Céus

Cerca de 2064 frases e pensamentos: Céus

⁠04/03/2021

Olha, dirijo mais uma vez oh pai eterno, essas palavras, que elevo aos céus, ao altíssimo poderoso de Abraão, Isaac e Israel, Deus que se manifestou em inúmeras pessoas, que faz persuadir até os dias atuais, e sobremaneira em Jesus fez se configurar o genuíno amor, esse único a se adorar pela magnifica criação, tal dimensão incalculável e infinita, no semblante de pureza de Maria, na devoção dos discípulos, na fé dos patriarcas, é em ti que me apego, onde encontro refúgio, pois as noites as vezes tornam se sombrias, e os dias proclamam calafrios que arde os ossos, isso, porque a natureza pecaminosa, teimosa e desobediente do homem provoca a ira dos céus, esse que pela tua semelhança fere o mais nobre mandamento, ao próximo que deveria elevar se o amor, contrai se ódio, preconceito, perversidade, inveja, o homem trafega nos campos da imprudência, permite se manifestar a rebeldia. Contudo, sobretudo, apesar de tudo oh pai amado, este que escreve reconhece tais características, dado o saber dos céus, e nós tomamos por usufruto de contendas e intrigas, assim estão, são as famílias destruídas, as nações contritas, povos vivendo mazelas, e eu, eu humildemente suplico, imploro, invoco, chamo, clamo pela tua misericórdia, faça a incessante e infinita, pois sozinhos nos tornamos pedra de tropeço, use da tua piedade, sei que és o aspecto de justiça, de razão, de desígnios e conselhos, também sei que és benevolente ao extremo, pois apesar de nossos atos de aborrecimentos, tem nos dado a providência diária e o consolo de nos rendermos a cruz, a Cristo que nos chama, então faça senhor, dado ao teu povo conhecer teus caminhos, quebra a dureza de coração, atenue nossos pecados e nos dirigem segundo teu caminho, deixe nos andar sob tua luz, pois sei que o inimigo é maligno, desonesto e perverso, por um caminho que ele venha a encontrar teus filhos, por sete ele fugirá, aliás, não nos encontrarão, pois a tua destra, o teu poder o cegará.
Olhe pela minha família, toda extensão do meu pai Jesulino Silva Santos e Analina Silva Santos, estes espalhados, separados pelo destino e também todos aqueles próximos, aqueles que nos perseguem seja dada oportuna maneira do arrependimento, que se rendam ti, mais uma vez rogo a ti, pelo livramento do olhar invejoso, das mãos perversas, do coração violento, da mente maligna, seja apenas tu oh pai a espada de justiça, de honra por todo feito.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠"REPASSANDO VERSOS TEUS
Dialoguei com a tua inspiração
E ela Jas a caminho dos CÉUS,
Fez um convite ao meu CORAÇÃO ❤️
____ Façamos uma parceria
num dueto, pra virar nossa canção!"
***

Inserida por ostra

⁠Deus criou as estrelas nos céus
Na terra criou os Olhos de Sophia Loren
As estrelas brilham e aquecem
Os olhos da Sophia brilham
E aquecem os corações
Parecem condutores da perfeição
Tudo no seu entorno é mais belo
Cabelos, Nariz, Boca, face
Uma sintonia jamais vista
Algo inexplicável oriunda da fusão
Franco Italiano, uma dádiva
Um instante de Paixão.

Inserida por EdsonSousa

⁠Há dias em que você olha para os céus e só pede à Deus que a dor no seu coração desapareça, ou, pelo menos, que diminua.

Inserida por raquel_cristina_terra


"Observando a paisagem
E os céus,
Enquanto posso ver alguém
A caminhar e enxergar horizontes,
Ter e sentir o milagre da vida,
Pulsando nas minhas veias
E poder dizer aos familiares
E amigos que a vida é uma canção
E QUE, O COMPOSITOR É O CORAÇÃO."
***

Inserida por ostra

Assuma a sua identidade real como cristão, porque nos Céus não entra com dupla identidade no espírito: uma do diabo e a outro de Cristo.

Inserida por HelgirGirodo

Pela falsa identidade de muitos cristãos há de ser conhecida nos Céus o encaminhamento de suas almas àquele que detém a verdde pela mentira.

