Cartas de Despedida da Namorada

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⁠Escritos no viés

Versos, notas, palavras
Poemas, cartas, cordéis
Fiz versos sem encontrar palavras
Com notas em tiras de viés
Compus poemas e coloquei em cartas
Rimadas como os cordéis
Versos tão gostosos
Com palavras jogadas aos seus pés
Seu sorriso foi tão solto
Que faltou só um pouco
Para chegar ao céu
Pena que foram só cartas
Rimadas como um cordel
As respostas das suas cartas
Chegaram para encher de graça
E me levar para conhecer o céu.

Daniel B. Souza

A vida é como um castelo de cartas, à cada dia bom você acrescenta uma nova carta e à cada dia ruim você retira uma.
É... Quando você percebe que os dias bons estão aumentando rapidamente e o seu castelo esta evoluindo à cada dia, vem o vento e derruba todas as cartas.
Você começa o castelo novamente, nos dias bons acrescenta uma nova carta e nos dias ruins retira uma, é assim vai dia após dia, é quando tudo começa a dar certo, vem o vento novamente e derruba as cartas pela segunda vez.
Agora cabe a você decidir se vai construir o castelo novamente.

Moral = quando os seus dias estão bons consecutivamente, vem uma notícia ruim, que destrói uma vida inteira de felicidade.

⁠Cartas para ele

Têm dias que a saudade bate tão forte, que acho que estou num ring de vale tudo, fico desnorteada quando penso que não estou com você.
Têm dias que a saudade bate à porta e porta, como se fosse um vendedor insistente, daqueles que não desistem até a gente abrir.
Eu fico pensando como pode ser tão difícil e ao mesmo tempo tão bom te amar assim desse jeito?
Me pergunto como é que pode esse sentimento não explodir o meu peito?
E me dou conta que isso é amor. Que mesmo não sendo como a gente quer, ainda assim é perfeito.
Eu já fechei meus olhos em silêncio, pra imaginar que você está ao meu lado. Já esvaziei minha mente só pra ouvir o som da tua voz.
Eu já chorei baixinho enquanto falava com Deus sobre a gente. Adormeci abraçada ao travesseiro, na esperança dele se tornar você.
Todos os dias eu acordo, e você é o meu primeiro pensamento. Quando você some, eu me desespero, eu morro de medo de ficar sem você.
Em mim tudo isso é muito novo. Faz pouco tempo que o que temos se tornou de fato real, mas a certeza no meu coração é muito forte, e mesmo que o mundo seja tão imperfeito, desde que você chegou, meu mundo é perfeitamente ideal.
Eu sei que assim de longe é bem difícil te fazer sentir o que eu sinto, mas espero que saiba que todas as vezes que digo que te amo, não apenas digo, eu te entrego uma parte de mim.
O nosso amor não é do tipo clichê, ele é daqueles que emocionam e inspiram histórias, e tudo o que eu mais quero, é que você possa confiar em mim, você e eu somos parte do mesmo propósito, e eu não quero que nossas diferenças venham nos fazer desistir.
Você não é só alguém que eu amo, você é o amor que se tornou a melhor parte de mim, e eu não sei se vai durar pra vida toda, mas eu sei que enquanto estivemos juntos, vou fazer de tudo pra nossa felicidade nunca ter um fim.

Para sempre..
Sua Pequena❤️

Quando a inspiracao me veio encontrar...
Cartas de amor
Coisas curiosas me aconteceram
Se um dia o mundo acabasse....
E se so ficasse tu e eu.....
Para mim bastaria saber que acordaria com um beijo teu
Criatividade que me estimula
Tudo o que se passa conosco
Vontade de ir buscar aquilo que sinto
Emocionalmente sinto e consigo disfrutar sobre isso
Os nossos voos
Facil de fazer e escrever quando nao se tem medo das palavras
Desde que as emocoes sejam verdeiras,eu acredito........
(Adonis silva)11-2018)®

CARTAS DE AMOR

Ah se eu pudesse ler o que as cartas de amor não dizem
Cada suspiro que vai nas entrelinhas
O silêncio guardado em cada espaço em branco

Ah se eu pudesse ler cada pergunta que não é feita
O que se esconde atrás das vírgulas
A história que continua após o ponto final
Os sentimentos que impregnam o último verso

Quisera eu saber ler cartas de amor
Mas elas não se deixam ler
Ou não seriam cartas de amor.

