Carta de uma Futura Mamae

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⁠Olhe bem pra dentro de você.
Nada do que busca está do lado de fora.
O exterior só serve para uma coisa, validação.
Olhe no espelho, bem no fundo dos teus olhos, e verás a vastidão que existe aí dentro.
Nada está em falta, essas são as confusões que nós mesmos nos colocamos.
Tudo está completo, olhe, não tenha medo minha criança, você é capaz de enxergar.
Arranque esta venda, olhe profundo, e verás que o que vier de fora, só será uma coisa, apenas complemento.
Não desanime, sua jornada é linda, e ela está somente começando.
Erga os braços, abrace tudo o que o Universo está te oferecendo.
Seja grato, e assim compreenderás que nada te falta, tudo é belo na sua jornada, mesmo sem você saber muito bem como entender.
Ame se, cada célula, cada molécula que te faz existente, cada pensamento, cada momento, e se sentirás um gigante, como os outros conseguem te enxergar.
Arrisque se, pois se jogar em direção a vida pode ser a maior e melhor viagem existencial que você pode vivenciar.
Olhe para trás, mas não só para enxergar tudo o que passou e ficou pra trás, mas sim para se lembrar que o tamanho das tuas asas é proporcional ao tamanho dos teus sonhos.
Voe, voe bem alto, e quando olhar lá do alto, nunca deixe de movimentar essas tuas asas, como um pássaro, nunca pare de cantar.
Você é dono da sua jornada, você é dono dos seus sonhos, você é o co-criador da tua existência, e só você é capaz de dominar para onde os ventos irão te levar.
Arrisque se, você sempre estará amparado, nada irá te faltar!

Gratidão a vida que nos inspira.
Gratidão ao TODO que sempre nos presenteia

⁠"Verdades"

Uma verdade tem várias facetas, vários lados, várias caras.
Quando acreditamos nela, ela passa a ser a nossa verdade.
Isso não significa que todos deveriam acreditar, da mesma forma que não se deve acreditar na verdade do outro, ou na verdade imposta por um coletivo, por uma mídia.
Por isso cada buscador caminha na senda da busca da verdade que melhor lhe parece, a busca é infinita de possibilidades, o que se acredita agora, pode se desacreditar amanhã.
Apenas siga buscando, e assim sua existência não será baseada apenas no que querem que você acredite.
E viva o Despertar da Consciência


E que nossos olhos sempre busque a verdade, doa a quem doer.

⁠"O Auto perdão".

Quem tem uma vida tranquila, sem momentos e histórias de arrependimento, deve ser muito agradecido por isso.
Conseguir seguir sem este peso, sem estas coisas que por muitas vezes nos assombram, é um esforço descomunal, e nem todos conseguem.
Sabe, carrego cicatriz que só os bem íntimos conhecem, cicatrizes que para muitos seria impossível de seguir, situações vividas que não desejo a ninguém.
Neste caminhar incerto, pessoas que estavam comigo também provaram os desabores ao meu lado.
Carreguei as incerteza de um futuro por muito tempo.
E ao passar do mesmo, pude compreender que não tenho o total poder sobre as situações e acontecimentos, pude compreender que cada situação indesejada é fruto de escolhas, mas também é fruto das leis Karmicas, a lei que rege nossos passos, que fica a espreita, esperando para se fazer cumprir, pois somos o resultado de nossas titudes e escolhas, somos o amontoado de Eras já vivenciadas; E se o véu do esquecimento não existisse, como poderíamos resolver os assuntos inacabados?
O clichê de sempre é o aprendizado da lição, é o que faremos de tudo aquilo, das perdas, das dores e frustrações, entendendo que todos os que estão a nossa volta, também têm coisas a aprender e a resgatar.
Ninguém erra de endereço nesta jornada!
Então enquanto não houver o auto perdão, a consciência de que tudo ocorre conforme a lei Divina, vamos seguir com o fardo que amarrará o nosso futuro, comprometendo o que ainda está por vir, e isso é auto sabotagem, é a não aceitação das leis cósmicas.
Não viemos aqui para sermos Mártires, e sim alunos. Nos modificando a cada momento, a cada atitude, usando as lições já vivenciadas como parâmetros para fazer o certo, o correto, segundo o nosso nível de consciência.
O que julgamos ter errado lá atrás, foi o reflexo deste nível em que estávamos, porém, reforço que além disso, existem lições e experiências que precisamos passar para que nosso processo evolutivo siga seu caminho.
E só podemos nos libertar destes apegos quando somos capazes de nos auto perdoarmos, e darmos o perdão.
Sansara não para de girar, e a auto análise, a aceitação dos fatos ocorridos, e o auto perdão é o único modo de amenizar os danos que ainda somos capazes de causar a nós mesmos e aos outros.
Aconteceu o que tinha que acontecer, isso não é conformismo e desculpas por todo o ocorrido, isso é sim ter compreendido e aprendido o que a vida quis nos ensinar.
Quem vive no passado não vive, se lamenta, se puni a todo momento, quem vive no futuro, não vive o presente, não compreende que o futuro é somente o reflexo do que se está fazendo no hoje.
Aprendi que ser gentil comigo me poupa da colheita futura, e o fardo da culpa não é mais um fardo, e sim lições que carregarei por toda minha eternidade, sabendo que novos aprendizados virão, e nem sempre serão fáceis, mas serão necessários.

