Casal
A penumbra da noite diminui a visão
Mas enaltece o romantismo
Sentado à mesa
O casal à meia-luz
Se curtem e se fascinam
Por meio de palavras persuasivas
Arranca suspiros do seu par
À noite nem parece está à meia - luz
Porque a chama do amor
Ilumina o ar de escuridão
E os gestos simples e calientes
Surgem com a cumplicidade
Cumplicidade do amor "Eros"
Que irradia e incendeia o relacionamento
O vulcão entra em erupção
E as carícias se materializam
Como se fosse um jogo
Aonde não há perdedores
Pois são mútuas e recheadas de carinho
Os afetos são uma realidade real
Não é cinema e nem prosa
E muito menos carnaval
É a explosão do proibido amor
A dilatação da gestação
Dura apenas nove meses
O clímax chega
Perde-se a razão
No claro ou no escuro
Não há lugar ideal
Para extravasar a paixão
Simplesmente viva o amor
E ouça a voz do coração.
A despedida fora um dar de mãos... o casal ao lado soube expressar bem o momento: um beijo molhado e demorado como se não houvesse mais amanhã a ser vivido (e quão bom é essa sensação, de quando o tempo não é influenciador de suas emoções, quando o agora fica por dias naqueles minutos; quando o pôr-do-sol para, apenas para dar mais clima ao momento, quando o vento passa aconchegando e faz das pessoas meros vislumbres animados);
[...]
A despedida fora um dar de mãos... mas se os olhos falassem (ora, e pois se não falam!? Gritam as alegorias do coração. Berram os distúrbios da mente. Induzem indelicadamente um profanar de palavras desanexas a sua alma), diriam: fica comigo mais tempo. (Desencontrei-me ao seu encontro)
Esquizofrenia #18
Todo casal briga.
Não adianta dizer que você vive um relacionamento dos sonhos porque, cedo ou tarde, vai surgir alguma coisa que quebrará a rotina de sorrisos e dentes soltos e beijos apaixonados. E eu não estou rogando praga para o namoro de ninguém, mas com a gente não foi diferente. Ainda não aprendi a decifrar os “uhum”, os “tá” e os “hm”, mas acho que muitos deles querem dizer “não acredito em você”, “e…?” e o bom e velho “foda-se”.
Nossas DR’s tem direito a monólogo e a presença de cada um deles. Sempre.
Feliz não o casal que não briga!
Pos esse(que não briga) não existe.
Mas sim feliz é o casal que conseque descutir até chegar a um acordo que por sua véz, vai ser benéfico para os dois e dessa forma, nessa familia ou relação reinará a felicidade!
O verdadeiro casal é aquele que se ama ou se ama. não existe o voltar, por que quem realmente ama não vai embora. é eternamente, como o amor.
Eterno enquanto dure
Você acredita num casal feliz até que a morte os separe? Ou você não é adepto dessa tese e prefere acreditar que o amor seja eterno enquanto dure...!
Quando se constrói uma casa a maior preocupação é com os seus alicerces... eles são as bases necessárias para o sucesso da construção...!
Numa relação entre duas pessoas o alicerce é a amizade... e, essa amizade com o tempo, naturalmente acaba por aumentar o nível de intimidade do casal...!
Após ter essa intimidade aumentada, correm-se sérios riscos de vê-la se tornar uma forte paixão e, aí. Assim como uma casa, que começou a ser construída e se edificou em partes, no relacionamento de amor não é diferente, ele vai aos poucos tomando a proporção esperada...!
Esse relacionamento de amizade que virou uma grande paixão, de tanto experimentada acaba virando amor, mas deverá ser conservado; e por ambos os lados... assim como uma casa que foi edificada...!
Quem não cuida da relação, com o tempo tende a vê-la desmoronar... e o amor ao invés de crescer começa a regredir... ele que antes era tão almejado, volta ao estágio anterior e vira uma simples paixão... depois essa paixão acaba por sofrer também um baque, aí perde-se a intimidade...!
Agora com as distâncias proporcionadas pela falta de carinho e respeito, a própria amizade passa a não ser mais pura e sincera e também vai se perdendo aos poucos...!
Depois desse estágio o casal passa a agir como se fossem dois estranhos e declaram que preferiam nunca terem se conhecido... esquecendo os bons momentos que juntos viveram...!
Na vida não se pode voltar atrás para refazer o caminho, mas se pode perdoar e juntos mudarem a direção da caminhada...!
Mas para isso deverão andar lado a lado, ao invés de ficarem frente a frente com os olhos fitos um no outro...!
Relaxem, a vida é para ser vivida com maturidade e sabedoria...!