Das palavras que se foram...
Já joguei cartas e poemas que o passado passou a limpo. Já rasguei tantas frases tolas escritas no calor da emoção. Já amassei bilhetinhos rasos e declarações exaltadas, rabisquei sobre o que já estava escrito, e disse tudo igual de um jeito diferente. As palavras dançam no papel, e por vezes dançam mal, mesmo assim seu ritmo é único, não há igual...Nas horas mais improváveis elas parecem bailarinas ao luar flutuando entre vaga-lumes, de repente caem e se misturam às folhas secas...O ritmo das letras não pausam, apenas diminuem...Enquanto puderem meus dedos bailar, danço. E com cada letra e sinal como se ao som de uma nota e ponto uma vírgula viesse a brilhar, vou escrevendo meus silêncios falantes, e meus risos secretos.Já perdi poema, poesia e texto sem fim, a cada letra perdida se foi junto um pouco de mim... meus pensamentos mais caros de graça os vi partir...Doei aos olhos que leem, e aos corações que podem sentir..
As palavras vão e com elas nossa energia, quem as leva distribui, esconde ou aprecia, mas no fim ...não há fim!

AS CARTAS QUE EU ESCREVI E VOCÊ NÃO LEU

Aquelas cartas que eu escrevi deveriam ter sido o ponto final de tudo. Todas as palavras que estavam escritas naquelas folhas eu sentia naquele momento e é o que eu sinto até hoje. Você não me quer de verdade, por inteiro, sou apenas uma pessoa que satisfaz o teu ego, um alguém que você só procura quando os outros não te dão atenção, quando estás se sentindo carente e solitária, é neste momento que vens correndo para os meus braços. Por que você não leu as cartas que eu escrevi? Se tivesses lido, com certeza verias o que elas representam e que eram o ponto final de tudo.

nunca mais trago o amor
os dias
de volta
as cartas sobre
a mesa
nunca mais o poste
o papel colado
a cuspe

e lágrima

passam as folhas
as palavras
passam

entre concreto
e bitucas de cigarro
os passos
vão de encontro
ao passado

os muros
repetem
meia volta
nunca mais
três dias e ao
acaso
o som dos saltos
e os buracos

nunca mais trago o amor
os punhos
erguidos
os cartazes sobre
o ventre
livre

passam os muros
as folhas
caem
e secam
tristes

CARTAS DO PASSADO
(03.03.2019)

Passo em frente ao mar,
E me vejo a imaginar...
Com todas as minhas forças,
A leveza de uma linda mulher.

E como antes havia contemplado,
Seus olhos lagrimejados,
Por um amor que deixou,
Nesta vida, pra sempre perdida.

Uma noite qualquer,
Sentia suas belas mãos,
Os lábios rodados de batom,
Vestindo um vestido azul marinho.

Voltei para casa,
Tentando esquecer,
Mas não era possível,
Pois me prendia nela.

Os cabelos longos e pretos,
Vivos estavam, porém,
Não comigo como gostaria,
E sim, livres em outro lugar.

Sentir-me só em pensamento...
Querendo compreender a vida!
Sem sentido algum, o coração acelerado,
Estava descompassado. Não havia ar.

Abandonei tudo o que tinha
Acreditando nos versos de Mocidade,
Contudo, enlouquecer era minha poesia,
Já que em mim, não percebias o sentir.

E nas cartas, eu deixei no passado!
Com a história escrita para legado,
A punho e muita decepção,
Neste mundo de tantos "nãos".

O seu nome completa é parte da existência!
Liberdade escondida nas redondezas,
De um bem querer aprisionado,
Pelo tempo, a qual me fez desaparecer.

Nada volta a ser como antes,
Nem amada e amante,
Pude experimentar...
Então, me entrego ao amanhã.

Se me banhar nas águas,
Ao menos posso ser purificado,
Do medo de não ganhar espaço,
Ao sincero e verdadeiro ato de amar.