Nossos erros são nossas mais nobres lições!

Que a paz e a compreensão se faça presente em todos os momentos de angústias e de não aceitação;

Que possamos ouvir nosso silêncio;

Que possamos ouvir o Universo;

Que possamos nos perdoar para seguirmos em paz conosco e com os demais.

Que a luz da criação se faça presente, iluminando cada passo que ainda daremos!

Eu Me perdôo!
Eu TE perdôo!
Eu TE peço perdão!

Gratidão a vida 🙌
Gratidão as dores vividas 🙌
Gratidão as lições aprendidas 🙏
Gratidão ao TODO por absolutamente tudo!

Eu sinto muito;
Me perdoe;
Te amo;
E sou muito grata.

⁠A vida grita, te cobra, te exige até que você entenda tudo como uma lição, então os gritos, as cobranças continuam surgindo, não cessam, mas você aprendeu que nem sempre gritar de igual pra igual com ela irá resolver os seus problemas, irá te trazer a paz e a solução que buscas a Alma.

Centrar, respirar fundo, bem profundo, fechar os olhos, assim é a forma mais coerente, mais madura para que o desequilíbrio momentâneo se vá e dê espaço para a solução se apresentar.

Nada é definitivo, nada dura para sempre, e quando passamos a olhar por essa perspectiva, os gigantescos problemas tomam seu tamanho real.

Os problemas têm o tamanho proporcional que damos a eles, e duram o tempo que os alimentamos, através da forma que são tratados e enxergados.

E se não há a solução, não há a solução. Então a única coisa sensata que podemos fazer é aprendermos com eles; Ou não.

Nada é definitivo, nem os nossos problemas!

⁠Quando entramos em uma livraria, uma biblioteca, nos encantamos com tantos títulos, tantas capas maravilhosas, pra quem gosta da leitura, os olhos brilham.

Se estamos lá pra apreciar, ficamos por horas folheando páginas, lendo sinapses, até que um nos chame verdadeiramente a atenção, pq no fundo sabemos que a capa pode não corresponder com o seu conteúdo, ela foi feita para nos chamar a atenção, para iludir nosso olhar.

Dentro de cada um pode existir um tesouro muito precioso escondido e por não nos atrair ao primeiro momento, não damos tanta importância

E assim é a vida, assim são as pessoas.

Então o mais importante de tudo isso é o sentir, é o buscar as preciosidades que cada linha carrega, que cada um esconde dentro de sí, podemos nos surpreender quando damos um tempo para uma leitura mais profunda.

Sejamos observadores mais atentos.

Assim é um livro, assim somos nós.

E boa leitura!

"As quatro estações"

Que a beleza do nascer de uma flor, nos mostre que dentro de um acanhado botão, existe uma riqueza que espera pelo tempo certo para florir, que naquele preciso momento, talvez um entardecer de primavera, ou no despertar de um lindo dia, tudo o que parecia meio sem graça, ressurge, exalando um suave perfume que faz compreender que tudo o que precisamos é adubar, regar, cuidar, até o momento de exatidão.

Que o calor de um dia de verão nos faça aquecer nossas almas e corações. Lembrando que esta força revigorante que contagia nossos dias, proporcionada pelo nosso Astro Rei, mesmo na arides, deve ser carregada até os dias nublados.

Que ao observarmos uma folha cair, tomemos como lição, que não existem quedas em vão, que o outono está nos alertando que talvez dias difíceis virão, e que será preciso nos mantermos aquecidos, protegidos, para enfrentarmos alguma escassez e assim dividirmos nosso calor humano, nossa compaixão, nestes dias frios de longo inverno, entendendo que nem sempre um agasalho pode suprir a importância de um aquecido abraço, ou um afago proporcionado por um bate papo, uma xícara de chocolate quente, adoçado por palavras doces, ou com gargalhadas por piadas sem graça, para esperar novamente pelo dia de florir.

