Cartas de Despedidas
As despedidas sempre me são dolorosas. Tão dolorosas quanto a agulha que tateia a veia perdida, porém, no lugar desta quem sofre é o coração.
Como sedativo, um súbito sono me fez dormir mais cedo esta noite, esperando talvez, que tudo não passasse de um sonho, porque uma amizade que se distancia é como uma estrela na imensidão da galáxia.
A você;
Escrevo em linhas o que meu coração sente hoje.
Deverás fosse fácil falar em despedidas, mas nunca é, mas neste instante ao invés de falar sobre dor e lágrimas, prefiro falar sobre amor, e o que aprendi com esse amor.
Falar dos momentos intensos e marcantes, dos beijos loucos e apaixonados, e daquilo que me deu mesmo sem saber.
Falar da coragem que aprendi a ter para acreditar em meus sonhos, para me entregar há um amor verdadeiro, de corpo e alma, sem medos ou culpas.
Coragem para lutar até o último minuto por você, estando disposto a abrir mão de tudo até da própira vida.
Você foi uma benção em minha vida, me deu mais que amor ensinou-me a acreditar em mim, e jamais esquecerei isso.
Eu quis por milhares de vezes que o destino me trouxe-se você, mas talvez não seja esse o plano de Deus.
Quem sabe deveríamos apenas nos conhecer, viver este amor intenso, e seguir nossos caminhos com a certeza que temos sim nossa metade, por mais triste que seja se separar.
Independente de tudo, o que fica não são os últimos dias, as lágrimas ou a tristeza da partida.
Ficará teu sorriso, nosso olhar apaixonado, o seu modo de ser e as lembranças de um sonho que vivemos de verdade.
Bem sei que homens passam a vida sem saber o que é amar, enquanto eu amei com toda força minha alma gêmea, lutei o bom combate acreditando na força do verdadeiro amor, não me sinto derrotado, mas sim um vencedor, por entender que a vida só tem sentido quando amamos e deixamos nos levar pelo amor.
Hoje percebo que este amor tão intenso e verdadeiro será sempre eterno, pois o amor não se faz de corpos, olhares, mas da pureza de um coração que se entrega sem esperar nada em troca.
Obrigado por me ensinar a amar, eu te amo, e que você possa ser feliz.
Sei que um dia nos encontraremos, talvez não aqui, não nessa vida, porque um amor verdadeiro nunca acaba quando dizemos adeus.
Um dia nos reencontraremos sim, mas sem barreiras, apenas nos dois, apenas UM, para sempre.
Beijos com amor.
ABISMO
A vida nunca foi fácil, longas caminhadas, grandes encontros e eternas despedidas.
Mas no fundo eu sabia aonde caminhar, e o que fazer
Só que agora olhando o mar, me perco nas ondas que vão e voltam tentando me encontrar
Mas elas não sabem uma resposta, e as lágrimas teimam em cair tocando na fria areia
Não me recordo o exato momento em que me perdi, ou em quem, por isso tem sido tão difícil me regatar.
Tentando achar aquela luz no fim do túnel, vou caindo mais e mais neste abismo sem fim
Sentindo-me sozinha em meio á multidão pessoas passam por mim e eu não consigo mais senti-las.
E agora? O que vai ser de mim?
Uma vez um sábio homem me disse: “Você nasceu sozinha e morrerá sozinha.” Mas como tem sido difícil aprender esta lição.
Sinto falta daqueles dias de coração aquecido e mente aberta
Onde tudo era possível e os sonhos tinham asas... (REFRÃO)
Nunca fui bom em despedidas, nunca fui bom e dizer o que sinto...
Mas sempre fui bom em viver e sentir cada momento, fiz de todos os momentos os melhores que pude, até dias sombrios vivi e compreendi sua sabedoria e lição, pois nessa vida somos como um diamante bruto e às adversidades e acontecimentos é que nos lapida e nos torna quem deveremos ser com a soma de tudo que vivemos e acumulamos sem exceção de nada.
