lembrar de acalantos, a pobre mulher
Me ninava cantando cantigas de cabaré
A CARA DA MORTE
Eu vi a cara da morte
Numa certa encruzilhada,
Cangaceira bem armada,
Com faca e foice de corte.
Pude contar com a sorte
Assim que me golpeou,
A bruxa quase acertou
O meu bucho avantajado.
Eu me vi sendo estripado
Quando a dita me ajudou!
Foi encima de um lajedo
Que o pantim aconteceu...
Um calango amigo meu
Tremeu na base do medo,
Mas confiou-me um segredo
Que não conto pra ninguém.
Quando me tornei refém
Da sovina, usei a dica
Do calango, o que explica
Porque me safei tão bem!
Dei-lhe um soco no cachaço,
Que a canguinha escorregou
Do lajedo e mergulhou
Na lama de um riacho,
Não fui conferir, mas acho
Que sumiu dentro do chão
E não volta no Sertão
Enquanto lembrar de mim.
O calango diz que sim
Balançando o cabeção!
O lagarto é um coringa
Colorido da Savana
Nordestina, que esgana
Contorcendo-se com ginga,
Na quentura da Caatinga
É um sábio professor
Pré-histórico, driblador
De instinto muito forte,
Que sabe enganar a morte
Camuflado, sem odor!
Peguei-me calangueando
Quando ainda era menino,
Na pedreira do destino
Fui um brincante, laçando
Lagartixas e levando
Pra brincar no meu quintal,
E depois, sem fazer mal,
Eu as deixava ir embora.
Esse bom tempo de outrora
Para mim não foi banal!
Que cá não monte trincheiras,
A morte. E não me visite
Tão cedo, e nem apite
Nunca mais pelas ribeiras
De Sapé a Cabaceiras,
Do Anel do Brejo ao Sertão,
Fique lá pelo Japão...
Deixe, eu dormir no terreiro
Na sombra do juazeiro
Em minha esteira, no Chão!
Quando você me deixou, meu bem
Me disse pra ser feliz e passar bem
Quis morrer de ciúme, quase enlouqueci
Mas depois, como era de costume, obedeci
Quando você me quiser rever
Já vai me encontrar refeita, pode crer
Olhos nos olhos, quero ver o que você faz
Ao sentir que sem você eu passo bem demais
E que venho até remoçando
Me pego cantando
Sem mais nem porquê
E tantas águas rolaram
Quantos homens me amaram
Bem mais e melhor que você
Quando talvez precisar de mim
Cê sabe que a casa é sempre sua, venha sim
Olhos nos olhos, quero ver o que você diz
Quero ver como suporta me ver tão feliz
"Um dia ele chegou tão diferente do seu jeito de sempre chegar
Olhou-a de um jeito muito mais quente do que sempre costumava olhar. E não maldisse a vida tanto quanto era seu jeito de sempre falar, e nem deixou-a só num canto, pra seu grande espanto, convidou-a pra rodar"
O espelho é mais do que um simples
Objeto, ele tem um poder impulsionador ele é capaz de te fazer sentir vergonha
ou orgulho de si próprio.
Deus me proteja de mim e da maldade de gente boa.
Da bondade da pessoa ruim
Deus me governe e guarde ilumine e zele assim
Caminho se conhece andando
Então vez em quando é bom se perder
Perdido fica perguntando
Vai só procurando
E acha sem saber
Perigo é se encontrar perdido
Deixar sem ter sido
Não olhar, não ver
Bom mesmo é ter sexto sentido
Sair distraído espalhar bem-querer
ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DO IML
A ASIMLEPE não é apenas uma associação, é um ser vivo porque é constituída de pessoas, portanto, dotadas de identidade e personalidade própria, não é uma identidade separada das pessoas que dela fazem parte, tem necessariamente, os valores daqueles que participam ativamente.
O que mais nos motiva é agir com determinação, a partir de princípios éticos e senso de justiça, a fim de sermos respeitados e obter o reconhecimento profissional. Sabemos que vamos entrar em alguns consideráveis jogos de poder e manipulação com figuras de autoridade, uma vez que não aceitamos de bom grado a servidão voluntária, como queremos a liberdade de volta, decidimos nos rebelar e resistir à opressão sem recorrer à violência
Submeter-se passivamente a uma lei injusta e/ou ordens arbitrarias são coisas que nos irrita e incomoda. No mínimo, para nós os Zangões da Colmeia, aqueles que possam exercer uma função (ou ocupar uma posição) superior à nossa precisam ser respeitados por nós, a fim de não nos sentirmos tão Zangados em relação a eles. Aí sim!? Podemos realizar as tarefas a (nós) delegadas com bastante comprometimento e profissionalismo.
Nosso profundo desejo é atingir o topo por intermédio de nossas conquistas, em prol da obtenção da respeitabilidade pessoal, profissional, afetiva e existencial dos nossos associados. Desse modo, por trás das nossas atitudes estão sempre a ambição de alcançar, cada dia mais, uma considerável segurança e estabilidade na vida, principalmente a material/financeira dos nossos sócios.
Sem mais, mas más
Chicó Nauta em ativismo de sofá.
No primeiro filme, Neo procurava a resposta, nas palavras de Trinit, à "pergunta que nos impulsiona": o que é a verdade? Morpheu lhe responde: "Que você é um escravo. Como todo mundo, você nasceu num cativeiro, nasceu numa prisão que não consegue sentir ou tocar. Uma prisão para sua mente... A Matrix, está em todo lugar. A nossa volta. Mesmo agora, nesta sala. Você pode vê-la quando olha pela janela, ou quando liga sua televisão. Você a sente quando vai para o trabalho, quando vai a igreja, quando paga seus impostos. É o mundo colocado diante dos seus olhos para que não veja a verdade...
Infelizmente é impossível dizer o que é a Matrix. Você tem de ver por si mesmo".
Título: Importante é sonhar
Se tudo que quisermos
Conseguirmos alcançar
Perdemo-nos ao certo
A habilidade de sonhar
O sonho é irreal
Ilógico, irracional
Mesmo extraordinário
Sua ausência é natural
Nada que seja prioridade
Um acaso, num dia comum
Como se dormir sem sonhar
Não afetasse qualquer um
O sono limpo, e puro
Sem alucinações, ou desejos
Que não te acorda de madrugada
Que não apresenta seus medos
Classifico-o como inócuo
Irrelevante, nada especial
Dormir sem sonhar se tornou
De certa forma, normal
(In)Comodismo Imutável
Importe-se com a ausência
De uma nova experiência
Duvide da ciência
Questione sua inteligência
Desencane da decência
Regida por obediência
(Lute pela sobrevivência
Num mundo que provoca carência)
Exclua a complacência
Por completo, de sua vivência
E com muita, ou pouca, consciência
Busque sempre refinar sua
Essência
A experiência nos ensina a ouvir os mais velhos.
A prudência, a não esquecer que uma criança pode trazer consigo a mensagem desejada.
