Cartas de Criança
No olhar de uma criança
No olhar de uma criança
pode se ver o mar
de amor, paz e alegria,
Ou dor, solidão, nostalgia.
No olhar de uma criança
Pode ver a amargura
Quando perde a esperança
Diante das guinadas da vida
No abraço de uma criança
Há a gratidão desmedida
Felicidade no gesto
Ou lágrimas de protesto
Uma criança indefesa
É um anjo caído sem asas
O coração desprotegido
Tesouro no canto esquecido
No sorriso de uma criança
Pode se perceber o medo
Ou conquista de brinquedos
Relicário de segredos
Quando verte o azedume
Ou o sal de muitas lágrimas
O olhar de uma criança
Quer de volta a esperança.
“O homem que busca a fama, a riqueza e casos amorosos é como uma criança que lambe mel na lâmina de uma faca. Ao lamber e provar a doçura do mel, a criança corre o risco de ter a língua ferida. É como o tolo que carrega uma tocha contra o vento forte; corre o risco de ter o rosto e as mãos queimados.”
“Por trás dos desejos e paixões mundanas que a mente abriga, acha-se latente, clara e incorruptível, a fundamental e verdadeira essência da mente.”
Quando se brinca de ser criança, se sente jovial ao sorrir, a Inocência é um espetáculo a parte.
Estou muito a lhe esperar, enfeitei a cama o nosso lar, pus flores na varanda e no quintal, é fevereiro é quase carnaval. No rádio escuto uma canção que lembra você ho meu sertão, com aquele jeitinho dançarina de frevo, conquistou meu coração.
Nossa vida sempre foi uma peça, dentre uma cortina entre outros papéis, num verso detalhes da nossa paixão no jornal.
Personalidade de Inocência espero, à luz do luar palco do nosso amor. Sob tons clássicos das estrelas sua presença é face do céu em ópera de Beethoven.
O circo da vida era divertido, a Inocência veio a amadurecer e o palhaço nas calçadas a mendigar, sempre discordando com um anúncio na tv.
TALVEZ SEJA
Nao sei de onde vem
Mas me consome
E aquele sentimento com qual toda criança dorme
E invisivel mas eu o vejo
mas imagino-o do meu jeito
Nao sei porque mas nem um mal ele tem me feito
Talvez seja seu jeito de nao ser belo e nem feio
Talvez ele seja nulo sem qualidade nem defeito talvez ele o medo quando me ve nao tem coragem e fica sem jeito sentindo seu proprio medo
Em pleno templo do mal havia uma criança desorientada e confusa, de repente do seu lado aparece a sua libertação, o seu anjo. Ela foi até ele e este a beijou, então seu corpo se esquentou e a pequena criança saiu da escuridão.
O olhar profundo do anjo a hipnotizou e a dominou. Agora este anjo esta nos pensamentos da menina. Ela percebeu que este anjo é diferente, ele faz parte do mesmo rebanho, ele é um dos anjos perdidos. Eles se unirão e mesmo separados sempre ficarão juntos.
Quando era criança, sonhava todas as noites que um dia tão grande seria.
Tinha todo respeito a meu comportamento,
hoje tudo mudou ou quase nada mudou.
Mudou meu sonho, calou minha voz.
A estrada alcançou o menino, desde o primeiro vício até outros riscos.
perigo de vida é viver por um triz.
Pego-me em alguns momentos da vida como uma criança perdida no parque.
Sabe, quando sentimos no nosso mais profundo que perdemos ou que estamos perdendo algo ou alguém?
É, me encontro neste momento agora.
Incapaz de conseguir agir, porque todas as ações, são vistas de forma errônea e depreciativa.
Mas, o que fazer, continuar e me sentir assim, ou parar?
Mas porque só de pensar em parar, eu sinto como se minha respiração também parasse junto?
Porque os sentimentos abalam tanto uma pessoa equilibrada mentalmente?