Inserida por HelgirGirodo

⁠CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA CANDIDATOS AO REINO DOS CÉUS

Para ter Paz precisa ser Correcto, para ser Correcto precisa ser Sábio e para ser Sábio precisa exercitar a Reflexão Crítica!

Reflexão Crítica causa Sabedoria, Sabedoria causa Correctude e Correctude causa Paz!

Quanto maior for o nível de exercício da Reflexão Crítica maior será o nível de Consciência ou Sabedoria e quanto maior for o grau de Correctude maior será o grau de Paz ou Reino dos Céus!

Até que ponto exercitou a Reflexão Crítica para merecer o alto nível de Sabedoria e até que ponto foi Correcto para merecer o alto grau de Paz?
Eis a questão para os Candidatos ao Reino dos Céus!

O nível de Sabedoria e o grau de Correctude são os Critérios usados na Avaliação dos Candidatos ao Reino dos Céus!

O mínimo nível de Sabedoria e grau de Correctude implica o mínimo grau de Paz, o médio nível de Sabedoria e grau de Correctude implica o médio grau de Paz e o máximo nível de Sabedoria e grau de Correctude implica o máximo grau de Paz!

Os diversos graus de Paz correspondem aos diversos Mundos existentes no Cosmo e as Almas Humanas são distribuídas em cada um desses Mundos conforme o seu nível de Sabedoria e grau de Correctude!

Para estar no máximo grau de Paz precisa ser Correcto em tudo!

Inserida por Amanciorego

⁠Ah, quão estúpida é tanta gente!
Vivem a olhar para o alto, na esperança de nos céus, uma estrela encontrar...
Sem se darem conta, caminham tão distraídas, que vivem nelas a pisar!

Inserida por CristtinaBorjes

⁠Escondia-se atrás de sua parede de troféus.
Por conta deles julgava-se merecedor dos céus.

Inserida por PaduaDias

⁠O termo Deus
Rima com Céus
Por isso...
Não se ache deus enquanto pisas na terra
Não se ache deus enquanto o chão for o teu limite.

Inserida por orlandovip

⁠NEOWISE
(Dedicatória ao cometa que passa nos céus)

Passei a noite vendo o cometa.
Sentado bem no topo do monte,
olhei para a linha do horizonte,
e vi o Neowise de minha luneta.

Aos dez anos, criança espoleta,
vi o Halley por alguns instantes.
Como eles, somos só visitantes
por tempo certo nesse planeta.

Como era linda a cauda brilhando!
Nem acredito que era só de poeira!
No alto do céu lembro dele voando!

Mas é triste e dói na alma inteira
sentir todo o mundo ir passando...
Tal qual cometa, vida é passageira!

Inserida por RomuloBourbon

⁠Quando a morte me agarrou e pensei que era meu fim... Eu clamei aos céus e a luz de Deus brilhou em mim!..
✨😇✨

Inserida por devanirpirolla

⁠Abaixo de nós... o abismo.
Acima de nós... os céus.
Abaixo de nós... a aviltação.

Acima de nós... a sublimidade.

Inserida por cristianorosads

⁠A usura e a ambição desnecessária, há naqueles que abandonam a Deus altíssimo, que criou os céus e a terra.

Inserida por Luizdavi

⁠Você é como um diamante precioso no céu noturno. Sua beleza é como um presente dos céus

Inserida por azazelasy

⁠O amor de Deus é capaz de adentrar nos altos céus e nas profundezas do mar, a fim de resgatar um filho perdido, arruinado e destruído.

Inserida por francisneyliberato

⁠Chuva de ternura

Aurora de rara beleza
Alvorecer de deusa
Risca os céus da Capital
Do Amor fraterno
Traz esperança e felicidades
Aos pássaros e nessa
Gente de bom coração
Pingos d’águas
Fazem ecoar o som
De impactos na terra
Imaginações férteis
Viajam nas tenras
Saudades de outrora
Aguçando o viés poético
Do Menino do Mucuri

