Cemitério

Cerca de 302 frases e pensamentos: Cemitério

⁠Não enterre os seus sonhos no cemitério do esquecimento.

A vida é um eterno cemitério de saudades...⁠

⁠"Quem se julga importante
tem que um dia passar
pelo cemitério e ler
aquelas placas de gente
muito importante
que já ninguém de lembra
deles"

No cemitério da ignorância
Morrem para dar frutos
E dão vidas aos que perderam a consciência de tudo

Quando te achares mais importante que eu, lembra-te que o cémiterio espera por nós.

este poema escrevo poema.
na banda que amo muito os Ramones.

O tributo

O cemitério da minha alma esta meus sonhos,
Deixado nos meus pesadelos,
Entre esses sonhos a vida acabou,
são parte dos meus pensamentos,
então encontro um cemitério de animais,
sinto a vida passar em meus pensamentos,
perdidos numa madrugada,
nada pode ter volta,
pelo que sonhamos?
os piores pesadelos são meramente sonhos,
tento viver na solitude do coração,
apesar de perder teu amor,
a solitude é fração da alma,
no jogo do tempo tudo é um sonho perdido,
no qual vivo com meus óculos escuro,
não tiro nem para dormir,
nem mesmo quando morri,
minha alma estará no cemitério de animais,
pois voltarei a vida meus sentimentos...
estarão mortos em meus olhos,
viver em um pesadelo sempre é um sentimento.
seremos jugados no final dos tempos,
somos culpados de viver em nossos próprios pesadelos.

Inserida por celsonadilo

Quantas almas é preciso dar ao diabo, e quantos corpos se têm de entregar no cemitério, para fazer um rico neste mundo?

Inserida por Darkno

Musiquinha de acordar do Sapo Gaudério

Na noite fria
lá no cemitério,
canta solito
o sapo gaudério.
(faz barulho de sapo)

Uma vaca muge
outra coruja canta,
mas quem acorda todo mundo
É o sapo gaudério,
aquela anta.

Na noite fria
lá no cemitério,
canta solito
o sapo gaudério.
(faz barulho de sapo)

Não tenha medo
não tem mistério,
que este som feio
é só o tal do sapo gaudério.

Na noite fria
lá no cemitério,
canta solito
o sapo gaudério.
(faz barulho de sapo)

Sonha minha prendinha,
dorme meu amiguinho
que lá no céu nos cuidando,
tem um balaio de anjinhos.

Inserida por andresaut

Eu, você
Uma paixão proibida
Velados num cemitério
Num amor só de ida

Inserida por jacm

Só não tem problemas o pessoal que mora no cemitério.Estou onde estou hoje graças aos problemas que já enfrentei.Problemas são ótimos para nos jogar para frente.Por muitos anos ressenti minha família ,pessoas que me fizeram muito mau,ressenti minha vida .. nem sabia eu que aquilo era um jeito do mundo me ensinar a ser uma pessoa melhor.Viver é ter um problema atrás do outro.A vida só conspira a favor de quem age.Ousadia tem poder e mágica...para dúvidas?Ação.

Inserida por HadjjaDias

No cemitério estão os mortos que já morreram; outros que vão demorar a morrer. Ainda há os que jamais morrerão: seus feitos construíram a eternidade e serão sempre lembrados.

Inserida por doracinonaves

O Cheiro de Morte

Passeando à noite por um cemitério
um coveirovarre os túmulos.
E a cada túmulo
ele consegue sentir como era a pessoa.
Assim utilizava seus poderes para ressucitar os mortos,
mas não era qualquer pessoa
-suspense-
eram somente os maus.

Inserida por otome

Mesmo viajando o mundo, estamos sempre à caminho de um cemitério: humildade.