É, me pareço com uma criança perdida no parque, sem saber para onde ir, nem para onde fugir nem a quem recorrer...
VIDA DE MENDIGO
Eu era apenas uma criança,
quando conheci os dissabores dessa vida.
Nunca tive brinquedos e nem mesmo um Natal
vivia nas ruas sozinho, abandonado como um animal,
usei sempre roupas rasgadas,
descalços, vivia com os pés no chão,
Dormia sempre nos bancos das praças,
muitas vezes com fome,
pois me faltava até mesmo o pão.
O frio da noite castigava o meu corpo,
que raras vezes era aquecido por um cobertor,
que recebia por doação,
de algum irmão benfeitor.
Muitas vezes, sonhava em ser rico
era apenas quimera de minha mente,
Nunca tive sequer remédios ou doutor
Pra me curar quando doente.
Ninguém nunca procurou saber meu nome
Se eu sentia frio ou se passava fome.
Vi pessoas de bom porte financeiro
Gastarem sem se preocupar
Por nadarem em dinheiro.
Mas...sem coragem de repartir um pão,
diante dos necessitados, não estendem suas mãos.
Esquecem que suas fortunas,
são talentos que Deus lhes confiou
E que amanhã no mundo maior
Terão que prestar contas ao Senhor
De tantos sonhos que tive na vida
somente um se realizou,
Tive sempre o amor do Cristo Jesus,
Filho de Deus Nosso Senhor.
É doce o sorriso de uma criança,
è infinito o amor que a gente sente.
Cada minuto de cansaço, cada hora sem dormir...nada importa.
Corremos para casa depois de ter trabalhado tanto e nem sequer pensamos em descansar...a unica coisa que importa, é um abraço, um beijo.
E a gente deseja, sente que um dia, já grande, este filho estará conosco, nas alegrias, nas tristezas, te compreendendo e te aceitando...porque vai ficar impregnado em sua alma, cada carinho seu...cada bejo e cada afago...mas não fica...
E seu amor nada significa.
Sinto e preciso sentir
Sinto-me capaz
De ser criança
De transmitir paz
Sinto-me luz
Resplandecer
Alivia a cruz
Sinto-me canção
Ofertando tons
Causando emoção
Sinto-me flor
Doando perfume
Causando amor
Sinto-me ar
Unindo todos os tons
Buscando todos os sons
Fazendo a vida germinar.
03/03/14
Foto poema!
Máquina do tempo
Ahhhh... o que eu queria é voltar a ser criança,
Brincar, correr, ter esperanças.
Não me preocupar com o dia de amanhã,
Acordar cedinho pra ir a escola,
E me deliciar com um café da manhã.
Ah! Como eu gostaria de ser criança,
Encontrar os amigos todos os dias,
Nos galhos das árvores brincar de balança.
Meu DEUS me deixa voltar a ser criança.
Ter nos olhos a verdadeira esperança,
Os olhos que brilham de alegria constante,
De uma infância que deixou saudade abundante.
Do tempo que se vai pra nunca mais voltar.
Meu DEUS me deixa voltar a ser criança.
Pra sonhar com oque eu quero ser ao crescer,
Na inocência de tudo querer,
Pois assim criei meus sonhos e esperança,
Desta vida dura e estafante,
Que nos tira a beleza de viver.
Senhor meu DEUS lhe peço,...
Me deixa voltar a ser criança.
Queria voltar a brincar
Como nos meus tempos
De criança, enfiar os pés
Na terra e correr atrás de
Diversão.
Queria voltar a pular
Sentir as dores
Dos machucados no
Joelho. Correr pros braços
Da mamãe e pedir-lhe
Colo e um beijo curativo.
Queria poder voltar
A fugir pelo quintal
Correndo dos castigos
Que me fizeram crescer.
Queria poder voltar
A mergulhar como
Na primeira vez em
Que aprendi a nadar.
