Cartas de Criança
A ternura cativante de uma criança alegre hoje finalmente atinge a maior idade, uma mulher romântica, inteligente, temente ao Senhor, que esbanja amor e graciosidade, uma poesia interessante, vivente, o lindo florescer da simplicidade, arte emocionte, cujo olhar é belo e reluzente como um girassol apaixonante, a riqueza de um coração veemente, possível inspiração que agradaria o aclamado van Gogh demasiadamente.
Vejo também que tem se mostrado cada vez mais resiliente em meio às adversidades através do seu semblante grato e sorridente, seus gestos de bondade, da sua rara capacidade de colorir os dias dos outros mesmo quando o seu dia está acinzentado por suas inseguranças, problemas e excesso de cobrança pessoal, além daquilo que está fora do seu alcance, o que contribui bastante para que seja esta pessoal tão especial.
E naturalmente, tem as suas imperfeições, porém, as suas qualidades chamam bem mais atenção, enaltecem a sua presença, marcam ocasiões breves na mente, belas histórias graças a Deus vivenciadas ao seu lado, um livro de muitas páginas, parágrafos exultantes na sua maioria e com a participação de alguns privilegiados, verdades claras e outras nas entrelinhas, então, espero que o seu amadurecimento seja uma constância e que nunca perca aquela alegria da infância.
O que você precisa para ser feliz?
Criança: brincar brincar brincar...
Adolescente: dinheiro dinheiro dinheiro
Jovem: dinheiro e realizar todos meus sonhos
Soldado: o coração em paz dá vida ao corpo
Evangélica adulta: precisamos das bênçãos do criador
Amigo 01: conquistar um espaço, um porto seguro, um meio de sobrevivência, saúde e bom ânimo família por perto, amigos ao nosso arredor, coisas que nos dão prazer e motivação, sonhos e paixão pela vida !
Amigo 02: Paz , saúde , estabilidade financeira , bons amigos! Pra ser feliz preciso de muito pouco, família estando bem os amigos estando tbem o resto a alegria e automática eu me considero uma cara feliz
Amigo 3: Que nosso dia seja abençoado
Colega: sabedoria, paciência, amor, paz e Deus no controle de tudo.
Amigo 4: reconquistar um ex-amor
Amigo 5: complexo né, tudo muda constantemente.
Amigo 6: Preciso continuar com amor em DEUS muita paz e saúde.
Amigo 7: Pergunta complicada, acho que precisamos de muita coisa mas ao mesmo tempo pouca coisa. Mas antes de responder, temos que prestar atenção no conceito : o que realmente é ser feliz ?
Gilson de Faria
13/07/2021.
Hoje sou uma criança,
embebida de esperança,
neste nosso paraíso...
Vejo as ruas coloridas,
por pessoas divertidas,
com amor e um sorriso...
Vejo até os passarinhos,
entretidos nos seus ninhos,
a fazerem criação...
E os borregos no rebanho,
sem acharem nada estranho,
junto às prendas que lhes dão...
Vejo alegria a rodos,
numa festa para todos,
diversão a toda a hora...
Como os bandos de perdizes,
onde todos são felizes
e ninguém fica de fora...
Na criança que há em mim,
vejo este dia assim,
entre achados e perdidos...
Perguntando ao pensamento:
como será cada rebento,
quando forem mais crescidos?
25 de Abril sempre!
Deram-me confiança,
com as palavras certas,
como uma criança
que vê a esperança
de portas abertas...
Entrei na quimera
dos Homens de Bem,
e sem muita espera,
vi que a primavera
não lembra a ninguém...
Viva a liberdade!
Já ninguém conspira!
De livre vontade,
quem fala a verdade
passa a ser mentira...
Salvam-se ou doutores,
outros de igual porte,
sem que os bastidores
mostrem sonhadores
com a mesma sorte...
Assim, o alimento
das frases discretas
nutre o pensamento,
com descaramento
de alguns poetas...
