Cartas de início de namoro para se declarar e refletir
Obviamente um pedido de namoro, não deveria ser apenas um gesto de alguns minutos que mantesse duas pessoas ligadas por alguns meses, não, não deveria!
Deveria ser um gesto de gostar, uma necessidade de ficar, criada por um sentimento maior.
Deveria ser força pra lutar contra tudo, inclusive contra si próprio, deveria partir do encontro entre duas pessoas que se precisam.
Deveria partir de olhos que se espelham, de bocas que se desejam, de mãos que se cuidam.
Deveria partir de almas que se fundissem, de vidas que se completam, deveria partir daquele abraço que nos cura e nos protege.
Namoro é pra quem suporta, persiste, acredita, cuida, respeita, namoro é pra quem se precisa, namoro é manter, é ter afeto é permitir-se junto à quem amamos.
Terminou aquele namoro, e o que restou foi resíduos de "ainda sinto algo por você".
Com o tempo tu conhece um cara legal, começa a gostar desse novo alguém. Daí, teu ex volta com saudades, e pra piorar acaba que com essa volta. te confundi as decisões. Vou tentar te aconselhar:
Se você foi feliz em um lugar, não volte mais lá, não se é feliz de novo e sim viverá a sombra que foi o passado. Mas é você quem tem que decidir se ler o livro mais uma vez ou parte pra uma nova história.
Online
A rua onde moro e que namoro
É minha estrada meu refúgio.
Onde se dá a
Minha estada no mundo
Meu mar onde flutua
Minha existência em quase inércia
É só nela que eu transito
Por isto insisto
Ela é minha cidadela
onde eu me sinto bem e
o vai e vem
de carros e pedestres
Fazem-me bem
Sinto-me inclusa
Em centenas de milhares de cidades que eu jamais porei os pés
Nas suas ruas todas
Então,
deixo minha alma visitá-las
Quando fica online navegando por elas
O meu coração.
Acho que nasci na época errada.
Me encanta o namoro do tempo dos meus avós, onde havia ternura, pureza, o beijo roubado, o apertar de mãos meio sem jeito.
Não existia tecnologia, a conversa era olho no olho, ou então através de bilhetes, e cartas com poesias que viravam declarações apaixonadas.
Era meu bem pra cá, minha querida pra lá, os gestos e as palavras tinham verdade e doçura.
O romantismo era bem clichê .Chegar com uma rosa nas mãos, num momento inesperado, tirava um sorriso bobo dos lábios.
O sorvete na pracinha, passear de mãos dadas, ouvir músicas cujas letras eram belíssimas, desfrutar da companhia um do outro, sem pressa, sentir no peito faltar o ar com abraço mais apertado.
Nos dias atuais o lance é visualizações, curtidas, comentários e selfies, demonstrando uma ilusória felicidade.
Deus me livre desse trem moderno, tenho um coração à moda antiga, quando ama, ama mesmo pra valer e pra sempre.
A adolescência é um fenômeno recente. Até a Revolução Industrial, não existia esse conceito. Havia as crianças, e havia jovens prontos para trabalhar aos 13 ou 14 anos, ao lado de pais cuja expectativa de vida era de 40 anos. No século XIX, as condições de saúde e segurança melhoraram. As empresas passaram a cuidar melhor de seus trabalhadores (porque detinham o conhecimento técnico), e a vida profissional se prolongou. Os jovens não precisavam mais pegar o lugar de seus pais tão rapidamente. Desde então, não são crianças que precisam ficar protegidas em casa, nem adultos que podem criar sua independência trabalhando. Eram adolescentes, um termo que começou a se popularizar na década de 1940.
“Pode adivinhar-se, espontaneamente, qualquer detalhe conhecido pelo avô (ou mais recente, pelo pai) ou qualquer contemporâneo do avô (ou do pai): Retrocognição. Como também pode adivinhar-se, espontaneamente, qualquer detalhe conhecido pelo neto (ou, menos distante, pelo filho) ou qualquer contemporâneo do neto (ou do filho): Precognição. É o prazo curto, vital, existencial, relação psíquica... Tem muitos nomes, porque está muito bem estudado, de todos os ângulos, por muitos especialistas.”