Queria poder voltar
A brigar e cinco minutos
Depois esquecer e voltar
A construir castelos na areia.
Queria poder voltar a chorar
Apenas de “birra”, depois
Levar umas palmadas
E me conformar.
Ah, como eu queria poder dizer:
Como era bom ser criança!
Mas lembro-me, tive que crescer.
Aquela criança
Tão linda e inocente
Sem nem um pensamento sujo
Nenhum mal há em sua mente
Tão delicada e sensível
Chora por qualquer bobagem
É boa de mais , só faz o bem
isso é o que todos pensam
Mas aquela criança é o
verdadeiro demônio
Não daqueles que todos vêem em filmes
É bem pior
Ela detona sua alma sem nem te deixar perceber
Enquanto enche sua mente de bobagem te fazendo acreditar que foi você
Mas a verdade é
Que aquela doce criança
Não é por dentro como todos imaginam
Diga quem não
se encanta, com
a meiguice de uma
Criança...
Ou quem não
se encanta, com a
certa e errada musica
que ela canta e dança.
Com passos envolventes
de uma festança, fazendo
das pequenas coisas
grandes lembranças.
Com o cachorro que não
és cachorro, e sim "au-au",
com o gato que não
és gato, e sim "miau".
Criança que nos alegras,
que enriquece as esperanças,
com sorrisos sinceros
e olhares sem vingança.
Criança sempre criança
criaturas que não se cansa
fazendo de tintas e barros
verdadeira lambanças.
Passa tanta coisa pela minha cabeça quando vejo uma mãe gritando palavras ofensivas com uma criança pequena: Dó, pena, revolta, injustiça. É como se eu pudesse ver o futuro triste de alguém marcado por palavras que doem mais que um tapa na cara.
Ás vezes dá vontade de fazer algo, mas, quem sou eu ? Como lidar? Como agir?
É triste ver algo tão explícito, sendo considerado uma forma de educar.Acho que isso explica tudo, quando vejo crianças crescendo, se tornando pessoas tão frias e cruéis.Que vontade de fazer algo que amenize um quadro tão revoltante como esse.
Desde sempre fui muito atrapalhada. Sabe, era uma criança que toda hora caia no chão, raspava o joelho na parede áspera, batia a testa na porta, cortava a perna na quina da escada, enfim, vivia sempre machucada.
Tudo bem, criança é assim mesmo, precisa de toda essa adrenalina pra crescer. Só que além de ser travessa, eu era (ainda sou) teimosa. Ah, quantas vezes minha mãe falou: “menina não cutuca essa ferida, vai ficar marcado”, “para de arrancar as casquinhas”.
O problema era que eu não escutava a minha mãe e, confesso, adorava puxar a proteção que o meu organismo produzia para tapar a ferida. Eu ficava admirada e vivia me perguntando, como aquilo era possível.
O tempo foi passando (eu ainda continuei caindo), só que eu já não cutucava mais as casquinhas. Aquilo que a minha mãe dizia começou a fazer sentindo. Passei a ter vergonha das minhas pernas, pois estavam todas manchadas.
Uma vez fui para a escola de bermuda. As outras crianças começaram a zombar de mim. Lembro-me de escutar “Ah que pernas finas e perebentas”. Depois disso não usei mais vestidos, bermudas e condenei as saias. Só deixava as pernas respirarem dentro de casa.
Por conta deste aprisionamento poupei meus cambitos das tardes de sol. O resultado são duas pernas brancas.
Comecei a perceber que com o tempo, as cicatrizes que eu carregava nos braços foram desaparecendo por conta do sol, mesmo assim, não libertei os membros inferiores do corpo humano. Eu ainda tinha vergonha e continuava a preferir as calças.