Amei o máximo que pude, até mais do que deveria, pois, a vida sem o amor é tão vazia e crua que os dias passam lentamente sugando qualquer tipo de esperança...
Mas tudo tem seu próprio tempo, até mesmo o tempo! E não foi diferente comigo, afinal de contas vivi o máximo que pude.
Despedidas é um efeito cômico da vida,
Vem da sabedoria, da tristeza,
Que todos vamos para debaixo da areia.
Vem da inocência, da tristeza,
Que vamos ficar juntos a vida inteira.
De promessas quebradas,
Mentiras esparrafadas...
De memórias tristes,
E momentos felizes...
Vem a majestosa realidade dizer que agora é tarde.
A vida é cheia de despedidas
.... seja do amor...
... seja de um ente querido e mui amado...
... seja de nós mesmos...
Como disse um texto.. morrer é necessário... aliás na vida algo perece para que outro surja...
E, é assim que precisamos encarar as perdas...provocadas ou involuntárias...
precisamos deixar a natureza seguir seu curso, por mais doloroso que seja...
temos que dizer adeus... faz parte do crescimento... amadurecimento...
não se pode insistir ... prender... agarrar-se ... fechar o entendimento...
pois ... o pior sempre acontece... o que existia apodrece... fenesce... morre...
tudo é transformação... a vida tem esta dinâmica... mesmo que nos deixe cheios de cicatrizes
e faltando pedaços... que ela e o tempo irão curar... sarar...
Disse Cecília... "aprendi com a natureza a deixar-me cortar e voltar inteira..."
são as podas necessárias ao crescimento e sobrevivência...
Por isso... precisamos vier o hoje, conforme expresso nessa frase em latim "Carpe Diem"!!!!!!!!!
E, aprender a dizer A D E U S...
sempre que necessário for.....
ALGUMAS DESPEDIDAS DEVASTAM AGENTE!
“Todos os dias é um vai-e-vem, a vida se repete na estação: tem gente que chega pra ficar, tem gente que vai pra nunca mais.” (Milton Nascimento)
Despedir-me de minha mãe foi a mais dura lição que a vida me deu até hoje. Ninguém está preparado para a morte, para viver de repente sem a presença de alguém que tanto amamos. Seja aos poucos, seja repentinamente, o adeus com gosto de demora sem fim antecipa toda a dor que esse enfrentamento carrega e nos coloca diante do imutável, do indelével, do que não se pode mais mudar. E como dói.
Minha mãe foi minha maior e mais bela referência de vida, de mundo, de ternura. Minhas primeiras lembranças já são comigo amando-a sem medida e foi assim até o dia em que ela partiu – é assim até hoje, aliás. Ela foi minha procura nas noites de pesadelo, meu consolo nos momentos de desespero, meu conforto sempre que a vida dizia não. Foi meu norte, meu sul, meu leste-oeste, lá fora e dentro de mim.
Eu adorava repousar minha cabeça em seu colo, em frente à TV, enquanto ela me contava dos atores de sua época. Eu ficava ao lado do fogão, enquanto ela cozinhava, ouvindo-a contar sobre os enredos dos romances que tinha lido, sobre as pessoas que tinha conhecido, sobre sua infância, seu namoro com meu pai, seu amor pelo meu avô. Ela amava a família, amava as festas, amava viver. Herdei dela – e por ela – meu gosto por filmes e livros, meus anos aprendendo piano, minha teimosia em sorrir, apesar de tudo e de todos.
Minha vida é rodeada por minha mãe, tudo a tem, seu cheiro, os sabores de seus cafés da tarde, as cores do Natal, a missa, o carnaval. Ela era minha mais fervorosa fã, acreditava em mim, torcia verdadeiramente por mim. E eu consegui voltar de meus descaminhos porque não me permitia magoá-la. Fazia por mim e por ela, éramos eu e ela sempre. Ah, e como aquela mulher também sabia ser ácida, com palavras que doíam fundo, quando necessário, porém, tudo era amor e saber isso me bastava.