E nessa empreitada
do que mais convém,
vi nesta saldada
que nem Deus agrada
aos Homens de Bem.
Criança que és bela,
Sem nome nem raça...
És um ser que passa
Nesta vida singela...
I
Beldade inocente,
O sofrimento a consome...
Sem rumo, com fome
Na sociedade doente...
Dizem que és gente
Sem norte nem estrela...
Esta criança é aquela
Que não tem futuro...
Mergulhada no escuro,
Criança que és bela...
II
Tão terna, tão pura,
Tão cheia de vida...
De cabeça erguida
Derrama frescura...
Segue esta aventura,
Cresce na morraça...
Na rua e na praça,
À chuva e ao frio...
É só um vadio
Sem nome nem raça...
III
Não sabe brincar,
Tem outro juízo...
Falta-lhe o sorriso
Para se alegrar...
Já farta do azar
Que sempre a abraça...
É gente sem graça
Que é ignorada...
Consciência pesada,
É um ser que passa...
IV
Passa pelo mundo
Que é tão desigual...
Ou é marginal,
Ou é vagabundo...
É sempre segundo,
Eterna mazela...
Chora na viela
Pelo que não tem...
É sempre ninguém
Nesta vida singela...
É a chuva derramando-se como cascata prateada
Saltam os pingos que despertam a criança adormecida
A sonhadora entorpecida de amores
Que insiste em enxergar magias onde todos vêem dor
Hipnotizante ping ping da calha ...
Me dá asas para nadar até onde a realidade termina
Em um mar de água turquesa e céu de prata
Ping, ping... lá vou eu
Corpo relaxado nas cobertas
Alma alada de fada voando para casa...
O fato de meus pais terem me ferido ainda criança, me fez ser hoje quem eu sou, (Ossos do ofício)
Mais sou eu quem paga, esta na minha conta e acumula juros à cada ano que passa.
O ponto é! Não há lugar para mim, porque eu não deveria estar aqui. Certo!
Quem sabe se eu fosse uma pobre coitada hipócrita, articuladora e vitimizadora! Mais enfim não sou! Sou uma mulher com identidade e personalidade própria com altivez de porte. Então eu cumpro minha sentença, enquanto espero minha libertação.
A minha realidade é superestimada, mesmo que eu me separe de minha bagagem ainda saberei quem eu sou!
História infantil
Era uma vez uma menininha chamada Aline Kayra, uma criança doce e gentil que adorava brincar de bonecas. Desde pequena, ela sempre foi fascinada pelo mundo dos brinquedos e criava histórias incríveis com suas bonecas. Na imaginação de Aline, as bonecas eram suas filhas e ela era a mãe carinhosa que cuidava delas com todo amor e dedicação.
Aline passava horas brincando no seu quartinho transformando-o em um verdadeiro mundo de fantasia. Ela adorava preparar comidinhas de mentirinha para suas bonecas, organizando festas e jantares imaginários. Com uma criatividade sem limites, Aline inventava receitas mirabolantes e servia seus pratos com muito orgulho para suas filhinhas de pano.
Além de cozinhar, Aline também gostava de cuidar da casinha das bonecas, limpando e organizando cada cantinho com esmero. Ela adorava arrumar os móveis, trocar as roupinhas das bonecas e até mesmo dar banho nelas. Para Aline, aquelas eram tarefas importantes, pois mostravam o quanto ela se importava com suas filhinhas de brinquedo.
Mas o que Aline mais amava fazer era levar suas bonecas para passear. Com um carrinho de bebê emprestado de sua mãe, ela saía pelas ruas do bairro, conversando animadamente com suas bonecas e mostrando para elas o mundo lá fora. As pessoas na rua sempre sorriam ao ver Aline passar com seu séquito de bonecas, encantadas com a doçura e a inocência daquela menininha.