Dias atrás eu refleti. Essas marcas são lembranças do que eu vivi, não são motivos para eu me envergonhar. Muitas delas vieram a partir das buscas de aventuras no quintal, outras foram produtos de coisas ruins, mas que eu superei e cicatrizaram. Enquanto eu não deixá-las “livres”, elas continuarão ali. Não que eu queira esquecer, mas tenho que começar a me alforriar deste trauma.
Sábado passado usei uma bermuda pela “primeira vez” depois de muito tempo, na frente de pessoas que não eram meus familiares. E sabe qual foi à sensação? De ter saído de uma masmorra, onde eu mesma me acorrentava.
o amor é como uma criança aprendendo a andar
Regado e fortalecido torna-se adolescente
De poros abertos clamando por vida vivida, explorando o desconhecido no seu intimo imaturo
A chama do amor acende ardente na pele
do pequeno desejo de amar
E a brincadeira acabou,pois tornou-se
gigante para sempre diante da lembrança do ser amor.
___-Eliani Borges.
LINHAS E TONS
Num dia ensolarado, concentrada, caderno, caneta e meu pássaro, uma criança se aproxima: "Para quem escreve? Quantas rimas!" São os olhos vivos e interrogados de quem pouco aprendeu da vida, que palavras são força e coração.
"Palavras complexas e bonitas, parece que até as sábias rimas ganham coerência e coesão. Foi destarte que aprendi, no primário lá na roça, que ir à escola gastava horas", assim dizia certo ancião.
Para um filósofo que conheci, são tons coloridos em versos e linhas, palavras que expressão amor e sentimentalidade, que alguém sensível redigiu. Parece-me que alguns jovens as desdenham, marcando neles uma vida efêmera e que a esperança se apagou...
Já o artista ao lê-las interpreta em canção, teatros, romances ou ficção, o roteiro simples de palavras humildes, para aqueles que por meio da performance, conseguem ver a intensidade dessas LINHAS E TONS.
As frugais palavras mencionadas são versos em estrofes ou escorridos, que alguém sensivelmente compôs. São versos que a criança apreciou, muitos jovens não entenderam, o ancião compreendeu e o filósofo analisou. Nesses tons e linhas, os chamamos de POESIA um gênero literário em harmonia sem nenhuma métrica rígida, que na liberdade do artista, despertam sentimentos, lembranças, saudade e amor...Eis a POESIA!
Uma eterna criança
Quando era criança, agia como uma
brincava achando que era tudo tão simples
o mundo era tudo ao meu redor, tudo era tão bonito
Mas ai eu cresci, não agia como criança
descobri que o mundo não era tão pequeno
que nem tudo era bonito,
que o feio muitas vezes tinha beleza
Ainda tinha minha inocência de um adolescente
ainda brincava e me divertia
para mim tudo ainda era uma alegria
descobri o amor, amei a bela, amei o feio
Mas também a adolescência foi chegando ao fim
agora nem tudo era feliz
não agia mais como uma criança,
agia como adulto,
me vestia como adulto,
me comportava como um
Só que descobri que ainda tinha espirito de criança
mas nem por isso poderia comportar como uma
mas poderia ser uma...
...
...
Uma eterna criança
Doce Criança
Segredos da juventude
És agora uma mulher
Desabrochando para a vida
Tal qual a rosa
Que desabrocha para o Jaardim
Quantos segredos existe
Mais que isto
Acalantos de uma tarde sombria
O barulho da chuva
Caindo lá fora
Como lagrimas de felicidade
Neste momento solene
Te abraço
Te prendo junto a mim
Te envolvo
Tal qual bicho da seda
E com gestos simples
Com muito carinho
te faço minha
minha, minha, Mulher
DOCE LEMBRANÇA
QUE ME FAZ CHORAR
QUANDO LEMBRO DE VOCÊ
E NÃO POSSO FAZER NADA
POIS O PASSADO NÃO VOLTA JAMAIS
NEM TÃO POUCO TIRA-LA
DO SONO PROFUNDO
QUE É A MORTE
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