Charles Chaplin Poemas sobre a Tristeza
Olho para o lado e vejo alguém que nunca vou me tornar.
Olha para cima e imploro.
Me viro para frente e recuo, desisto e fujo.
Corro para trás, volto para aquilo que nunca vou deixar de ser.
A garota insegura, quebrada e fraca que sei que sou.
Sei que é bobo sofrer por isso, mas é mais forte que eu. Posso lutar e lutar, mas quando acho que tenho uma barreira firme, um simples ato destrói tudo. Me faz virar cacos e mais cacos de nada. Não adianta, ninguém pode me salvar.
Ninguém...
Ninguém...
NINGUÉM.
Sei que já não sou mais seu amor,
Mas poderia mentir apenas por mais uma noite?
Dizendo que sou sua vida, dizendo que me ama e que me quer?
Ao amanhecer pode ir embora, me deixar.
Depois de toda essa farsa, continuo deprimida...
E repito todos os dias:
"Faz um bom tempo, mas ainda te espero de volta, meu amor."
Tudo começou com um olhar e um sorriso, e foi aí que me apercebi que te amava.
Foi aí que fiz de tudo para ir atrás de você, para ser eu e tu contra o mundo..
Mas tu não me ligas te Nehuma..
Então, a vida seguiu e cada um de nós está para um lado diferente agora..
Mas eu no fundo sabia que me amavas, e que querias tanto como eu te queria a ti tambem..
Manhã
Uma manhã qualquer
Um silênciodegustante
De quem devora a própria vida.
O amargor que desce é rompido
Pele estalar das cordas Grunhindo,
No clamor do pare.
Mais uma manhã,
Fria em seus tons de cinza
Onde o cobertor não mais aquece.
Pequenas gotas caem
Pela janela, pelos olhos
Na timidez de quem só se apresenta
Sem pretensão de ficar.
Desilusão no amor,
Assim como uma pandemia,
É um mal que um dia passará.
Mas enquanto a estamos vivendo
Impossível saber qual dia será.
Não há sonhos.
Não há planos.
Esperança não há...
Não por enquanto.
Futuro? Há.
Hei de, uma hora, tocar o barco.
Hei de tirá-lo do cais da desilusão.
Cemitério de lágrimas
Olho para todos os lados
Mas só consigo ver
Um cemitério de lágrimas
Que continua a crescer.
Rostos pálidos e abatidos
Como se estivessem de luto,
A doença de todos é a solidão
Isso parte meu coração.
Todos destruídos
Com o corpo machucado
Nem o melhor profissional do mundo
Consegue curar esses machucados.
Ninguém pode curar
Por que a ferida é na alma
Se fosse superficial
Existiria um resultado.
Mas infelizmente não é assim
Estão todos com a alma quebrada,
Inclusive eu
Que faço parte desse triste cenário.
1. O problema é que bem antes de acontecer a primeira crise e você ir parar no hospital. Você tem estado sem dormir e sem comer direito você continua a sorrir mas não tem mais forças para continuar.
2. O problema é que que não ensinam inteligência emocional desde a pré escola , e é tão difícil pedir ajuda quando você vive o presente com o medo esmagador do futuro tão presente quanto a sua realidade isso é viver com ansiedade
3. O problema é que a gente não sabe que tá tudo bem parar às vezes, tá tudo bem desistir , às vezes . poxa ter andado até aqui não foi em vão, você pode voltar atrás também .
4. A única coisa que você não deve esquecer, é o quanto você vale à pena, e que nada mais Vale tanto à ponto de desistir de você.
5. Casa , carro , emprego ,relacionamento,nada é tão importante para que a vida não lhe valha a pena .
6. A crise vem quando o corpo fala não dá mais para mim e pede ajuda acima da sua voz . Seu corpo, não está morrendo , embora pareça seu coração, não vestá falhando, embora a dor só cresça
7. Isso é o seu corpo pedindo ajuda
Isso é o seu corpo virando a mesa
Isso é o seu corpo corpo gritando já chega
Tentando se fazer ouvir
Acima das vozes na sua cabeça .
@Sobreapam -pam Pacheco
SONETO "X"
Como o talho do punhal numa emoção
A perfídia escorre do peito num sofrer
Num fio navalhado dentro do coração
Que no sentimento se põe a morrer
Mora em mim o teu "x", tão mutilação
Que o amor não mais pode entender
Vida e morte em uma una conjunção
Que o meu ser se cansou de ceder
Viver a presença e não a solidão, sorte
Pois o suporte não se acha pelo chão
E tão pouco para paixão é um aporte
Então, domine o teu querer, tua ilusão
Viva a vida, tão breve, com total porte
E tenhas equilíbrio no sôfrego coração
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2017, outubro
Cerrado goiano
"Como é difícil viver norteado por tantas pessoas em um mundo tão grande e se sentir sozinho...
A dor do vazio dói no corpo e na alma...
A dor do egoísmo em pensar que Deus em sua magnítude deixou de enviar sua luz... Que se esqueceu ou tomou para si outras prioridades...
Como dói acordar todos os dias desejando que este fosse o último. E como essa vontade é grande...