Deixá-la ir foi a mais dolorida atitude que pude tomar. Nos seus últimos momentos de consciência, antes que a morfina lhe roubasse a lucidez, passei a noite junto com ela. Naquela madrugada sem fim, no hospital, ela apontava suas bochechas pálidas, pedindo-me que a beijasse várias vezes. Ela queria me dizer, com esse gesto, que me amava, que eu deveria ser forte, que eu nunca a decepcionara, que eu era e sempre tinha sido um filho querido. Ela se eternizava dentro de mim desde sempre e foi indo, enquanto eu abraçava aquela fortaleza que me sustentara até então, dizendo-lhe que ela já poderia descansar, que ela já tinha resistido muito além de suas forças, que criara seis filhos de forma exemplar, doando-se além de si mesma.
Creio que nenhum adeus é tranquilo, indolor, mesmo quando nos despedimos do que nem tanto bem nos faz. A saudade é muito peculiar, porque ela já se instala assim que o outro se vai, nem dá tempo de a gente pensar sobre a ausência – vem automaticamente. E a gente continua, porque é isso que quem partiu espera de nós, que prossigamos a nossa jornada sendo quem somos, junto a quem ainda caminha conosco, amando-nos e precisando de nós.
E, como a gente nunca sabe quando será a última vez, ainda que não tenhamos tempo de nos despedir de quem parte – algumas partidas são ainda mais injustas, visto que repentinas -, a força do amor faz com que somente fique tudo de bom em quem vai e em quem fica. O adeus está presente nos momentos mais especiais que passamos junto com as pessoas, vai sendo construído na forma do afeto que se vale dos gestos, olhares, palavras, no cotidiano do amor. E é o amor que se leva. E é o amor que nos mantém vivos na certeza do reencontro, na fé que sustenta essa distância forçada que a vida nos empurra.
Viver sem a presença de alguém que amamos é possível, sim, mas parece que nada mais fica igual, nada permanece o mesmo, lá fora e aqui dentro. O tempo diminui aos poucos a dor e a gente se reergue, mas fica lá no fundo da alma um pedacinho em aberto, um espaço vazio, porque as pessoas morrem, mas a saudade não. E as lembranças gostosas acalentam os nossos dias, consolam quando a tristeza quer crescer, ajudam quando a vida derruba, acalmam quando o sol se vai. Porque perder minha mãe sobretudo me tornou ainda mais convicto de que a força do amor é mais forte do que tudo, até mesmo do que a dor da morte. E, parafraseando Chico Xavier, não duvidemos: o reencontro com nossos amados arrebentará as portas do céu.
Na vida é preciso fazer algumas despedidas, escolhas errada e chorar de arrependimento.
Na vida é preciso ter duvidas, ousar da incerteza e abusar do acaso.
Na vida é preciso voltar atrás, pedir nova chance e encarar um recomeço.
Na vida é preciso ceder, aceitar o que não gostaria e saborear o novo.
Na vida é preciso abusar da felicidade, rir do desespero e cultivar o passado.
Na vida é preciso esquecer as convicções e abraçar o que vier.
Vida é viver!!!
Tempo das despedidas
"São tantas coisas que passamos nessa vida, tantos sentimentos, tantos problemas, milhares de incertezas que se apoderam de nosso coração e o pior de tudo isso são as muitas despedidas na qual nem sempre estamos preparados para aceitar.
Chega uma hora em que ficamos angustiados, acorrentados a esse emaranhado de situações, e isso causa dores, são sentimentos que não sabemos lidar, nem sempre estamos preparados para aceitar pessoas indo e vindo em nossas vidas. Algumas chegaram só pra causar dores, pois elas partiram e deixaram um vazio imenso dentro de nós, nos sentimos afundados em nossas próprias lágrimas.