Pessoas têm manias, viciam-se. Mas, o transtorno mais recente, nos falantes, de verve dialética na comunicação formal, é a compulsão por palavras da moda, academicistas, semieruditizadas, que descambam em vício de linguagem (palavrofobia). Reduz-se o discurso a palavra pela palavra, simplesmente, para que ela se lhe pareça douta. Isso fica impactante pela especificidade, sobretudo, quando desvirtua-se o discurso foco no ouvinte, fragmentando-o. Momento quando não prestamos mais atenção em nada, pela multiplicidade de repetições, deslocadas em nível de desconstrução multidisciplinar, transverbal, com semântica confusa de retórica aleatória. É a hora em que o olhar para as unhas entra em cena. Isso procede? De novo, isso faz sentido para você? Você TEM que concordar comigo.
Eu fui surpreendido em uma noite recente por uma benesse grandiosa ao abrir a janela do meu quarto, pois encontrei finalmente aquela nuvem que outrora tanto almejei, a qual levou-me de imediato até a lua, fiquei com as estrelas bem diante dos meus olhos, uma contemplação única, que não pode ser comparada, com toda certeza, memorável, nem me importei se estava sonhando ou desfrutando de alguma loucura, só quis observar atenciosamente aquelas tantas constelações dando um grande espetáculo e depois de um bom tempo, ela trouxe-me de volta, já estou sentindo muito a sua falta, portanto, não vejo a hora de um próximo encontro como um regalo para a alma.
Olhando uma imagem estática da minha última viagem, abro a porta de uma lembrança recente, quando mais uma vez, explorei uma mata fechada, cercado por uma flora bem verdejante, passando por um trajeto tranquilo de luz e sombra, vendo o equilíbrio edificante dos raios de sol brilhando entre as grandes árvores frondosas, caminhando calmamente, um passo após o outro, respirando o ar puro da natureza, alimentando o meu espírito de aventura, observando a beleza de cada canto, uma vivência transformadora, que está marcada na minha mente e agora atravesso a ponte da memória que une o passado e o presente como uma forma de reviver certos momentos maravilhosos, vividos intensamente, certamente, proveitosos.
Ao estudar a Bíblia e suas narrativas para meu livro mais recente, surpreende-me a quantidade de estórias que recebem uma interpretação totalmente oposto à aquela que uma pessoa sem fé chegaria. A estória são péssimas, e a moral não tem qualquer conexão com o texto. Seria como chegar à conclusão de que o Lobo mal é o herói da estória, não o vilão. Um grande exemplo é a estória de Jó. A ideia de que Deus é uma figura a admirar quando tortura seu seguidor mais fiel é sem sentido. Não faz qualquer sentido em admirar um Deus que tortura uma pessoa que representa o ápice de lealdade, tudo para preencher a insegurança de uma figura onisciente. Pensar que uma figura te tortura, e você ainda o admira, isso foge ao meu ver qualquer sentido lógico, que somente existe dentro da religião, e não existem em nenhuma parte.
Um exemplo recente de que idade não significa o fim de novas experiências é o da cineasta Eleanor Coppola. Esposa e mãe de cineastas Francis e Sofia Coppola, estrelas máximas do cinema, ela foi esposa e mãe, ajudou em casa e no trabalho, foi assistente, contribuiu para seus trabalhos e, aos 80 anos, dirigiu seu próprio filme: "Paris pode esperar". Sem ter sido intimidada pela inibição que marido e filha poderiam causar, vencendo possíveis pudores e ignorando padrões, ela, uma linda mulher de cabelos brancos, foi lá e fez.
