Cartas de Amor com Humor
Ela não manda flores
Não compra presente caro
Não faz declarações publicas
Ela manda cartas de amor
Ela compra chocolate, e rouba flores em jardins de rua
Não sonha em colocar o mundo aos seus pés
Mas pode te da o mundo todos os dias
Quando te da um "oi"
Ela vai dizer que você é linda
Mas vai dizer de uma forma que você possa acreditar
Ela vai perguntar como você esta
Mas não só por perguntar, mas por que se importa
Ela vai te abraçar enquanto chorar e vai fazer de tudo pra você sentir dentro doa braços
E também irá sussurrar perto do seu ouvido
Olho, colo e lábios.
"Eu te amo"
E irá soar tao alto
Que tudo dentro dela treme e reverba reciprocidade
Essa é a forma
Como ela te ama.
Tem que aprender a esperar o retorno, com paciência.
É como quando escrevíamos cartas para alguém distante, tinha que aguardar o retorno da mensagem, o mesmo acontece com o Universo, vibrar o que desejamos de coração, emitir o pedido, agradecer pela graça alcançada e deixar ressoar de volta, mas cuidando do que vibramos após emitir, para não vibrar em negativo e acabar por mudar a frequência e o resultado.
#RIP
os e-mails continuam a chegar
também as cartas
a página do facebook segue sem
atividade
inúmeros cadastros em infinitos sites
senhas irrecuperáveis
boletos de entidades beneficentes
convites, promoções, corretores insistentes
revistas e jornais: volte a ser um assinante
estamos com saudade
não se pode mais
morrer em paz
Cartas ao remetente
Complexo
Adverso, resistir é fardo
Tenebroso atemporal
Lagrimas, rios e tempestades
Padeceu em coração,
Concedeu oração
Solução será assentir
Renascimento, encaminhar
Movimento envolvente
Tente inerente ser.
Senti em um dia
O que nunca reparou
De Sensações de essência.
Tenho sido croupier na vida de muitas pessoas, mas e na minha, quem será que está dando as cartas ?
Do mesmo jeito que me entregam
Estou entregue...
Da mesma forma que me doam eu me dou...
As pessoas me enxergam feliz
Eu as enxergo felizes
Mas...
E as dores escondidas, quem vê?
Essa noite tive um sonho bem desbotado
O cálice de vinho sem cor
A mão inerte bem fria
A alma assim tão vazia...
No peito um pouco de dor...
Fiquei feliz ao amanhecer
O Sol tão velho parecia novo
Um resquício de poesia
da inspiração que não vinha
Vontade de não ter vontades...
Não ter limites
E assim fui passando pela vida mais um pouquinho
Cercado mas sempre sozinho
O coração já cerrado
Um misto de incompreensão
Quiçá a pura ilusão
De continuar minha jornada
Sem saber ao certo
qual será a próxima jogada...
Só sei que preciso de cartas
Preciso de outras cartas
Talvez de um pouquinho de amor...
Quando os dias estão frios
E as cartas já foram lançadas
E os santos que vemos
São todos feitos de ouro
Quando todos os seus sonhos fracassam
E aqueles que aclamamos
São os piores de todos
E o sangue para de correr
Eu quero esconder a verdade
Eu quero proteger você
Mas com a fera dentro
Não há onde nos escondermos
Não importa o que fazemos
Ainda somos feitos de ganância
Este é o meu destino (...)
Você pode até me ler agora, mas saiba que eu já te escrevia cartas no passado, muito antes de saber que tu existia. Sou muito de acreditar nas esperas, naquela coisa que a gente sente que falta em nós, e não sabemos muito bem o que é. No fundo, a vida é como um grande quebra cabeças com milhares de peças misturadas, mas somente uma se encaixa da maneira certa em nós, e é por isso que, mesmo nos vendo com tantas diferenças o encaixe é perfeito, por essas e outras é que quase sempre somos concavo e convexo.
Ricardo F.
Me pergunto se a vida é como dizem:
"Um jogo de cartas marcadas"
Se estamos destinados a viver certas situações. Se a dor é necessária. Se a felicidade é possível. Se no horizonte existe uma chance para a realização.
Apesar das dúvidas frequentes, uma coisa eu aprendi bem cedo: preciso fazer minha vida valer a pena. E, cedo ainda, descobri que só viveu de verdade quem se possibilitou amar pelo menos uma única vez.
Hoje posso dizer: vivi intensamente minha jornada, agora carrego aqui um grande sentimento.