Parece que tudo se acabou, que nada será igual como era antes, mas a vida está sempre nos dando um novo sopro, a cada dia nos dá uma nova chance, nos apresenta novas pessoas causando expectativas em nossas vidas e o coração volta a se alegrar e a alma humana sonha em eternizar em nós algumas pessoas.
Que possamos aprender a guardar o que nos faz bem, mas a também a passar por nossas dores e lutos o tempo que nos for necessário.
Cada pessoa tem seu tempo, seu modo de viver seus sentimentos, há tempos de sorrir, tempos de chorar e tempos de amar, mas nunca senti preparada para o tempo das despedidas."
-Roseane Rodrigues
Bacaninha sentimental
Chorou,nas despedidas chorou, e ao dobrar a esquina riu...sem te ver sorriu.
Bacaninha sentimental
E irá te intimidar.
Jurando ser fiel e tentando ser apaixonado, uma paixão do tamanho de um trem....
Acaso ele chorar e chorar, você não acreditar
Acaso ele se ajoelhar
E chorar e pedir, não vai acreditar ele se humilhará,mesmo assim não vá acreditar....
É lágrima de jacaré...é só tapeação, sai fora...
É fria.
Talvez ninguém queira mesmo um final, cheio de despedidas e tal.
Talvez o "talvez" seja a melhor das hipóteses. Deixar tudo aberto, quase certo ou não.
Se há verdade, se dá vontade, se sentiu saudade, isso fica em terras ocultas.
E são guardadas as coisas no coração, porque o mundo não aguentaria tanta melancolia assim.
A regra agora é a alegria, um quase dia, tentando ostentar sorrisos.
E o amor fica assim, sem endereço, sem cabimento...
Não me encontres,
nas despedidas.
Não me queiras,
nos intervalos.
Não me sigas,
na dúvida.
Não me ames,
no vazio...
Procura-me e encontra-me!
Em cada despertar.
Em cada sorriso.
Em cada chegada.
Em cada certeza!
Em cada gesto.
Na plenitude.
Procura-me e encontra-me!
Anabela Pacheco
ouço despedidas e
elas não me cabem
a não ser
quando o avesso me assalta
a voz do silêncio.
e sempre dói
ah, como dói
mas quando escuto
a voz do vento
afasto-me dessa vontade
velejo sem vaidade
timoneio meu barco
insano sem alarde.
e me permito suave
a novos voos
a novos rumos
a novos ares .
todos inda sãos
todos inda livres
todos inda meus
todos inda aves .
Odeio Despedidas
"Odeio despedidas. Não pelo fato de ter que agradecer e demonstrar a enorme gratidão pelos que ficam, muito menos pela parte que você deixa claro ou tenta deixar estampado tudo aquilo que sente pela pessoa que está se despedindo. Não por isso! Essa é a melhor parte. Na verdade acho que não deveríamos esperar chegar o dia da despedida para dizer essas coisas, até porque, muitos vão e não voltam mais e outros nem a oportunidade de se despedir encontram antes de partir. Nós seres humanos somos perfeitos bobos! Esperamos o pior dia para falar sobre as melhores coisas. Aí pronto, vira aquele mar de sentimentos! Sentimentos de alegria misturados com nostalgia e com a dor da perda daquela pessoa que ainda nem se foi. A vontade mesmo era de ficar no conforto dos objetos familiares e da vida previsível, na sombra que nos dá as pessoas que amamos e que nos amam, afinal, já está tudo conquistado, o território é seu e o seu lugar já está guardado, é só viver! Acordar cedo e continuar de onde parou no dia anterior.
Mas admito... Tenho um grande defeito! Odeio Rotina! Os mesmos cheiros me cansam, o mesmo sabor...! Acho que é por isso que brinco com as variedades dos perfumes...