Inserida por JBP2023

⁠SUPERLUA

Agora, exatamente
Um convite
Para rara beleza
A riscar os céus
Um colorido exuberante
Estilhaços de luminosidade
Lua cheia de raridades
Para os corações apaixonados
Um firme arrebol desenhado
Nas longínquas montanhas
De desejos e emoções
Curta distância entre o belo
E a raridade, o lirismo
O encanto inesquecível
A despertar a alma gêmea
Doçuras da vida
Um olhar umedecido
Cores do espetáculo
Néctar do prazer
Da SuperLua que reaparece
Desde a Carta dos Direitos
Humanos de 1948
Órbita nas proximidades
Da terra a extasiar
Os corações apaixonados
Convite para o renascer
Da ternura que brota
Do âmago do verdadeiro
E contumaz AMOR

Inserida por JBP2023

⁠Título: "Sons da Eterna Melancolia"

Capítulo 1: "Queda dos Céus e Caminhos Sem Destino"

Desde a concepção do mundo, tornei-me uma humilde serva, condenada a vagar pela Terra após o cataclismo divino. Minha existência, agora testemunha silente das intricadas complexidades humanas, é um doloroso eco do que já fui. Ironicamente, em meio à grandiosa guerra celestial, eu era apenas um anjo, uma figura sem voz.
Minha posição pairava na nebulosidade, sem um compromisso político definido. Eu permaneci no epicentro da batalha celeste mais ardente já travada.
No entanto, como reza o provérbio, "o inferno guarda seu calor mais intenso para aqueles que ficam em cima do muro". Não me aprofundarei nesse assunto, pois o desfecho é familiar a todos.
Em minha defesa, eu me limitava a observar. Não tomei partido, não emiti opiniões, evitando perturbações. Eu era o anjo encarregado da limpeza celestial, uma espécie de zeladora cósmica, incumbida de manter a ordem e o esplendor. O céu costumava ser um paraíso radiante, repleto de júbilo, e ali eu era acolhida com benevolência. Anseio por aquela serenidade outra vez.
Minha vida celestial ecoava harmonia, permeada por laços e risos. O canto e a dança eram minhas paixões, chegando a almejar ser uma cantora. Evitava conflitos, afinal, por que buscar discórdias quando a busca pelo deleite era meu anseio? Entretanto, hoje percebo que não tomar partido é, de fato, escolher o fracasso.
O tributo por essa indecisão foi exorbitante. Fui exilada, junto aos anjos caídos, uma punição que jamais antevi. O processo foi doloroso, minha luminosidade esvanecendo e meu ser se partindo em agonia. Supliquei por clemência, embora soubesse que meu Criador jamais me escutaria novamente. A queda foi uma jornada tortuosa, pontuada por cometas e congêneres condenados.
A Terra se aproximava, ponto de virada naquela contenda e em minha própria sentença. Não era o inferno, mas sim uma terra gélida, onde meus irmãos caídos e eu nos reunimos antes de sermos arrastados ao abismo real. Despencamos como meteoros em uma paisagem desconhecida, chorando lágrimas celestiais durante horas a fio.
Minha punição divina era justa. Não nutria orgulho por minha nova função, embora ela fosse imprescindível. Eu carregava o fardo de coletar almas conforme a lista ditava, sem alternativa, sem juízo. Dias de descanso eram raros momentos de paz, quando buscava refúgio em ilhas paradisíacas para vislumbrar algum alento.

Capítulo 2: "A Melancolia na Vida Humana"

