Cheguei à Conclusão

Cerca de 238 frases e pensamentos: Cheguei à Conclusão

TELE(A)PATIA

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Porque não ligas mais pra mim,
já cheguei à conclusão
de que não ligas mais pra mim.

Inserida por demetriosena

Andei te stalkeando e cheguei a conclusão que: hmmm, bom saber

Inserida por jordaniagms

Cheguei a conclusão de que eu me dôo muito pra aceitar tão pouco das pessoas e que não é qualquer um que merece viver no meu pedestal. Eu sou 8 ou 80, não sei gostar pouco. Quando eu gosto, gosto até dos desfeitos, quando não gosto, não há qualidade que sobressaia. Eu sou do tipo que demonstro tudo que sinto e não espere eu te procurar pra falar o que penso, sou transparente demais pra você entender quando as coisas não vão bem. Eu vivo com a cabeça no futuro, feliz é aquele que vai fazer parte dele. Eu não sou ciumenta, sou possessiva! Troco fidelidade por lealdade. Prefiro alguém pra toda vida do que um por noite. Tenho o desejo de construir uma família tipo aquelas de comercial de margarina. E quero logo, quero já! Então depois de tantos tombos eu resolvi me proteger de tudo o que possa me causar alguma dor, a partir de hoje só entra ou permanece na vida quem realmente merece ficar, sem desculpas, sem medo, sem dúvidas!

Inserida por Ellanoia

De acordo com meus estudos cheguei a conclusão:
minha religião é Deus, não precisamos de templos e nem seguir doutrinas pois Deus esta dentro de nós.

Inserida por viniciusdeavilacardo

Cheguei a conclusão de que é mais fácil calar a boca de alguém com alegações incontestáveis do que açoitá-la até a morte.

Inserida por MihranGumushianNero

Cheguei a conclusão de que quando alguém demonstra gostar de você de um jeito tão intenso que você decide ficar com ele só por achar que ele lhe merece, é você quem não merece ele. E não vai demorar muito para você concluir o mesmo. Acredite, se achar bom demais para aquela pessoa é a coisa mais errada que você pode fazer, porque ela vai lhe provar o contrário. Você pensa em dar uma chance só porque ele gosta muito de você, mas não pensa que podem trocar de papel, acabar você gostando muito dele... E cuidado, como essa história começou com só um apaixonado, vai terminar assim.

Inserida por Bruna4raujo

Cheguei à conclusão de que governo que não cutuca... não é cutucado.

Inserida por BlogOPlebeu

Muitas vezes me questionei, será que a felicidade realmente existe? hoje cheguei a conclusão de que, para sermos felizes, é uma questão de escolha, e se você escolhe ser feliz, as coisas vão se alinhando, e o resto, a o resto o nome já diz é consequência se for para o bem, acontecerá!

Inserida por DulcineiaFelicidade

Cheguei a conclusão que minha mãe é a enzima da minha vida!

Inserida por AmandaaMoraes

Amor Só Agora Cheguei A Conclusão Que A Minha Vida Sem Ti Não Tem Sentido!

Inserida por Regina-Tiago1

Um dia cheguei a conclusão que:

"Amar é admirar com o coração ...

Admirar é amar com a mente ...

E Adorar é amar e admirar".

Inserida por TAISDS

Cheguei a conclusão que,
Assim, como a dor do meu silêncio!

Como tanto fizeram
Como tanto fiz...!

Tão próxima ou até distante,
Ou como o meu grito causou eco...

Senti .que tenho que viver
sem aqueles que podem viver sem mim...

,,

Inserida por ssolsevilha

Cheguei a conclusão que não consigo me adaptar a esse mundo de hoje, as vezes sinto que nasci na época errada, sou um eterno amante da simplicidade, do romantismo e das coisas singelas, sinto saudade da minha infância onde tudo era mais fácil, os sorrisos verdadeiros, que mesmo diante as divergências que ocorriam entre amigos por uma besteira qualquer, tudo se resolvia em um abraço no dia seguinte, naquela época era mais rodeado de verdades do que sou hoje, ninguém queria nada em troca, somente a sua companhia bastava. Sei que nada é como ontem, mas me sinto perdido, não me encaixo nesse mundo de status e superficialidade, onde enxergo tantos sentimentos expostos e gritados ao mundo, mas vazios na sua intensidade e repleto de aparências, ninguém se encanta mais com o simples, no que é demonstrado em pequenos gestos e poucas palavras. Pessoas que se escondem do que realmente são, cada vez mais se iludindo para não mostrar o seu verdadeiro “eu”. Me sinto confuso e perdido, então me fecho dentro de mim, sabotando qualquer sentimento que venha há querer nascer, sem esperança de encontrar alguém que saiba dar valor ao que há de mais simples dentro de mim.