Gosto de me apaixonar todos os dias, seja por alguma coisa, por um alguém e especialmente por mim. Adoro conquistar e ser conquistada! Entretanto, o meu odiar da despedida não é por isso...Não é pelo comodismo de uma vida pacata, cheia de amigos e família ao redor. Não é pelo medo de perder as conquistas e toda a realização que tenho hoje em minha vida. É pelo simples fato de ter que deixar... Nós seres humanos somos extremamente ligados às coisas, sejam elas materiais ou pessoais.... A despedida gera a "deixa" da casa, da cama, do trabalho, dos amigos, da família. Mas o que mais me incomoda não é a casa, a cama, o trabalho ou a família! É o sentimento... É o sentimento que a casa me proporciona, o sentimento que o trabalho me proporciona, é o sentimento de ser filha e ter o colo da mamãe, de ter uma Vovó linda e ser a netinha de “açúcar” , de ter a família mais perfeita do mundo.... e ter que deixar....
É o sentimento de ser feliz... que uma amizade me traz, ou a presença de um alguém que se tornou tão importante por dividir comigo os dias de uma simples rotina, que hoje, é parte da minha vida, e eu sei, que vai ser difícil deixar... É deixar o que já se construiu para construir mais, sem ter a certeza do alicerce que encontrará pela frente ou até mesmo se encontrará um solo firme para construir de novo! Não seria reconstruir, porque o que foi construído, não cai, não desaba.
A mudança nos cobra coragem, coragem de construir mais e até mesmo melhor! Coragem para olhar pra trás e se certificar que o que construiu até agora foi o bastante para permitir que a sua ausência não faça tremer as bases da sua construção. Cobra-nos a esperança de que ao voltar, tudo permanecerá no seu lugar; claro, muitas plantinhas murchas precisando ser aguadas, mas outras intactas com o olhar focado na porta desde a sua partida a espera da volta, convicto de que nada se perdeu durante a sua ausência, que o sentimento não se foi, pelo contrário, se intensificou, mesmo sabendo que ao voltar, tudo estará meio igual e meio diferente, porque já não seremos mais as mesmas pessoas...
Dói ter saudade, porque "a saudade não deseja ir para frente. Ela deseja voltar" (Rubem Alves). Acho que é por isso que muitos não se despedem, por ter medo de querer voltar. Meu medo não é esse! Gosto do ditado que diz “que o bom filho (SEMPRE), à casa torna”. O meu medo, meu grande medo é de ir sem me despedir direito. De deixar dúvidas do meu carinho e gratidão pelas pessoas que eu gosto e amo e que participaram ativamente da construção da minha felicidade hoje (que é muita!!). Pois a felicidade aparece para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam em nossa vida. (grande Clarice Lispector)
Bom, admito, deveria ter feito isso antes, eu sei, mais ainda bem que tenho 22 anos (fiz recente....rs), tá em tempo...Mas é difícil entender o porque das coisas acontecerem no tempo e momento que acontecem... Momento em que tudo está perfeito... família perfeita, amigos perfeitos, um trabalho perfeito... Deixar por que...? Porque o meu sonho ainda não está perfeito...
Eu sei, é querer demais, querer entender tudo que acontece em nossas vidas – tenho esse defeito, tentar entender os porquês, as coincidências e-ou Destinos (o que preferir). As pessoas que entram em nossas vidas, as escolhas e oportunidades que entram e saem de nossas vidas, que cabe a nós, percebê-las, escolhe-las e agarra-las.