No entanto, nem todos entendiam o amor de Aline por suas bonecas. Alguns colegas de escola zombavam dela, chamando-a de "criança boba" e dizendo que ela deveria brincar de coisas "mais crescidinhas". Mas Aline não se importava com as críticas, pois sabia que aquelas bonecas eram suas companheiras mais fiéis e estavam sempre ao seu lado nos momentos de alegria e tristeza.
Um dia, enquanto brincava no parque com suas bonecas, Aline conheceu uma fada mágica. A fada, que se chamava Lumiella, tinha o poder de transformar os sonhos das crianças em realidade. Encantada com a gentileza e a pureza de Aline, Lumiella decidiu conceder-lhe um desejo especial.
"Peça o que quiser, querida Aline, e eu farei com que seu desejo se torne realidade", disse a fada com um sorriso.
Aline pensou por um momento, tentando decidir o que desejava mais do que tudo no mundo. Então, ela olhou para suas bonecas e disse:
"Eu desejo que minhas bonecas sejam de verdade, para que possam falar, andar e brincar comigo de verdade".
Lumiella sorriu e acenou com sua varinha mágica, transformando as bonecas de pano de Aline em seres vivos. As bonecas ganharam vida, pulando do carrinho de bebê e abraçando Aline com alegria. Elas se apresentaram como Clara, Bella e Theodora, e prometeram nunca mais deixar Aline sozinha.
A partir daquele dia, a vida de Aline mudou para sempre. Suas bonecas se tornaram suas melhores amigas, compartilhando com ela aventuras incríveis e momentos mágicos. Clara era a mais velha e sábia, sempre dando conselhos sábios para as outras bonecas. Bella era a mais alegre e extrovertida, sempre animando o grupo com sua energia contagiante. E Theodora a mais sensível e carinhosa, cuidando de Aline como se fosse sua própria filha.
Juntas, Aline e suas bonecas viveram muitas aventuras emocionantes, explorando o mundo da fantasia e enfrentando desafios incríveis. Elas voaram em tapetes mágicos, navegaram em barcos de cristal e dançaram sob a luz da lua. Com a ajuda da fada Lumiella, elas realizaram feitos incríveis e tornaram-se lendas no reino da imaginação.
No entanto, nem tudo era perfeito no mundo encantado de Aline. Um dia, uma bruxa malvada chamada Vera invadiu o reino da imaginação, ameaçando destruir tudo o que Aline mais amava. Vera era cruel e poderosa, usando seus feitiços sombrios para semear o medo e a desconfiança entre as amigas.
Determinada a proteger suas bonecas, Aline enfrentou a bruxa com coragem e determinação. Com a ajuda de Clara, Bella, Theodora e a fada Lumiella, ela lançou um feitiço poderoso, banindo Vera para sempre do reino da imaginação. A vitória de Aline foi celebrada com festa e alegria, restabelecendo a harmonia e a paz no mundo das crianças.
E assim, Aline e suas bonecas viveram felizes para sempre, brincando e sonhando juntas no mundo encantado da fantasia. Sua amizade era eterna e inquebrável, provando que o amor e a imaginação podem superar até mesmo os maiores desafios. Para Aline, suas bonecas eram mais do que simples brinquedos, eram companheiras leais e confidentes em quem ela podia confiar para sempre. E assim, a menininha continuou a ser a mãe carinhosa de suas bonecas, espalhando amor e alegria por onde quer que fosse.
E assim viveram felizes para sempre...
Ser criança
Na magia de ser criança
Pouco foi o tempo
Calça curta na lembrança
Saudade ao vento...
(Traz à alma alento!)...
Pés no chão jogando biloca
Banho na chuva, diversão
Finca, guaraná com pipoca
Queimada, nas mãos o pião...
(Eita! Como é bão!)...
O simples da ingenuidade
O complexo da pureza
Faz da infância felicidade
E da recordação certeza...
(Que não volta mais!)...
Tempos nunca demais
Com gostinho de querer
Outros iguais
Acompanha o nosso viver...