CARTAS
Todas as manhãs, ela verificava as correspondências. Esperava uma carta, um convite, um postal, não sabia. Mas sabia de quem receberia. Do menino da voz, do jeito, do abraço. Não era real. Ela o amava tanto que não precisava que a amasse de volta. Sim, sabia que o garoto tinha defeitos. Mas não eram importantes.
Todas as vezes, aquela caixinha de correio vazia, só com o mesmo graveto que viu quando iniciou sua jornada. E a tristeza surgia, aí lembrava que não era real. Ela não se machucava de verdade, mas aquele sentimento estava ali.
Sabia que encontraria outro alguém, mas guardaria seu primeiro amor não correspondido para sempre. Talvez, em uma remota possibilidade, o menino a tiraria para dançar, faria uma serenata ou simplesmente dissesse que tudo ficaria bem.
Talvez um pouco antiquada, dessas que escrevem poesia enquanto olham a chuva cair, mas amava. O amava.
Todos os dias imaginava suas conversas, as músicas que cantariam juntos. Um amor abstrato como todos os outros. Mas apesar de tudo, ela escolheu continuar. Com este amor, com a vida.
Um carimbo em seu coração, de todas as lembranças que para os outros eram nada, para ela a mais profunda prova de amor. A conversa, o olhar e tudo que acreditava estar subentendido.
Sofreu, amou, sorriu.
E recordando o que nunca seria esquecido, decidiu terminar.
Terminar o amor que nunca fora começado.

“Sonho com amores antigos, escancarados, declarados.
Das flores, das cartas, dos poemas declamados.
Das serenatas, do cantar acompanhado.
Eu queria ter vivido na época em que as pessoas simplesmente amavam.
Sem medo, sem preocupação, sem obrigação;
sem nem saberem porque amavam.
Simplesmente amor.
A troca, o olhar, o laço.
O amor que abre a porta do carro;
Que dança com os corpos colados;
Dos beijos roubados;
Dos dedos entrelaçados;
Do caminhar lado a lado;
Simplesmente amar e ser amado;
Com gosto de primeiro e único amor.”

TOLICES

"Todas as cartas de amor são ridículas"
Pessoa bem o disse, com razão
Uma fala de amor é uma gotícula
No mar revolto e turvo da paixão

Pior quando há palavras de ironia
Camuflando os agrores do ciúme
Instigando o torpor de uma agonia
Que surge, imotivada, num queixume

Prefiro então ridículas tolices
Declarações, ainda que mesmices,
Palavras ternas de doce sabor

Então desejo pois de minha amada:
Se para me dizer não tem mais nada
Diga-me ao menos tolices de amor!

Triste e desvairada,
Alucinada,
Embriagava-me,
Entre aflições e torpezas,
Jogava todas as cartas na mesa,
Sombria,
Parecia uma pessoa fria,
Apenas máscara,
Por dentro um coração quente,
De chama ardente,
Que sem precedentes,
Buscava o amor loucamente,
Em outros corpos,
Em muitos copos,
Substâncias tão vazias quanto o frio da minha alma,
Que se escondia muito bem,
Disfarçada em sorrisos.

Escreveu o poeta que as cartas de amor são ridículas
Quem me dera escrever uma carta de amor ridícula
Mas o que sinto não há palavras que consiga expressar
Tu sabes que a nossa vida não tem sido fácil
Não existe sacrifício, mas doação
Não existe renúncia, mas entrega
Não existe amor sem dor
Não existe sentimento sem renúncia
Não existe paixão sem carinho
Não existe rosa sem espinhos
Ninguém sabe o amor que estamos
A viver e vivemos todos os dias
E quando vejo o sorriso das crianças
Não há preocupação, não há dor
E ao teu lado as discussões mais banais
São fúteis e deixam de ser importantes
Quantos anos já se passaram
Quantas histórias já vivemos juntos
Tantas dificuldades e tantas conquistas
Tu és o homem da minha vida
Mesmo passados todos estes anos
Continuas a ser o dono do meu coração
E mesmo sabendo de todos os teus defeitos e qualidades
Sinto que fiz a escolha certa
Sou grata por ter encontrado o homem
Que me faz sentir única e amada cada dia mais e mais
E nas noites em que dormimos juntos
Somos água e fogo, terra e vento, amor e paixão
Gosto quando as minhas palavras
Se aninham na tua alma em silêncio
Gosto quando as minhas palavras sorriem
Para dentro do teu coração, florescendo amor
Gosto de ti como um verso, desses versos
Que se escrevem nos troncos das árvores
Daqueles que ficam eternos sem se conseguir apagar
Não há maneira mais romântica e simples
Do que dizer na língua de Camões: "Amo-te"
Com a certeza que embebedo-me
Nas letras que vou escrevendo pelo teu amor.

De tanto romântico ser
Anti-romântico se tornou
Pelas cartas que escreveu, dos poemas que recitou
Tudo o que produziu, a desilusão levou.

