Cético
Acredito em Deus porque sou muito cético. Acreditar que tudo é um acidente em bilhões de coincidências ou acreditar em uma, que temos um Criador. Tudo é equilíbrio, todo bicho, planta, tem sua função no mundo, sou muito cético para acreditar que isso tudo são coincidências...
O sol que dá a vida a tudo... Posso ficar falando aqui pra sempre falando... E se foi um ET que nos fez, algo o fez, se não, ele é Deus!
Aquele que afirma ser cético em relação a um conjunto específico de crenças é, na verdade, um verdadeiro crente em outro conjunto de crenças.
"Se um dia eu tivesse de escolhe entre dá atenção a um Cético e uma Criança, eu escolheria a Criança, por apresentar maior grau de pureza de pensamentos."
O cético não crê em nada, ele
vê dificuldade em todas as
oportunidades. O confiante
acredita e enxerga facilidade
nas dificuldades, fazendo delas
oportunidades.
Livro: 365 Frases Inéditas Reflexivas & Motivacionais
"É preciso fé pra crer em Deus;
E também muita fé pra crer no nada."
E por mais cético que eu esteja;
Por mais que eu não tenha a resposta de nada;
Não há quem retire essas aspas.
Eu já fui extremamente cético, assim como já fui profundamente místico... Ambos foram metades cegas e incompletas.
O cético duvidava de tudo, e por isso perdia a magia da vida, vivia fora da realidade.
O místico acreditava em tudo, e por isso perdia a lucidez da vida, vivia fora da realidade.
O cético estava tão enraizado na Terra, que até mesmo olhando pra cima ele se questionava se existia Céu.
O místico voava tão alto no cosmos, que até mesmo quando caía já não podia mais tocas os pés no chão.
Através do contraste entre os dois, eu percebi que ambos cumprem juntos um papel único e fundamental na minha vida...
Mas que sozinhos, nenhum deles é inteiro.
Ser espírita, cristão, judeu, cético ou de qualquer outro pensamento, não lhe faz melhor ou pior que ninguém.
O que lhe faz melhor ou pior é a sua humildade ou a falta dela, em reconhecer que no final, somos todos iguais, querendo ou não.
Universo Deísta
O Cético
Cético que era,
carregava nas mãos a secura da descrença,
como quem segura um punhado de areia
que o vento teima em dispersar.
Cético que era, criou um deus afônico
para preencher seus silêncios
e atribuiu a ele todo o ruído.
Cético que era, sabia que o que floresce na certeza é sempre pedra,
e pedras, imóveis, não geram nada.
Cético que era, afirmava que a certeza era um campo estéril,
onde os dias passavam sem jamais brotar.
Cético que era, dizia que as dúvidas tinham raízes,
capazes de atravessar a pele das palavras
e germinar árvores frutíferas.
Cético que era, escreveu uma bíblia para ter no que acreditar,
mas a descrença, astuta,
plantou em seus bolsos sementes de inquietação.
Cético que era, reconheceu que caminhava entre sombras,
mas carregava possibilidades de luz.
Cético que era, sabia que só o incerto conhece caminhos.
Cético que era, encontrou na dúvida
o verdadeiro sopro da criação:
um gesto pequeno,
capaz de iluminar e reflorestar o mundo.
Cético que era, entendeu que o milagre mora no instante
em que o incerto se torna possibilidade
e o simples, eterno.
Cético que era, nunca guardou gentilezas ou atos de bondade para o porvir;
gastou tudo o que tinha de bom aqui.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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