Charlie Chaplin Dor
O poema VIDA eh mt lindo, mas ele naum eh de Charles Chaplin. Eh de Augusto Branco, poeta do qual sou fã e que infelizmente naum estah sendo reconhecido. Aqui na cidade todos que os conhecem estão revoltados com isso.
Charles Chaplin foi um grande pensador,mas não escreveu VIDA. Acho que o Pensador deve fazer justiça com o poeta brasileiro Augusto Branco e corrigir esse equívoco. Nós vamos começar um movimento pela net pra corrigir isso.
Charles Chaplin, com suas sábias palavras escreveu , "Não faças do amanhã o sinônimo de nunca, nem o ontem te seja o mesmo que nunca mais. Teus passos ficaram. Olhes para trás... Mas vá em frente pois há muitos que precisam que chegues para poderem seguir-te."
Lembre-se, sempre há um amanhã e a vida nos dá a cada amanhecer mais uma oportunidade para fazermos as coisas boas e sermos felizes.
Para isso, temos que aproveitar cada oportunidade, que surge e sabermos viver bem.
Que você faça mais histórias maravilhosas e intensas para que o tempo passe e deixe boas recordações.
O TEMPO PASSA VELOZ
Profª Lourdes Duarte
O tempo passa veloz, a vida passa
Surge então um novo dia e o sol a brilhar
O tempo passa e vem a noite, sem estrelas
Com longas madrugadas a me despertar.
O sono que não vem a vida passa lá fora
Atordoada com meus pensamentos
Lembranças e medos vem à tona
O tempo passa, mas aqui dentro
Intensas dúvidas me agoniam.
O tempo passa, os dias sempre velozes
Ora alegres, ou tristes, o tempo passa
Inesquecível lembrança vem à tona
Mostrando, que a vida é curta,
Mas as emoções são diferentes.
O tempo passa e a caminhada prossegue
E a realidade da vida faz a diferença,
Seguindo em frente novos horizonte surgem
De certo que irás encontrar situações
tempestuosas novamente.
Olhes para trás...e lembra-te então
"Quando me for levarei um pouco de ti e deixarei um pouco de mim. Charles Chaplin"
Frase sensacional; é o que ocorre com às pessoas que nos são caras.
"NADA É PARA SEMPRE, NEM MESMO O NOSSO SOFRIMENTO" Charles Chaplin
Sem dúvida, o prazer, o sofrimento, a dor, a vitória, a derrota, o mal, o bem, se alternam em nossas vidas. Por isso, para evitarmos dissabores, é bom aprender a conviver com estás mutações.
"O genial Charles Chaplin, ator de sentimento refinado, nos deixou está frase: --- Gosto dos dias com CHUVA, porque às pessoas não conseguem enxergar as minhas LÁGRIMAS"
Nós somos um resuminho daqueles que passam pelas nossas vidas, já dizia Charie Chaplin. Então, estamos em constante mudança. É sobre saber absorver o bom e se esquivar daquilo que for ruim, já que ninguém é perfeito, e se, por mínimo acaso fôssemos, com tamanha interação, não seria algo estático.
A origem da palavra “perfeito” no latim já indica: “terminado”. Depois do perfeito, então, não existiria evolução?
Seria a pessoa “perfeita real” a que te ensina não só aquilo que há de bom na vida mas também a minimizar o que há de ruim? A pessoa que te proporciona momentos bons, afinal, a vida é sobre momentos, más a que te mostra que sentir angústia é ruim e isso pode ser amenizado? Aquela que liberta o seu corpo, sua mente e seu espírito, já que mesmo você não estando sozinho, te ensina o ruim que é se prender em constante preocupação?
Ou seria a pessoa que te transborda de amor e te faz olhar com todas as certezas de que não quererás ninguém mais… “enfim: terminado.”?
Acredito que a perfeição parcial tbm exista.
Uma série de fatores determinam a perfeição mas nem sempre todos se encaixam.
As vezes o destino não é tão justo com todos e as vezes nós mesmos complicamos.
Buscar a perfeição em sua totalidade é irreal. Sempre existirá um aspecto q não se encaixa, mas, basta vc escolher c qual déficit irá lidar durante a vida. Qual déficit será mais insignificante?