E então descobriu, o verdadeiro significado
Do romantismo, pregado e idealizado
O poeta disse: deve ser evitado.

Em estórias escritas de romances massivos
Ensinava ao público a tudo momento
Afim de evitar escravizar os iludidos
A lei do anti-romântico desse moderno tempo.

"CARTAS NA MESA"

"Pés no chão...
Mente nas nuvens...
É como me sinto agora, depois de ouvir o seu 'adeus'.
Então, percebo que o que nos trouxe foi apenas o passar do tempo.
Enquanto o ponteiro se movia, nós éramos levados.
Sem dar conta, me peguuei aqui, de frente pra você,
Me fazendo enxergar as cartas espalhadas na mesa;
Aquelas que relatam a história que hoje se vai,
E que, amanhã, servirão somente para ocupar o vazio que você deixou.
Nada mais...".

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Inserida por lavinialins

Meu sonho foi frustrado?

Desde menina meu sonho foi de ser escritora.
Amava escrever cartas e ter diários para relatar tudo que via, sentia e imaginava.
Em adolescência e juventude não tive quem pudesse ver e incentivar meu sonho.
Por muitos anos a caneta e o papel era o que mais me fascinaram.
Colecionei lindas canetas e belos cadernos, os quais me inspiravam a preenchê-los. Mas só depois dos trinta anos que tive incentivos de pessoas perto de mim.
Os seus sonhos não são frustrados.
Eles podem não estar no tempo de acontecer.
Vemos o sonhador José.
Seus sonhos lhes trouxeram tantas adversidades, porém ele escreveu uma belíssima história de vida.
O meu sonho de ser uma escritora me levou a pastorear.
Deus nos coloca em situações para que tenhamos enredos.
Não fique ansioso, pois a ansiedade pode distanciar-te do seu sonho.
José quase morreu por causa dos seus sonhos.
Em todo sonho há um sonho de Deus.
E sonhos de Deus não se frustram, tampouco morrem.
Não pare de sonhar!
Este é o meu sexto livro.
Ate agora que estou escrevendo nenhum deles foi publicado.
Mas não desistirei.
Porque quando este chegar até você, meu sonho estará realizado.
Eu vou ser muito lida, por milhares.
Qual é o seu sonho?
Deus faz nossos sonhos acontecerem.
Fez com José.
Fará com você também.

Inserida por jafia

Sempre celebrei o amor de cartas marcadas, festejando o coração carente, contemplando o futuro que me aguarda.
Meu silêncio já esteve pior, mesmo tendo gente que machucasse meu ego e me fazendo enxergar minhas desconfianças.
Porém, os meus sentimentos são superáveis ao que nunca foram bons a mim.
Mesmo querendo alguém que eu pudesse confiar e ser só minha.

Inserida por JULIOAUKAY

Das cartas sem destinatário

Precisava te escrever alguma coisa. Por mais que eu nunca te entregue essas cartas que ainda teimo em fazer; por mais que a gente não se encontre no mesmo caminho. Eu quero te lembrar sempre, mesmo que seja por uma dessas coisas que te escrevo antes de dormir porque preciso te colocar pra fora de algum jeito para que eu não passe mais uma noite inteira com você dentro da minha cabeça. Já faz tanto tempo, e tudo continua sendo teu aqui. Sinto tua falta quase todos os dias: me preenche e nunca me deixa em paz. A gente nunca sabe o que se passa dentro do outro... e talvez continue sempre assim. Mas não minto: bem que eu queria poder entrar em você e ver com teus olhos, me sentir na tua pele, tentar decifrar tua mente, e fazer qualquer coisa mais que eu possa estando dentro de você. Eu quero te lembrar porque você me dói. E dor de amor, benzinho, talvez não passe nunca.

Com todo o amor que eu gostaria que já não existisse mais dentro de mim,
Aline.

Inserida por alinemariz

Ah , o amor!

Andei na noite,
reli cartas
me doei...
Fiz de conhecidos desafetos...amigos de coração.
Nao adiantou muito.
Você está entranhado.
Criou raízes.
Profundas como as dos carvalhos.
Aí veio a chuva..que abalou a terra.
Varreu os campos.
Avassaladora torrente
que deixou destroços..
Árvores de pequeno porte foram varridas,
muralhas ruíram.
Mas os carvalhos...
esses ficaram incólumes.
Benditas tempestades
que fazem os carvalhos aprofundarem as raízes.

Inserida por LucieteValente

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