(Ser criança nosso primeiro aprender!)...
Lamparina...
Tu, ateia luz à lembrança
Gerando cheiro de criança
E fuligem na nostalgia
Evolando memória e poesia
De um tempo que não volta mais
Sentado no silêncio do ontem, das gerais
Tão perto e tão longe, porém
Fazendo a existência ir além
De um dia ter dado partida
Na juventude já perdida
Entre ventos a soprar
A alma pôs-se a chorar
Esta solitária iniquidade
Que arde as cinzas da saudade
Na chama da lamparina
Onde não mais tange a rotina
Luciano Spagnol
Rio, 23/10/2010
19’29”
Bailarina
Sonho de uma linda criança
Essa menina nem pensa no revés
Bailarina ela quer ser àbeça
Estuda sempre na ponta dos pés
A mãe tenta tirar de sua cabeça
Diz ser um sonho impossível
O governo ao meu ver sem destreza
Torna esse sonho não acessível
Menina pobre como é difícil sonhar
Será que Deus não olha para ela
Os governantes só lhe mandam nadar
Eles não querem investir na Cinderela
Carrascos da posteridade
É muito difícil de compreender,
Atitudes cruéis contra a criança.
Covardias não dão para entender,
Deixando o futuro sem esperança.
Pessoas cruéis que jogam a lança,
Carrascos da posteridade pra valer!
É muito difícil de compreender,
Atitudes cruéis contra a criança.
Numa guerra só para inglês ver!
A sociedade que nesta luta dança,
Quer os seus diretos um dia ter.
Essa autoridade de grande pança,
É muito difícil de compreender
O que é o amor?
Perguntei a uma criança: O que é o amor? Ela me disse que são dois coraçõeszinhos apaixonados...!
Perguntei a uma jovem: O que é o amor? Ela me disse que é o que sente pelo seu namorado...!
Perguntei a uma mãe: O que é o amor? Ela me disse que é a renúncia pela sua cria...!
Perguntei a uma anciã: O que é o amor? Ela me disse que é o seu sentimento pelos netos...!
Andei mais um pouquinho, e perguntei a um velho sábio: o que é o amor? Ele me disse que é uma decisão e não somente um sentimento inocente...!
Disse que Jesus deu a sua vida para salvar os homens... um amor incondicional que nos reconciliou com o Pai...!
Essa compaixão é um sentimento nobre de Jesus... pois sentir a dor dos outros é algo raro em qualquer época, e, esse amor é a prova de uma decisão de dedicação e entrega...!
Então, ame sempre...
Faça tudo em sua vida com amor... com todas as suas forças se possível for... todos a sua volta verão que tem valor... até porque o próprio Deus é amor...!
Faça tudo com amor sem esperar nada em troca... sabendo que isto é uma decisão muito pessoal... por mais que o critiquem amar é o que importa... não existe no mundo nada mais nobre ou igual...!
Ame tudo e todos sem fazer diferença... pois Deus não faz acepção de pessoas... portanto não devemos querer recompensas... por amar sem impor condições e carência...!
Amar é decisão, amar é compaixão... amar as vezes também é auto flagelação... eu quero sempre ter alguém para amar... sem ter culpa e sem me escravizar.
Minha mulher
Um dia eu procurei a tal felicidade.
Tentei achá-la no sorriso da criança,
Não estava lá!
Decidi, então, ir aos detalhes...
Nos carinhos de um casal,
Também não estava lá...
Pensei que talvez ela não existisse,
Mas foi aí que eu me enganei...
Quando menos eu esperava,
Encontrei dentro do meu coração.
Ao ver aquela que tanto amo,
Minha mulher, minha paixão!