No âmago de uma alma atormentada, travava-se uma batalha incessante contra a pressão de manter dois empregos extenuantes. A busca por uma fuga era constante, porém ilusória. Essa alma parecia tentar se libertar do próprio ser, mas suas tentativas só ampliavam o sofrimento que a abraçava. Como uma sombra onipresente, a tristeza pairava sobre ela, imutável.
A ideia da morte surgia como uma alternativa incerta e perigosa. No entanto, havia o reconhecimento de que esse não seria um veredito definitivo para os tormentos. O mistério do desconhecido aguardava do outro lado, uma incógnita que aprisionava sua mente.
Enquanto o universo aparentemente conspirava para mantê-la viva, ela mergulhava cada vez mais em um abismo de desespero. Tudo à sua volta carecia de significado, incapaz de trazer um vislumbre de alegria. Cada esforço parecia fadado à inutilidade, e qualquer riso se tornava uma frágil máscara. Seus olhos eram narradores silenciosos de uma tristeza indescritível.
A busca por ajuda se manifestava através de consultas a psicólogos e médicos, numa tentativa de aliviar a solidão e a angústia que a consumiam. Eu, a Morte, presenciava esses esforços, sentindo uma compaixão impotente e desejando aliviar seu sofrimento de alguma maneira.
As memórias do passado eram como cicatrizes invisíveis, profundamente enraizadas desde a infância. Lembro-me dela aos oito anos, lágrimas derramadas pela falta dos materiais necessários para uma tarefa escolar. Era uma tristeza profunda e incompreensível, uma expressão de sua dificuldade em comunicar seus sentimentos.
Criada numa família religiosa, imersa em regras rígidas, ela cresceu em isolamento, sem verdadeiros amigos. A religião, em vez de trazer conforto, instilou medo e exclusão. As restrições impostas por uma mãe que sofria de depressão sufocaram sua habilidade de se relacionar com o mundo exterior.
Seus pais, imersos na fé, privaram-na de uma infância convencional. A falta de brinquedos e a ausência de conexões sociais a mantiveram distante da alegria que uma criança merece. Enquanto eu observava sua trajetória, a Morte, questionava o fardo que ela carregava e quem deveria suportar a culpa.
E assim, ela vagava, a melancolia a seguindo como uma sombra leal. Mesmo em suas tentativas de distração, a tristeza sempre a alcançava. As feridas da infância não curadas, os traumas persistentes, continuavam a sangrar. E mesmo eu, com todo o meu poder, era impotente para salvar essa alma atormentada.
Capítulo 3i: "O Peso Invisível do Passado"
O vazio que crescia dentro dela era um buraco negro, absorvendo qualquer lampejo de esperança ou alegria. Cada tentativa de preenchê-lo resultava em frustração. Mesmo as buscas por prazer e distração eram efêmeras, pois a tristeza sempre retornava, fiel à sua constante companhia.
Talvez tenha sido a busca pelo divino que a orientou. Ela enxergava na espiritualidade uma possível cura, mas até mesmo suas preces pareciam ecoar vazias. Seu desejo por um Deus que a escutasse era um apelo silencioso por alívio, porém a solidão persistia.
Sua jornada tumultuada pela vida refletia-se em minha presença, testemunhando cada momento de sofrimento silencioso. Eu, a Morte, era uma testemunha sombria, incapaz de intervir no tormento que a consumia. Sentava-me ao seu lado, enxugando lágrimas invisíveis, sentindo a agitação de sua alma.
Lembro-me de seu sorriso forçado, uma tentativa de esconder o desespero que transparecia em seus olhos. Ela travava batalhas internas, enfrentando inimigos invisíveis que minavam sua força. Ansiava por compreender os segredos que a corroíam, por conhecer os medos que a assombravam.
Sua infância fora maculada pelo isolamento imposto pela fé. O ambiente doméstico, dominado pela religião de sua mãe, erigia barreiras que sufocavam qualquer exploração do mundo exterior. A religião, que deveria trazer consolo, transformou-se em uma fonte de angústia. Os temores do inferno incutidos por seus pais formaram um labirinto de ansiedade.
À medida que ela amadurecia, a dor não resolvida se transformava em uma presença constante, um fardo emocional cada vez mais difícil de suportar. Seus sorrisos, suas tentativas de interação, eram máscaras que ocultavam sua verdadeira aflição.
Observando-a, eu, a Morte, ansiava de alguma forma libertá-la do abismo em que estava imersa. Contudo, como uma espectadora impotente, eu não podia intervir. A tristeza dela se misturava à minha própria, criando uma conexão inexplicável.

"Ecos da Eternidade"
A trama da vida e da melancolia se entrelaçava, cada momento de desespero ecoando através das eras. Ela era uma alma perdida, uma narrativa triste que parecia não encontrar um desfecho. A cada suspiro, a cada lágrima, ela prosseguia em busca de uma saída da escuridão que a envolvia.
Eu, a Morte, permanecia a seu lado em sua jornada, testemunhando sua luta silenciosa. Cada capítulo de sua vida era uma página manchada de dor, uma busca incessante por alívio que parecia inalcançável. Mas quem, afinal, poderia resgatar essa alma atormentada? A resposta, talvez, estivesse enterrada nas profundezas de sua própria jornada.

Inserida por Ardiani