A vida é efêmera, mas o amor não. O que vivo é a imortalidade do amor.
Yara Alves
Pensamento do dia
O jogo
Tentar dar as cartas em um jogo que acabou de aprender é o mesmo que entrar em um temporal achando que não vai se molhar. Portanto observe atentamente primeiro como funciona o jogo, seja obediente com os que já o jogam há mais tempo, caso contrário, estará somente arrastando correntes, identifique em você a diferença entre jogar e ser um jogador. Se não agir assim as cartas do seu dia a dia e de sua vida vão te engolir, e mais uma vez sairá da mesa vazio e como um perdedor, de cabeça abaixa,e cheio de auto piedade.
Cartas viajantes.
É incrível as coisas que estão acontecendo comigo. Juro que nem sei direito o que tá acontecendo mas eu sei que é bom e eu gosto de me sentir assim. É claro que você não vai entender o que quero dizer, mas é simples. Eu acho que te amo...
Não, não é simples. Não é verdade? Rs.
Olha, tenta visualizar e me entender. Se eu tenho uma novidade boa, eu penso logo em te contar. Se eu tenho uma novidade péssima, também penso logo em deixar você a par de tudo.
Se eu não sei o que fazer diante de alguma situação, é a você que eu recorro.
E quantas e quantas vezes mensagens já foram digitadas com o mais profundo sentimento e de repente foram apagadas com medo do destinatário achar que eu fui um pouco mais além, ou achar que eu não pensava "essas coisas"?
Olha, todo santo dia eu penso em pegar um avião e ir praí. Daí eu lembro que só vou conseguir chegar depois que você sair pro trabalho. Então eu desisto, momentâneamente, é claro, porque no outro dia eu já penso nisso tudo de novo.
É, acho que é por isso que te amo...
Castelo de Cartas
Observando o mundo como se não fizesse parte dele
Eu tento encontrar o que está faltando em mim
Algo nesse coração morreu
E eu tento preencher esse vazio com tudo o que vejo aqui
Eu só não quero que o mundo me veja
Pois eu sou tudo que eles conseguiram destruir
Eu tinha um império
E quando eles me derrubaram
Eu descobri que era só um castelo de cartas
Tão frágil; tão insignificante
Então sem pensar eu me tranquei em meu próprio mundo
Um lugar escuro e tenebroso
Tão angustiante...
Tentei sair, mas percebi que não tenho a chave para ir embora daqui
Esse é só mais um caminho sem volta
Minhas palavras silenciosas só alcançam aqueles que querem ouvir
Estou cercada pelo abismo
Aprisionada pelos fantasmas da minha mente
É tudo muito escuro aqui
Onde está o passado e o futuro?
Tudo parece muito distante de mim
E o desespero já está me sufocando
Onde está tudo que um dia esteve aqui?
Para aqueles que procuram nas cartas de tarot, nas cartomantes, na adivinhação, nos centros espíritas, nos terreiros de umbanda entre outros tantos que preconizam milagres que nunca irão se cumprir, um conselho, façam assim:
1. Pense como está agindo dentro do seu relacionamento;
2- Dê mais do que acha que pode, ou pior, que deve receber;
3. Dê mais carinho e compreensão do que recebe;
4. Analise suas próprias faltas;
5. Analise como reage a cada situação;
6. Analise o que fala em cada situação;
7. Veja se retribui o carinho que recebe, mesmo nas pequenas coisas;
8. Analise como está sua vida sexual;
9. Analise seus traumas particulares vendo se eles não são um empecilho ao relacionamento;
10. Pense que se está falido tal relacionamento, qual a sua parcela de culpa?;
11. Pense se espera mais financeiramente do que aquilo que imaginou;
12. Não se chateie se não se lembraram do seu aniversário, da data que se conheceram, do mês de aniversário de casamento, namoro, entre outras tantas datas que muitos dão uma importância que não tem;
13. Pense em como se veste dentro de casa e como se veste ao sair pra rua. Quem merece a sua beleza? Quem está do seu lado, ou alguém estranho?