Acho que no final, o segredo está em fazer... Fazer tudo o que se pode nessa vida... até poder, porque pode ser que amanhã não se pode mais. Arrepender? Essa palavra foi retirada do meu dicionário a partir do dia em que uma pessoa (muito) especial me disse que “é raro a gente se arrepender do que se fez”... Sinceramente não me soou bem inicialmente, mas parei, pensei... e depois disso percebi o quanto ela foi feliz no que disse. Só errou na palavra “raro”. Descobri, depois de pensar muito, que em minha vida (conhecimento de causa), não houve mesmo, nada que me arrependi de fazer. Até a maior das minhas loucuras...me orgulho dela....ou delas. Faria tudo de novo, e até mais! Pois foram elas que modelaram o que sou hoje, foram elas que me trouxeram até aqui... Me fizeram ser o que sou, e o que serei, se Deus quiser... Faça! Você só se arrepende do que não fez, e quando vierem as conseqüências, agradeça... Pois, afinal, o que seria uma vida sem conseqüências... sem obstáculos e sem os problemas para te trazer alívio no final?! São eles que dão sentido a vida, são eles que dão mais brilho e mais valor ás conquistas. A vida sem obstáculos seria uma vida sem meio, porque os obstáculos, os tropeços dão rumo ao caminhar, (ou até tiram). Ele muda o percurso, faz e refaz, constrói e reconstrói tudo de novo, várias vezes se for preciso. Ele que nos faz escolher caminhar pela direita, ou pela esquerda, ou até parar e estagnar, com medo de caminhar. É preciso do meio, pra se ter um final. O fim é dependente do meio.( por isso nunca queria ser o fim... rs) Queria ser o meio, e o meio é o obstáculo, que dá liga ao início e ao fim. A vida sem os obstáculos seria igual aqueles livros que começamos a ler e não nos entusiasmamos tanto, mas ainda esperançoso, folheia o livro até o final e lê a ultima página, e com essa ultima página você entende o livro todo... porque ele não teve meio, o meio não foi importante, se eram verdes ou brancas as páginas, você não sabe, porque pra você eram só páginas....Quanto às emoções, os sofrimentos, os momentos fascinantes, o frio na barriga, as experiências.... Não houve! Porque essa parte está no meio do livro, está nos obstáculos..."
"Vivo comigo mesmo um caso de amor.Não tem adultério, nem traições, nem despedidas.
Vivo um caso de amor com minha vaidade. Uso a roupa mais bonita pra mim mesmo. Coloco aquele colar de pérolas delicadas, o sapato mais gostoso de pisar.
Vivo comigo, comigo vivo.Um caso de amor sem repulsas, sem enganos, sem humilhações, sem paixões que acabam.
Vivo comigo este caso.
Não tem papel assinado, não tem testemunhas, não tem separações.
Meu caso de amor eu mesmo rego todos os dias, como se fosse o jardim mais lindo, onde as roseiras não tem espinhos.
Vivo um caso de amor eterno comigo mesmo.
Todos os dias quando levanto, olho pra mim e digo: Tô seguindo.
Não existem desconfianças, nem atropelos, nem decepções. Eu cuido de mim. Eu descobrí que casos de amor, são casos.E que amores a gente vive todos os dias.
Se nos amarmos, teremos vivido cada dia mais um caso de amor com a vida, com os sonhos, com as metas.
Se nos amarmos estaremos abrindo portas. E vivendo outros casos de amores.
Só é amado, quem se ama primeiro".
Oi sou uma liinda e não sei tocar violão.
Não sei lidar com despedidas. Controlo meu ciúmes.
Super mega hiper possessiva, mas me controlo.
Orgulhosa demais, teimosa então nem se fala.
Do contra, contraditória é a Mariana.
Mas muito, muito previsível isso não posso negar.
Eu ainda vou aprender a tocar um violão e uma guitarra.
Quero tantas coisas, ir pra tantos lugares.
Mas agora tem algo que me prende aqui, não digo o ''prender'' no sentido ruim da palavra.
Mas eu não quero me afastar, é difícil.
Me apeguei demais, de agora em diante será impossível de esquece-lo, falo isso de todo meu coração.
É eu gosto mesmo, eu te cuido, te belisco e quero o teu bem.
