Charlie Chaplin Dor
Eu entendo o seu silêncio, mas, a dor não passa e a dor sem grito, sem gemidos é o pior dos castigos.
O silêncio, tenta ocultar uma dor horrenda e dor sem grito, sem gemidos é como todos os dias beber um trago, um gole da própria morte.
NÃO HÁ ARCO-IRIS NO MEU PORÃO.
Capítulo II
— O Amor que Ninguém Vê.
“Há dores que têm nome de silêncio. Há amores que desfalecem no escuro.” Camille Monfort.
Ela ainda estava lá.
Não no tempo, nem na fotografia que amareleceu sobre o piano que já não toca mas em mim.
Nas dobras encharcadas da memória, onde até hoje a musselina da tua ausência dança, viva, como um véu de névoa sobre a ferida que não cicatrizou.
Teu nome, Camille, é agora um sussurro que me rasga por dentro —
e não há mais quem o ouça,
senão os fantasmas que deixaste quando partiste.
Nunca soube se foste amor ou febre.
Talvez um delírio.
Ou o último lampejo de beleza antes do colapso.
Tua presença era feita de sombra líquida, de olhos que atravessavam as paredes do mundo e diziam coisas que minha razão jamais soube traduzir.
Na tua boca morava um lamento antigo, como quem tivesse amado demais noutra vida e voltasse para cobrar os restos.
E eu —
tão sóbrio, tão lógico, tão homem —
me vi desfeito no avesso da razão.
Como se tua aparição tivesse escancarado em mim uma porta que dava não para o céu, mas para o porão da minha própria alma.
E lá, entre espelhos rachados e cartas nunca enviadas, te reconheci:
não como um anjo —
mas como a mulher espectro que me revelou tudo o que eu escondia de mim.
Foi amor.
Mas desses que ninguém vê.
Porque amar-te era uma doença sem nome,
um ritual sem altar,
uma febre que só ardia quando a cidade dormia.
Não, Camille, tu não foste feita para os olhos do dia.
Tu eras para ser lembrança,
para ser poema escrito com sangue no diário de quem nunca será lido.
E por isso permaneces viva —
não na realidade que nos negou,
mas nos reconditos mais obscuros de mim, onde ainda habita o menino que chorou quando você não veio.
O que mais dói não é o amor que acaba.
É o amor que ninguém viu ou sentiu nascer.
Amor alimento d"alma
Esperança que fortalece
Dor que não tem fim
Pensando descompassado
Coração que bate acelerado
Sentimento que não faz sentido
Desatino que enlouquece
Força que faz viver
Alegria transformadora
Felicidade sem explicação
Certeza de fortaleza
Rocha da minha emoção
Alicerce da minha vida
Luz na escuridão
Paz em meio as trevas
o viver de uma paixão
Amor alimento d"alma
Esperança que fortalece
Dor que não tem fim
Pensando descompassado
Coração que bate acelerado
Sentimento que não faz sentido
Desatino que enlouquece
Força que faz viver
Alegria transformadora
Felicidade sem explicação
Certeza de fortaleza
Rocha da emoção
Alicerce da minha vida
Luz na escuridão
Paz em meio as trevas
o viver de uma paixão
IsleneSouzaLeite
Descrição de amor
amor alimento d"alma
esperança que fortalece
dor que não tem fim
pensamento descompassado
coração que bate acelerado
sentimento que não faz sentido
desatino que enlouquece
força que faz viver
alegria transformadora
felicidade sem explicação
certeza de fortaleza
rocha da emoção
alicerce da minha vida
luz na escuridão
paz em meio as trevas
o viver de uma paixão
Deverás pensar em algo que trás apenas sofrimento
A vida é mais que dor
Ela é sinônimo de alegria,amor, paz e felicidade.
E se você ainda não encontrou...
Nossa! Vasculhe logo seu armário
Jogue fora tudo o que te faz mal
Seja feliz é para isso que nascemos
Gritos no silêncio
Que ensurdecem
Sufocados no vazio
Na penumbra, o eco da dor
Ninguém para ouvir
Lágrimas a rolar
E a única companhia
Você solidão
Que demasia, chora novamente
O silêncio
Dorme finalmente
IsleneSouzaLeite
Cada pessoa sabe a alegria e a dor que carrega em seu coração.
Talvez se eu tivesse me importado menos, teria sido mais fácil! Mas não importa o que passou, vou andar por vezes distraída por aí e ser o que preciso ser no momento certo, meu jeito pode até surpreender, mas deixa ser. A cada manhã um recomeço, não deixo meu destino ser determinado pelos outros.
Estranha para muitos, só em alguns momentos, mas jamais abandonada.
Sempre vai existir um lugar para mim.
Possa ser que eu deixe para depois algumas situações, mas desistir do que tem importância nunca! Então se ainda insisto se alegre , acredito que possa chegar a algum lugar.
A casa está arrumada e cheia de alegria, posso não me adaptar ao seu mundo, mas com certeza tenho um mundo inteiro aguardando por você.
Poesia de Islene Souza
Dê a sua ausência a pessoas que só sabem te ferir e manipular, a dor em algum momento vai deixar de existir e você depois de um tempo vai se olhar e dizer: como pude perder tanto tempo me ausentando de mim.
A dor ela pode ser lenta, ou dilacerar o coração, mas em finalização de ciclo ela arrebenta até aquele que pensava estar imune.
Algumas feridas demoram a cicatrizar, mas o tempo é um forte aliado e o autoconhecimento um santo remédio.
Tudo passa!
Novos ciclos se iniciam e a vida segue.
Meu pai partiu nos meus braços e ali eu sentir a dor maior desse mundo uma dor sem fim...
Pai daria tudo pra te ter aqui ouvir a sua voz as suas histórias você era tudo pra mim eu nao sei se consigo seguir sem você.
Se você anseia por um amor
Não corra a vagar, para não chegar a dor
Porque ele, mesmo em constantes viagens
Não pode sair do lugar
Amor não se deseja
Amor se cogita, realiza, traz pra vida
Não me enxergue segundo a sua dor
Não sou médico
Não sou professor
Sou um amigo que empresta o ouvido
Com intenção de compreender o seu grito
E ajudar a confortar esse tiro
A dor serve para curar e ensinar
Experiência é sem par
Fortalece o pensar
Você consegue atravessar o mar
Com a força do Amar
Aproveite o caminhar
A vida é um ar
Jamais se esqueça de respirar
Porque sua missão é voar
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