14. Saiba que dinheiro tem limite, não gaste além do que pode, nem exija que outros o façam por você:
15. Imagine que tratar quem supostamente ama, seria como tratar algum amigo ou até desconhecido com a mesma lisura e educação;
16. Não use roupas como se estivesse sozinho;
17. Mantenha-se limpo e cheiroso;
18. Trate com educação os parentes dele ou dela, mesmo que patifes: eles são parentes de quem supostamente ama;
19. Tenha um mínimo de imaginação na cama: não precisa ser um profissional, mas também não precisa ser uma múmia descoberta e rediviva;
20. Saiba educar seus filhos em conjunto: foram necessários um homem e uma mulher para concebê-los;
21. Não deixe parentes, amigos e afins acharem que sabem mais da sua vida amorosa que você;
22. Não se porte como vítima, nem como agressor;
23. Saiba que paixão pode durar um tempo, mas não serve para casamento. Amor serve.
A lista é longa e bem maior que isso, mas um conselho: se depois que fizer tudo isso e não der certo, tente de novo de outra forma.
Não deu certo?
Não vai ser com magia, feitiços, adivinhações, despacho na encruzilhada que isso irá se resolver, isso é certo.
Você pode achar que não tem saída, mas tem, ela está dentro de cada um, basta seguir. Ninguém vai resolver por você aquilo que somente vai se resolver se você quiser.
As cartas que não te entreguei
Deve ser coisa de maluca
Maluca de paixão
Ou coisa boba
Desse louco coração
Eu escrevo,cartas pra você
Que você nunca vai chegar a ver
Cartas que você não vai ler
Escrever,por escrever?
Não,eu escrevo
Pra te eternizar
Eu sempre vou te amar
E te guardar
Aqui dentro de mim
Agora,você...
Agora,se você, lesse
Não ia entender
Quem sabe um dia
Eu te entrego
Quando seu orgulho não te deixar cego
Cartas...
Não olham nos olhos e por isso foi bem mais fácil escrever.
Dentro de cada palavra, vai um pouquinho do meu coração.
Um verso de amor ,não conhece a timidez, nem teme a presença de quem ama, um verso de amor vai tomar o meu lugar.
E quem sabe me ajuda a confessar o que você vai ver que tudo em mim , pede o fim do silêncio e esperar já não é o bastante.
E vai saber que o meu amor é maior que tudo
e está escrito que vai ser pra sempre !
Cleide Machado SP- 25-03-2015
Porcos imundos bailam no salão.
Eu gostava de cartas rasgadas
e vejo o futuro que sangrará.
Entre ruas alagadas,
não é em dinheiro que nadará.
Somos maior que estes,
imundos, até a morte veio parcelada,
com o fim batendo à porta
as suas mãos já devem estar lavadas.
Entre corpos caídos no chão,
entre quem paga a vida a cartão,
não haverá mais mortes em vão,
quem cairá, é quem já devia estar no chão.
São eles! Os que estão acima de nós.
São eles! Os que dizem ser a nossa voz.
São eles! Quem fala bonito e não faz.
São eles! Quem não deveria ter paz.
Atirem em suas caras. Matem!
Quem fez nada por muito.
Matem! Quem está em cima do muro.
Matem! Ou acham que vai ter perdão?
Matem! Quem nos entoca no escuro.
Matem! Não deve haver salvação.
MINHAS CARTAS
Acabei minhas cartas... Escolhi com muito cuidado e dei tempero aos destinatários, registrando meus pedacinhos, aparentemente, confusos de todo dia, da vida, meus desejos e também, algumas decepções. Elucidei casos tristes, outros até mesmo pitorescos e os que, hoje, não convém! Verdades que nunca existiram e mentiras que nunca foram verdadeiras mas que sempre caíram não muito bem!
Terminei com os desassossegos, atropelos e, fiquei bem. Nem sinto que alí tem um "todo" um "tudo", está mais pra uma metade, um simples "não estou junto"... Bem mudo! Mas, vai saber! AGORA é o importante e está tudo indo muito bem! Registrado e vai ficar pro além!
Cartas
Sempre detestei escrever cartas. No início da década de 90, via Olivetti, caprichei numas dez para a mesma pessoa. Essas missivas, claro, têm enorme valor afetivo e documental para mim. Por isso mesmo, já fiz mil e uma propostas para adquiri-las da minha ex-destinatária. Ela, porém, me olhou com desdém.
Mas continuo querendo muito expor as cartas na retrospectiva dos meus 25 anos de literatura e jornalismo, em 2016.
Me ajude a convencer a ex a me ceder as benditas cartas, Bita de Itanhém!
No auge da aversão às cartas, registrei este epitáfio: "Aqui jaz o autodidata que detestava escrever cartas".
Mas o tempo foi passando, passando... eu também, também.
Hoje, nem posso mais ser considerado um autodidata no sentido estreito do termo. Mas sigo detestando escrever cartas. Oh
JOGOS DE AGOSTO!