Sejam felizes.
" A especialidade da rotina é desunir as mãos com a mesmice. Ela afasta aos poucos o casal que se acomoda, ignora ou desconhece a criatividade... sendo sempre previsível no dia a dia".
Henrique R. de Oliveira.
E em uma tarde de cinema, estilo anos 80, um casal apaixonado, mais porem envergonhados, se revelam em um beijo apaixonado que foi muito aguardado.
O gato
Um casal vivia em plena alegria, paz e harmonia. Eram recém casados, e faziam planos em construir uma família bem grande. Adotaram um gatinho que o homem encontrou abandonado. O bichano, compadecido pelo aconchego amor e carinho, passou a seguir os passos do acolhedor. Onde estava o homem, lá estava o gatinho, trançando em meio as suas pernas, todos os momentos. Chegado um dia, o homem teve que fazer uma viagem, despediu-se de sua amada esposa e adorado gatinho. Quando retornou, a esposa o recebeu com o mesmo amor... E o gato? O gato desapareceu horas depois que você seguiu viagem. — explicou a mulher. Horas mais tarde, o gato se colocou aos pés do seu dono, estava magro, desnutrido e faminto. A mulher também recebeu o animal com alegria, e fez questão dela mesma cuidar do animal que, em pouco tempo estava novamente recuperado. O homem então saiu em outra viagem, deixando a esposa e o gato. Quando retornou, tempo depois, encontrou a mesma situação. O gato outra vez havia desaparecido, e assim que ressurgiu, a mulher se colocou outra vez a cuidar do animalzinho. O homem, indignado, pela segunda vez, em ver os maus tratos que o bichinho viveu, começou uma longa discussão. Mulher ingrata, mentirosa, falsa, e tudo mais ela ouviu, mesmo procurando se defender pelo desaparecimento do bichinho. O lar não era mais o mesmo. Mal conversavam, mal se entendiam, e o gato era a razão de sempre começar um novo desentendimento. A paz já não mais reinava e o amor estava em segundo plano. Uma nova viagem surgiu. O homem antes de seguir o seu destino, colocou o gato nos braços da esposa.
— Quero que cuide do animal como se fosse nosso filho! — disse ele. — Não maltrate, não deixe passar sede e fome. Quando eu retornar, se encontrá-lo magro, desnutrido como já aconteceu por duas vezes, será o fim do nosso casamento. — e saiu sem mesmo dizer até logo. Quando retornou, não encontrou a esposa esperando por ele. Procurou com visinhos, parentes, e ninguém lhe deu notícias. Amargurado, desapontado com a mulher que tanto amava, chorou desiludido. E o gato? Lembrou-se ele do animal e o avistou vindo pela estrada, caminhando vagarosamente, se colocando aos seus pés, e vindo no mesmo caminho, a esposa seguindo o rastro do animal. Ele correu ao encontro dela, o abraçou com alegria:
— Mulher o que aconteceu? Onde estava? Porque saiu assim?
A esposa, desnutrida, faminta apenas respondeu:
— Da próxima vez que sair de viagem, leve o gatinho com você, assim vai poupar o bichinho de andar tanto, seguindo os seus rastros.
Moral da história — Para manter a paz, o amor e a felicidade tão desejada, muitas vezes o sacrifício vale a pena.
O casal
Após o casamento, o marido passou 4h so a olhar no certificado do casamento. A esposa perguntou: porquê esse tempo todo a olhar no certificado? O marido respondeu: estou a procurar a data de expiração do nosso casamento...
Há um bom tempo atrás...
Um casal comum vivenciou dias de tormenta. Após a separação criou-se uma guerra.
Então os dias se passaram e os ataques que no começo da batalha pareciam não se findar, agora já não tinham mais forças.
Ele prepotente, certamente não ousaria em desistir assim. Ela Orgulhosamente não podia deixar os outros vê-la vencida por um amor antigo.
O amor tem validade?
O tempo foi passando e após longos dias de combate, o tempo foi senhor e trouxe cansaço para aqueles dois que bem lá no fundo não queriam guerra.
E o que fazer agora que já não existiam armas para lutar?
Eles se decidiram.
E ao invés de continuar com aquela tempestade sem chuva, calor sem sol, se entregaram.
Não nego que vi tudo isso acontecer e fiquei feliz quando ouvir que a solidão que sentiam por estarem longe um do outro, se atacando com mentiras chegou ao fim e depois da guerra eles preferiram morrer juntos.
O casamento só é bom enquanto não aparece discussão entre o casal; isto é, um dizendo ao outro que é preciso economizar para ter mais no dia seguinte.
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