Inserida por walaguia

Caminhando pelo cemitério
De uma tumba, salta uma criança
Maldita imaginação
Ressuscitaram a minha esperança

Maldita seja a jovem
Que mexeu comigo
Interferiu no meu mundo
Era só pra eu ser seu amigo

É belo ver minha criança feliz
Saltitando, correndo, e vê-la sorrir
Não é medo de aceitar
Só que neste momento não quero me ferir

Meu mundo esta em desordem
Até o céu está cheio de dragões
Maldito coração
Vulnerável a paixões

Bainha louca
Baixinha linda
Saia do meu poema
Não ando afim de problemas

Volte daqui dois meses
Ou espere com calma
Pois agora não quero
Lhe dedicar a minha alma

Mas pare de bagunçar meu mundo
Até gostei dos dragões
Mas cuidado no que toca
Cuidado ao ressuscitar minhas emoções

Existem coisas boas
Mas também tem coisas más
Se tu for realmente o que aparenta
Não arrumará problemas

Agora deixe-me aqui no MEU mundo
Tenho que continuar andando
Tenho que conversar com a morte
As duvidas que andam me incomodando...

Inserida por AlexVeloso

Bem-vindo ao cemitério dos vivos, aqui os sentimentos estão frios, os sonhos estão apagados, e os valores baseados no amor mortos.

Inserida por tiagobelinha

Sofremos no amor por fazer do que sentimos e pensamos um cemitério de palavras que não foram ditas.

Inserida por Jailson1983

Cemitério

Olho o tempo, escuto o riso
que a tua boca
desmonta em felicidade.
a vida te eleva, levando
como o vento em dias alegres
carregando folhas de outono.

exprimo em poemas
a arte de fazer poeisia,
de repente trono-me Drummond,
de repente ganho a mortalidade,
sinto-me poeta. a morte
rizonha caminha
olhando com olhar súbito;
tem um encontro marcado
comigo num futro próximo.

a noite que se arrasta
no espaço livre
beija-me o corpo
como se tratasse de um morto
a desejar o enterro...
é pequeno o meu mundo
e, cabe num poema
e num cemitério.

Inserida por Forma

As grandes e inúteis memórias da humanidade hão-de conviver no cemitério

Inserida por Forma

A Poça do Cemitério .

Bernard Fleet tinha 12 anos, adorava tocar seu violino, porém, ele realmente queria tocar o terror; vivia com sua irmã e gato; na realidade, o que queria era viver com monstros, aranhas e ratos, vagando pela noite em um desespero só com o escuro e a solidão que pertencia-ele. Com a então chegada de sua prima, ele fingia gostar dela, mas ele queria mesmo era fazer ela queimar em lava quente. Contudo nem sempre Bernard pensava assim; também de música ele é cercado; quando todos liam “Guerra e Paz”, Bernard lia obras de “Edgar Allan Poe”. Enquanto ele estava tocando seu violino escutou um grito de socorro agonizante das pessoas que não vivem mais, quando percebe-se era a voz da sua noiva que foi assassinada brutalmente no dia 25 de agosto de 1958 .
Bernard pensa em desenterrar o cadáver para transformá-la em um zumbi e então ressuscitá-la, mas sua tia mandou ele ir de castigo para o porão, porém Bernard sabia que tinha sido mandado para um lar de solidão, porque estava cavando o canteiro de flores no quintal da sua casa .
Todas as noites dentro do porão ele escutava gritos de horror dos seres mortos, ele estava enlouquecendo, pois vem uma sombra e o garra por traz e ele vivência uma luta implacável, enquanto Bernard está em seu cemitério de loucura, sua tia abre a porta e começa ver aquela tortura no porão e encontra Bernard brigando com o cobertor, ela vai embora, mas quando fecha a porta um outro mundo começa a se abrir dentro da cabeça de Bernard e rapidamente é engolido. Ele não conseguia falar nada, pega-lhe a pena e começar rabiscar no papel “Estou dentro de um mundo de solidão” ,depois o porão começa a se mexer e sua normal paranóia começa aparecer; Bernard escuta a voz da noiva que no túmulo padece, ele começa a ver mãos tentando puxa-lo para um outro mundo. Todas as imaginações que ele havia criado começam a devorá-lo com um grito de horror, com seu corpo machucado de tanta dor cita um trecho de “O Corvo, de Edgar Allan Poe”: “Mas a noite era infinita, a paz profunda e maldita,
E a única palavra dita foi um nome cheio de ais -
Eu o disse, o nome dela, e o eco disse aos meus ais.”

Inserida por matheusalmeida

Se inveja matasse iria faltar cemitério.

Inserida por Rafaeldisouza