As forças estão acabando bem como o amor próprio.
Como dói viver uma vida por um amor irracional não correspondido. A sensação de fracasso por não conseguir ser compreendido e por não ser correspondido...
Se nesse momento eu tivesse voz para dizer ao mundo o quanto é importado se doar sem limites... se dedicar sem limite... Ter atenção a cada detalhe de quem esta próximo a você... Eu gritaria com toda a força da minha vida... Valorize, respeite e a todos os detalhes seja atento...
Quando se perde não há mais o que se fazer... Quando o que se fazer já não é mais uma opção...
Hoje só vivo por um único fio de luz que ainda me prende a esse mundo e quando e se por algum motivo essa luz se apagar, só peço a Deus a caridade de me levar para talvez uma evolução e que em algum momento eu possa novamente ter a oportunidade de tentar corrigir meus erros e receber o seu perdão e o perdão de todos com quem eu convivi.
Uma morte digna é talvez o fim de um sofrimento sem fim. Não é verdadeiro o ditado de que é permitido errar tentando fazer o certo. O certo é certo. O errado é errado sempre.
Não suportar a dor é a maior das dores... Sempre.
Era uma triste manha
Quando mais uma vez fui até la,
Ver todos eles fingirem ser quem não são
Aqueles sorrisos falsos
Sonhos falsos
Adultos que fingem se importar
Adolescente sem saída...
Fiz da solidão meu refugio,
Namorei meus desejos mais profundos
Cavalguei nos vales de minhas aflições,
Percebi que do veneno do mundo
Eu também sou oriundo
E o mal de minhas ações,
É o que me deixa imundo.
E se por ventura alguém corretamente me dosar,
Dizem que veneno vira remédio,
E eu, que hoje mato, talvez possa te curar.
Pensamentos e emoções
Totalmente confusos
A vida parou
O relógio quebrou
E o mundo acabou
Até às mais belas paisagens
Cinzaram em completos nadas
Perdão
Perdoe-me por minhas atitudes
Mas como me perdoaste
Se nem eu me perdôo
Sou apenas um nada em meio a partes quebradas
E peço perdão pela minha existência insignificante
Desculpe por lhe deixar assim
Apenas não sei fazer nada certo
Perdoe-me e aprecie esta bela noite
E que durma
Enquanto grito por perdão para todo este universo..
Estava eu sentado em um bar,
apreciando uma doce bebida,
perdi o sentido quando a vi...
Ah, ela era incrível,
seu sorriso me encantava,
aquela doçura toda mexia com a minha cabeça,
parecia aqueles amores que te prende, sabe?
Ela se aproximou e sentou do meu lado,
deu uma risada,
eu não sabia o porquê dela me escolher,
eu tão comum,
então a música mudou e a chamei para dançar, ela aceitou.
Aquela valsa que me leva para cá e para lá,
igual a um barco em uma tempestade,
ela me conduzindo,
parecia que não havia mais ninguém naquele bar,
parecia que estávamos em outro mundo, a sós,
ela acabava com meu psicológico.
E quando a música chegou ao fim,
eu não queria mais solta-la,
pois ela não saia mais da minha cabeça...
Então resolvi perguntar seu nome,
afinal queria revê-la algum dia,
então com um sorriso respondeu, "meu nome é tristeza".
E no meio desse seu vai e vem, me sinto em um filme de terror.
Vejo sua foto e lembro de tudo que passou.
Seu cheiro ainda aperta meu coração,
Eu já nem sei o que eu sou.
E entre minhas juras de amor
Me pego esperando sua ligação.
As pessoas são passageiras dentro de um vagão,
Vem e vão.
O destino final seria a solidão?
Incompreensão
Não tatuei o teu nome na minha pele,
Sem intenção tatuei-o no meu coração e fiz-te parte dele.
Estava perdida, sem saída.
Não que eu quisesse lembrar-me de ti assim,
Eu só não conseguia tirar-te de mim.
Eras como uma rosa que colhi do meu jardim,
Com o tempo as tuas pétalas voaram de mim.
Certamente não cuidei bem de ti,
Ou talvez foi o facto de eu não ter um jardim.
Monotonia do Tempo
O tempo cura tudo menos a saudade teimosa
Que habita em mim de manhã.
Ele promete esquecer, desaprender,
Mas a ansiedade permanece até o amanhã.
Se o tempo pudesse ocultar
Cada promessa feita e não dita,
O amor seria o fim de uma vida infinita.
Vida essa que era minha e agora é tua,
A tua alma vestida a passear numa cidade nua.
As estrelas sorriem ao ver-te à deriva na rua.
E eu perdida no tempo,
Comtemplo-te, ao admirar cada verso da tua poesia.
Eu imploro-te e prometo,
Que vou amar-te em segredo, nesta pacata noite fria.
Madrugada
É na suave escuridão da madrugada,
Que os amores secretos dão tudo ou nada.
São observados pela lua, que guarda para si.
Cada carinho e gesto de amor criado ali.
Escondidos do mundo, se ele souber será um erro.
Pois amar é bom, mas é melhor em segredo.
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