As vezes estamos ali, apenas observando as pessoas “perfeitas parciais” irem embora das nossas vidas com a desculpa de que nem td encaixa. Esperando a pessoa “perfeita real”, a perfeição em sua totalidade.
As vezes congelamos e nós mesmos as afastamos.
E, as vezes, é só o medo de ter terminado a jornada aqui e ter que lidar com o peso que o “finalizado” traz. Medo da felicidade, medo do lado de lá da linha de chegada não trazer mais evoluções.
Sinto o dia de hoje amargo como chá Oolong e tão cinza como filme do chaplin. dia interessante me surpreendeu, eu com infantilidade de achar que sabia bastante vejo que sou uma eterna peça do destino vendo que quem me navega e o mar.
Mas um dia será demasiado esforço, excessiva dor, e você esquecerá como se esquece um compromisso sem muita importância. Uma fruta mordida apodrecendo em silêncio no prato.
Que minha dor obscura não morra nas tuas asas,
Nem se me afogue a voz em tua garganta de ouro.
Desfaz, Amor, o ritmo
Destas águas tranquilas:
Sabe ser a dor que estremece e que sofre,
Sabe ser a angústia que se grita e retorce.
Não me dês o olvido.
Não me dês a ilusão.
Porque todas as folhas que na terra caíram
Me deixaram de ouro aceso o coração.
O melhor era mesmo calar. Outra coisa: se tinha alguma dor e se enquanto doía ela olhava os ponteiros do relógio, via então que os minutos contados no relógio iam passando e a dor continuava doendo. Ou senão, mesmo quando não lhe doía nada, se ficava defronte do relógio espiando, o que ela não estava sentindo também era maior que os minutos contados no relógio. Agora, quando acontecia uma alegria ou uma raiva, corria para o relógio e observava os segundos em vão.
Não sei por que você não me alivia a dor. Todo dia a senhora levanta a persiana com bruteza e joga sol no meu rosto. Não sei que graça pode achar dos meus esgares, é uma pontada cada vez que respiro. Às vezes aspiro fundo e encho os pulmões de um ar insuportável, para ter alguns segundos de conforto, expelindo a dor. Mas bem antes da doença e da velhice, talvez minha vida já fosse um pouco assim, uma dorzinha chata a me espetar o tempo todo, e de repente uma lambada atroz. Quando perdi minha mulher, foi atroz. E qualquer coisa que eu recorde agora, vai doer, a memória é uma vasta ferida. Mas nem assim você me dá os remédios, você é meio desumana.
Fiz do meu prazer e da minha dor o meu destino disfarçado. E ter apenas a própria vida é [...] um sacrifício. Como aqueles que, no convento, varrem o chão e lavam a roupa, servindo sem a glória de função maior, meu trabalho é o de viver os meus prazeres e as minhas dores. É necessário que eu tenha a modéstia de viver.
de um rali que escapei
quase ilesa
um pouco de lama na alma
e olho injetado de dor
descobri novas marchas
co-pilota de planos que não tinha
tirei meu nome do mapa
e segui a trilha sozinha
É mais do que a dor da ausência, é o passado que arromba a vida da gente e nos aponta o dedo, e pra qualquer lado que eu olhe não há inocentes. (...) E amigo é isso, aquele que a presença conforta sem precisar de muito gesto ou dramatização.
Não pise na bola, nem cometa erros comigo. O troco pode doer, e se depender de mim, a dor não passará tão cedo.
Sabe a sensação de arrancar um doce de uma criança? Pois é, sou essa criança. E dói. Uma dor cujo único remédio é a sua presença. Então sigo assim, penso em você, sorrio, sofro e rezo, peço pra Deus cuidar da gente, amenizar essa dor e trazer logo a minha cura.
'Olhar pra ele é o fim do mundo,
o fim da rotina, o fim da dor, o fim da espera.
Ele é vida nova e tudo vai dar certo.'
"O quão sagrado é ser absurdamente feliz mesmo sabendo a dor que vem depois. O quão sagrado é ver pureza em tudo o que você faz, ainda que você faça tudo sendo um grande safado. O quão sagrado é abrir mão de evoluir só porque andar pra trás é poder cruzar com você de novo.Não é amor não. É mais que isso, é mais que amor. Porque pra te amar mais, eu tenho que te amar menos. Porque pra morrer de amor por você, eu tive que não morrer."