Eu sempre fui apaixonado por cartas de baralho,
Até o vento me levar um Valete de Paus que eu tinha na mão,
Para os outros era só mais uma carta no meio de muitos outras,
Mais pra mim valia mais que uma Dama de Ouro ou até mesmo Mais que um Ais de copas na ultima partida de Biriba.
Disseram pra mim uma vez que jogar cartas é viciante,
Tantas coisas são viciantes, porque só o meu baralho faz mal e é ruim.
Cada um joga de um jeito tem mais quando se joga de dupla o fim do jogo é sempre mais gostoso.
Eu era viciado nesse Valete,
Ha como era bom tê-lo nas mãos!
Até que apostei tudo e fiquei sem nada.
Eu jogava contra o tempo e o vento ao mesmo tempo.
Me dei mal era mês de Agosto,
Todo mundo odeia agosto!
E eu odeio ainda mais que antes.
E quando venta forte eu penso que meu calendário ta voltando os dias.
Tenho calafrios.
Hoje não jogo mais. Eu leio livros
Rasgo as cartas que eu, sonhei em escrever
Por castigo ou capricho já vivo tão só
Fecho os olhos, o mundo não quero ver
Tudo tão confuso, o laço virou nó
A lembrança me faz te querer
Bar, bebidas, cartas e dominó
Essa é a minha vida sem você
O castelo que construímos virou pó
Nós temos tudo a vê
Juntos, somos um só
Mas você não consegue ver
Como casal, somos melhor
O mundo é tão cinza sem você
As nuvens encobrem o sol
O cinza do asfalto é o contraste, contraste
Dessa solidão debaixo do lençol
Me ame só mais uma vez
Tira-me essa agonia
Encare comigo essa lucidez
E traga de volta a alegria
Digo-lhe, meu amor, outra vez
Por castigo ou capricho já vivo tão só
Tira-me essa insensatez
Dê me a mão, venha comigo, juntos somos melhor.
Bruna Você nunca soube das cartas rabiscadas que eu desisti de te entregar em sala.
Você não sabe das várias declarações idealizadas que eu nunca realizei.
Você não faz ideia da quantidade de “eu te amos” que eu evitava falar durante os recreios e intervalos por você acreditar que isso poderia banalizar nosso amor.
Você não sabe – nunca soube – o quanto eu te amei.
Você sempre achou que sabia. Mas não, acredite, você nunca chegou nem perto de imaginar o tamanho do meu amor por você.
Disso eu tenho certeza.
E pensar que você já chegou a me pedir provas de amor. Ah... Eu lutei por você até não conseguir mais,
ultrapassei todos os meus limites, e depois disso tudo, já exausto – mas ainda te amando muito – eu tive que ir.
Quer maior prova de amor que essa?
Acho que algumas coisas foram feitas pra não durar mesmo, sabe?
Como se já estivesse tudo programado pra acontecer daquele jeito: Início e fim. Sem meio. Sem “mas”. Sem mais. Destino...
Você acredita em destino? Eu estava acreditando cegamente há dois minutos. Agora, pensando melhor sobre o que eu acabei de falar, acho que não acredito muito nessa história de que “algumas coisas foram feitas pra não durar”.
Talvez algumas coisas ainda aconteçam por estarem destinadas a acontecer.
Talvez... Mas acredito que quase nada acontece por acaso ou destino. E nós termos nos afastado e não lutado um pouco mais por nosso amor não foi acaso.
Às vezes nós insistimos em escolher acreditar que certas coisas aconteceram por puro decreto do destino, apoiados na esperança de aliviar o peso na consciência por estarmos fazendo a escolha errada.
Talvez tenha sido acaso nós termos nos esbarrado, talvez tenha sido por acaso que nossos olhos se encontraram e nossos corações se ligaram, resultando em mais dois pobres mortais apaixonados.
Talvez tenha sido destino, eu ter te amado.
Talvez.
Talvez tenha sido mera obra do acaso ou destino, você ter sido a primeira a me amar mesmo eu ainda sendo um ingênuo “menino”.
Talvez tudo isso tenha sido por acaso. Mas nós termos nos afastado e não lutado um pouco mais por nosso amor não foi acaso. Não foi destino.
Mas talvez tenha sido melhor assim.
Se foi uma decisão errada ou não termos desfeito "nosso nós",
saiba que você despertou o melhor de mim. E eu sempre serei grato por isso.
P.S. E sim, eu ainda te amo.