Eu cresci e amadureci. Mas me pergunto:
- Como é esse tal de amor?
Será mesmo que estou amando? Ou é uma paixão?
Não penso como paixão, é intenso.
Sentimos respeito um pelo outro, nos queremos bem.
Não sei deixo rolar, eu só sei que te gosto muito, que de todas as outras coisas boas que me ocorreram tu veio junto com o pacote.
Não acredito na sorte e muito menos em destino.
Só eu sei dos meus sentimentos, e a melhor parte disso tudo é saber que minha família me apoia, e que agora minha nova ''família'' também NOS apóia.
Meu pai que me olha e diz: - A minha filinha estando feliz, eu estou feliz também!
Tem coisa mais mimosa do que isso?
Eu sei, meu pai e eu temos nossas diferenças - grandes - mas só de saber que ele esta bem também, quero o que mais da vida?
Minha mãe nem se fala né!
A Laura entoonces... neem tenho o que comentar também!! Palavras não descrevem isso que sinto.
O Patrick doença, a Meline que ta sempre comigo e vice-versa.
Como esta na descrição do Blog - Eu Sempre Perco o Foco, nem liga - entonceees...
@nunesmariiana
Sua vida... perdida.
Somente despedidas,
seus pés se negam encontrar uma saída.
Sua vida... desprotegida,
sempre becos sem saída.
Sua vida... de vida despida,
completamente invertida.
Sua vida destruída.
Como a morte,
uma vida de vida destituída.
Eis a sua sina: total falta de sorte.
Correndo certo
Quando decidimos viver em paz algumas despedidas se revelam imediatamente,
aquilo que tem valor é refletido em sorrisos é enaltecido em poesias,
analisar a própria história trás reflexões sobre as perdas e ganhos, nos apresentam o equilíbrio,
o que nos limita nos impede de aprender, então salvar as memórias boas e sonhar com os recomeços pode ser mantido em segredo mais deve ser vivido,
entre o caos e a calmaria existe uma bagunça de sentimentos, se cobrar tanto talvez não seja o caminho, apenas abra janelas e aprecie o que cada uma tem a oferecer,
a prioridade para tudo começar a melhorar é não correr atrás de pessoas, corram atrás dos seus sonhos, corram atrás do que as faz bem sem ter que gastar o seu tempo atoa.
CHEGADAS E DESPEDIDAS
Ao cair da tarde ou ao romper da aurora,
Entre nuvens se pondo ou nascendo o sol,
É mais um dia que nasce ou que se vai embora,
Para cumprir ou ter cumprido sua missão e história.
São esperanças de um novo dia,
Ou são lembranças que se despendem,
São saudades de amores ou nostalgias,
São novos sonhos que aparecem.
Agradecer a Deus por mais um dia que se despede,
Agradecer a Deus por esse sol que nos aquece,
Pois em cada manhã, por cada sol que aparece,
Em gratidão louvamos a Deus a nossa prece.
E os raios que o sol lança sobre nós,
Trazendo uma sensação de amor e paz,
São bênçãos de luzes do céu como faróis,
Levando saudades que talvez não voltem mais.
Em cada dia um novo sonho, uma emoção,
Nesse diário cheio de idas e de vindas,
De saudades e marcas no coração,
No cotidiano das chegadas e despedidas.
NUM MAR 🌸
Num mar de despedidas
Folhas tristes à minha porta
Nos pássaros já feridos
Eu serei mais uma mulher
Que anda sem pressa da idade
Vou deitar fora o meu mau humor
Para não me ferir mais no próximo
Amanhecer que estaremos juntos
E quando a loucura chegar, se chegar
Que não me traga mais solidão
Vou deixar voar as minhas borboletas
Sem perder uma simples lágrima
Entre as palavras vazias
Onde darei grandes gargalhadas
Nas folhas perdidas no outono
Pois estaremos juntos quando amanhecer.
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