As crianças
Criança eterna esperança
Alegria de todo lar
Presença certa no Reino do Pai
Anjo enviado por Deus a nos alegrar
Todos já fomos também anjos
Quando éramos simples crianças
Vivíamos com os nossos sonhos
Muitos que quase não se alcançam
Vivem no eterno presente
Amam assim como os animais
Pureza é palavra de ordem
Perdoam até os mais cruéis
Inocência que precisa de proteção
Pra quê antecipar os acontecimentos
Deixe-a na sua vontade de coração
Criança quer apenas ser criança
Fio dental
Eu era aquele fio dental
Que levavam para todos os lados
Uma criança perguntou a um tal
O que fariam de mim.
Uma jovem lhe respondeu,
Você quer mesmo saber?
Vem ao banheiro ver.
A criança curiosa queria me vestir
A moça bem dengosa começou a sorrir
Vendo ela ansiosa, disse-lhe assim:
Esse fio dental se usa é aqui.
Passou-me entre os seus dentes.
Ah, que tristeza sem fim!
Ser criança
Será que eu posso ser criança
Revendo os valores esquecidos?
Ou ficar treinando a dança
Em frente ao espelho preferido?
Na inocência das palavras
Ou vendo os filmes temidos?
Nas emoções extravasadas
Ou nos castigos contínuos?
Ser criança eu não posso
Mas viajar nas lembranças
Passear naqueles lugares gostosos
Rever os amigos de infância
Sorrir novamente e ter colo
Reencontrando a alma criança
E agradecer a Deus por tudo
Isso com certeza eu posso
Choro do gato
Ouvi um choro que parecia de criança,
Naquele momento corria um vento suave.
Temi pela saúde daquela pequena vida,
Ao me aproximar, me vi com um gato preto.
O gato escondido de olhos acesos na mata,
Assustou-me e assustado também ficou...
Pálida alma sozinha em noite enluarada,
Era eu que não sabia mais pensar em nada!
Momentos de suspense na névoa da noite,
Avançava num sentimento de solidão somente!
Como se alguém soletrasse a palavra corre,
Foi o que eu fiz, não ouve outro jeito!
Mas o gato foi mais rápido do que eu,
Saiu em disparada em meio ao matagal.
Que disputa entre dois seres tão diferente,
No final da rua estávamos exaustos!
Hoje ao contar essa minha estripulia,
Arranco os sorrisos até das velhas tias.
Mas jamais esquecerei aquele gato,
Bichano inocente que só queria o mato!
Quando cheguei na terra eu fazia magia....
A minha criança ainda nem tinha dentes, mas contagiava a todos quando sorria.
Eu ainda não sabia falar, mas qualquer som que eu balbuciava, encantava pessoas de qualquer lugar.
A energia sutil do meu ser criança era como a esperança que fazia os adultos esquecer os problemas enquanto distraiam com as gracinhas do bebe angelical.
Ao passo que comecei a crescer, fui distanciando do meu divino ser.
As lembranças de minhas memorias de infância trazia a sensação de que fui abandonada por mim, eu vivia em uma tristeza sem fim.
Perdi me da alma gentil do meu ser infantil, quando parti para o mundo atrás da multidão que caminhava na ilusão.
Ao perceber que em minha jornada eu andava em um círculo que se repetia no mesmo lugar e que ninguém sabia onde queria chegar, parei de perguntar e silenciei para pensar.
Foi então que escutei um balbuciar no mais profundo do meu ser.
Ao passo que eu descia a luz transformava a escuridão em um claro dia de verão.
Encontrei novamente a minha criança e a acolhi com ternura e a doçura da vida fez morada em meu coração.
Embora eu não tenha mais como ela a bela aparência, eu a represento em sua essência.
Sou anciã com alma de criança em calma e serenidade, e independente da idade, sou jovem da modernidade vivendo com liberdade a plena felicidade.
Ela faz parte da minha nova família, construída na afinidade...
Sua alma é semelhante a da criança que vive com calma e esperança.
Embora concordamos que podemos discordar, ela sorri com inocência e muitas vezes prefere se calar.
Ela carrega em seu coração a bondade e vivemos com lealdade em nossa verdadeira amizade.
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