Inserida por Giulianasantos

Aos vinte anos e quatro meses de vida;
Cheguei a conclusão que amo minha solidão, ela sim complementa o que eu já sou.

Inserida por JoabRamiro

Eu já li todos os poemas
Cheguei a conclusão
Eu não leio poemas
Eu os escrevo.

Inserida por cavalheri

Cansado de ser enganado e olhando os seres humanos, cheguei à conclusão que isso não vai mudar.

Inserida por swamipaatrashankara

Me diagnosticando... descobri e cheguei a conclusão de que os sintomas "vazio repentino e aperto no coração"... os quais em determinados momentos insistem me molestar... são derivados da falta que você me faz. Resumo total do meu diagnóstico: SAUDADE...!

Inserida por laedicabral

Depois de tantas decepções ...cheguei a conclusão q ninguém nos faz sofrer,nós mesmos nos encarregamos disto..como? Lembrando,relembrando,remoendo,insistindo...lembre-se que uma doença para ser tratada nescesita q saiamos de casa,tomemos remedios e preocuremos o médico...se vc n muda a rota não se remedia das decepções e expectativas...a ferida vai doer vai latejar...e até matar....

Inserida por ChrisCampos

Hoje cheguei a conclusão que minha vida a 17 anos foi baseada em mentiras, mentiras que eu mesma fiz.

Inserida por lidia_araujo_1

SOCIEDADE - NOVELA - SOCIEDADE

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Cheguei à conclusão de que não posso exigir que a arte pare no tempo, sob pena de se tornar fútil; superficial; sem qualquer compromisso com as realidades contemporâneas. A dramaturgia, por exemplo, quando não se propõe a exibir histórias de épocas passadas ou de cunho estritamente religioso, tende a se tornar alienada, fora de propósito e contexto, caso exceda nos véus. A menos que haja intenção dos autores, por questões de humor, fantasia ou romance atemporal.

Como não dá para enfiar computadores, smartphones, armas nucleares e comportamentos ultramodernos em histórias de séculos, quiçá milênios passados, também não dá para fazer o oposto nas histórias de nosso tempo. Afinal, a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.

Excetuando os casos de fanatismo artístico, em que a falta de compromisso com crianças, adolescentes e outros vulneráveis interfere perniciosamente no processo natural e gradativo de formação ou assimilação, não acho nada imoral. Nem contradidático. Nem escandaloso. Na arte, no entretenimento nem na lida interpessoal e consensual. É só uma questão de achar ou não por bem consumir, e de querer ou não, de forma explícita, inequívoca e decidida, interagir com o outro. Tudo com discernimento próprio; não de acordo com regras, prismas ou imposições de que ou quem quer que seja.

É claro que havemos de repudiar qualquer manifestação artística e de outras naturezas, se houver clara imposição ou incitação ao ódio; ao preconceito; à exclusão; ao crime. Mas confesso que o que tenho visto é que a mídia, em especial a dramaturgia na maioria das vezes tem feito, com ou sem eficiência e sucesso, é exatamente pregar a compreensão, a tolerância, o respeito e os novos olhares sobre as diferenças cada vez mais evidentes. Com vícios, distorções e falhas, mas cabe às famílias aplicar seus filtros, propor as devidas reflexões, assessorar seus vulneráveis para o entendimento viável do que assiste. Ou proibir a audiência, pelo reconhecimento da incapacidade de assessorar.

O que nenhuma pessoa, família, grei, organização ou grupo tem o direito de fazer é decidir o que os outros podem ou não podem, com base nas suas proibições internas, por moralismo; fanatismo; ideologia; crença; imposição de cultura ou tradição.

Que se denuncie o que fere a lei; o que é crime ou contravenção. Mas ninguém se julgue apto a reger a sociedade; a exigir que todos vivam dentro de seus moldes ou virem suas ovelhas compulsórias. Voltando à dramaturgia, chegamos ao tempo em que, por falso moralismo e ditadura de fé, como se já não bastassem os preconceitos religioso, de gênero e até racial, temos que conviver com o preconceito a depender dos programas que apreciamos, a emissora de rádio ou televisão que preferimos, o jornal que lemos, os sites que acessamos e até as músicas de nossa expressa preferência.

Na contramão do que muito cidadão tem feito, se um dia me acudisse a ideia de mover um processo judicial de natureza pública, baseado em influências de comportamentos, eu preferiria processar a sociedade, da qual faço parte, pelas más influências que ela, sim, tem levado às telenovelas. Repito que a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.

Inserida por demetriosena