Se uma mulher em um relacionamento recente lhe disser mil vezes que te ama, ignore-a. Na primeira vez, ela fala por impulsividade. Na segunda vez, ela apenas rememora o que disse antes. Da terceira vez em diante, ela age como um papagaio que decorou uma linda melodia, ou seja, canta, sem saber o que está reproduzindo.
Algo recente não carece de nomes para ser mencionado. Alça voo como um pássaro, pela manhã, e se perde no céu. E a noite se recolhe como um felino. Os sentimentos, assim como todas as coisas necessárias e de mais valias não requerem nomenclaturas. São necessários dois anos para aprender a falar. E uma vida inteira para aprender a calar-se. O método de ensino do Amor é o silencio. Se ama uma pessoa pela suas pausas. O Amor e a Música, tem muitas semelhanças. Entre elas à de ter sua linguagem própria. Não me refiro as das palavras. As palavras chegam apenas a superfície do Amor. Mas a música... Escute: Concerto 1 piano B Flat Minor do Tchaikovsky. E vai saber o quanto é lindo e de nuances impares é o Amor. Ich liebe dich.
Você é o passado mais recente, o amor mais inocente.. de todos os que passaram na minha vida, você é o que ficou marcado, o único que eu guardo dentro de mim. Apesar da distancia, das mentiras, e dos enganos, nada do que aconteceu se apagou, tudo se formou novamente nesse novo presente. Um dia, nada disso fará sentido, e talvez você não queira achar um sentido para tudo o que eu estou falando aqui, ou tudo aquilo que eu te disse. Mas mesmo assim, o amor vai permanecer em mim. E quando o fim chegar, eu não vou fugir.. vou tentar aguentar, vou lutar para ganhar, porque um novo futuro chegará.
eu tive que ser de acordo com um recente desacordo, e eu lembro disso sempre que eu acordo, essa vida e como um oceano em expansão e nesse amor de embarcação hoje eu velejo sem ninguém abordo, do mastro eu grito “opa amor a vista” e eu nem sou pero vaz de caminha mas eu finalmente espero a paz nessa linha, de tantos amores antagonista. Que meu ultimo porto seja você, por que “nois” e pirata e tesouro, se esconde vale ouro e brilha o olho ao se ver, e por isso meu amor minha opção número 1 sempre será você.
Eis que de meu amor, eu fiz o meu recente amado tomar ciência do quão é sublime e imensurável o tamanho afeto, carinho e estima que o tenho por si. Porém como resposta fez-se o silêncio que hei de quem sabe me acalentar em meios aos meus mais desatinos pensamentos profanos que pudera eu imaginar.
...e se você não tiver nenhum segredo recente para guardar - daqueles que te botam um sorrisinho no rosto - é sinal de que a vida não tem se aventurado com você! Se permita de vez em quando algumas estripulias guardadas à sete chaves! Cada segredo desses é quase um beijo...desses que a gente não conta pra ninguém e nos salva de muitas coisas!
A HISTÓRIA RECENTE nos apresentou dois Papas interessantes. Um FILÓSOFO por natureza apresentava questões que das quais não poderiam ser respondidas, próprio da filosofia. Já seu sucessor TEÓLOGO por natureza apresentava respostas que não podiam ser questionadas, próprio da teologia. João Paulo II e Bento XVI dois grandes papas e bons amigos.
Os iniciais capítulos da história da joalheria contemporânea no Brasil é muito recente assim como o moderno conceito da arte joia assinada de autor. Nada tão previsível e edificante para um país maduro que conta desde o seu descobrimento com uma das maiores diversidades minerais do planeta com gemas preciosas exóticas, cristalizações perfeitas e fartas ocorrências de forma e cor
Me olhas tanto e não tomas uma atitude. Já não sei o porque. Sei que tivemos um passado recente não muito agradável, mas, espero que este não seja o motivo de não vir. Saiba que estou a sua espera, só não sei como te demonstrar isso. Acredito que nossas trocas de olhares diz tudo, só não enxergamos além.
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