Mas que sejamos fortes, para nos mantermos flores, em nossas quatro estações⁠

"Ter consciência da própria ignorância é uma benção"

Não são diplomas que nos farão pessoas melhores ou piores que as outras, sábios ou não, por vezes um diploma é utilizado como um troféu, criando um véu que permite que se acredite ser o dono da razão no que se faz, e não o utiliza com a humildade de um simples transmissor dos seus conhecimentos, pois ainda não é capaz de enxergar que quem está alí falando é o ego, tentando se fazer sábio e importante naquele momento.

O ego precisa aparecer, e ele totalmente presente, não nos permite ouvir, entender o que o locutor está dizendo, ele apenas precisa aparecer, chamar a atenção de alguma forma, achando que a "Persona" precisa prevalecer!
O verbo na primeira pessoa pode transmitir um ar de egocentrismos!

Observação de sí, é a resposta, independente de nossa função exercida.

Vamos construir pontes ou muros?

⁠Clichê ou não....

Só nos é tirado algo para que uma outra coisa maior e melhor possa entrar em nossas vidas, algo que ressoe mais profundamente com o nosso estado e processo. Talvez porque naquele momento não era o que nos iria auxiliar nestes nossos três processos: mental, espiritual e físico.

Observe os sinais, você atrai o que você é, então o importante é observar o que você está atraindo, o que está partindo e o que chegando, mas cuidado, nem sempre o que chega é o melhor para nós, da mesma forma que nem sempre o que parte é ruim, apenas não ressoa mais, tudo é questão de entendermos o que está realmente em nosso íntimo, e assim as respostas se fazem.
Sincronicidades não são para serem ignoradas.

O que você está atraindo neste momento?

Então sinta se satisfeito com isso, ou então melhor SE observar.

Semelhantes atraem semelhantes.

Que bom!

"Sou uma agricultora rural que no cabo da enxada luto para sobreviver, pedindo forças ao Sagrado Coração de Jesus para continuar trabalhando.
Agradeço ao nosso divino mestre os sacos de feijão que colho todos os anos".
Mãe Zuza (1914-1990).
Beata e escritora Markenciana

Inserida por MARCOSLENESARAUJO

"Cura-te"

E quando uma mulher se cura, passa a ser curadora;

Quando uma mulher se cura, ela se abre para novos ciclos;

Quando uma mulher cura sua alma, ela domina seu leão interno, chamado "medo";

Quando uma mulher se cura, ela não tem mais receio de atravessar portais;

Quando ela se cura, está totalmente conectada com sua essência, com seu Sagrado;

Quando ela está curada, corrente alguma é mais capaz de a prender, e venda alguma é capaz de ofuscar sua visão;

E a luz do Dívino ilumina cada um de seus passos, cada sonho, e cada decisão;

O que leva benefícios a si, aos seus e a toda a humanidade.

Permita -se!

Ame - se, e todo o restante ressoará com este amor!

⁠Agradeça a Deus sempre, não somente quando você recebe uma bênção, porque, diariamente, Ele te livra de perigos e maldades que podem fazer a sua vida desmoronar. O amor e a graça Dele te sustentam o tempo todo. A mão Dele cura em você onde remédio nenhum consegue tirar as dores. Ele afasta, todos os dias, de você os venenos daqueles que não acrescentam, só diminuem. Deus nunca dorme nem cochila. Ele está sempre ao seu lado, cuidando de você. (Código 2805)
Nelson Locatelli, escritor de Foz do Iguaçu

Inserida por NelsonLocatelliFoz

⁠Deus criou você como pessoa única, que todo dia recebe uma bênção Dele, tem inúmeras oportunidades de fazer diferente e melhorar a cada novo amanhecer, alcançar vitórias e ser plenamente feliz. Antes de qualquer reclamação, agradeça, pois Deus está contigo o tempo todo, agindo a seu favor. Ele pode mudar o impossível pra te fazer feliz. (Código 0506)
Nelson Locatelli, escritor de Foz do Iguaçu

Inserida por NelsonLocatelliFoz

⁠A história começa com um jovem chamado

**Evans**, um artista inquieto que vive em uma cidade movimentada cercado por fábricas e comércio e o som constante de máquinas em funcionamento.l, e carros .

Ele se sente preso em sua própria vida, carregando o peso de decisões que nunca foram realmente suas. Os dias se arrastam, e ele vive em um constante estado de vazio e desconexão.

Desde criança, Evans sonhava em ser músico, aqueles tipos rockstar.
mas foi empurrado para uma carreira que não amava, herdando as expectativas de sua família. Sua guitarra velha, encostada no canto do quarto, era um lembrete do que ele havia deixado para trás. No entanto, cada vez que olhava para ela, sentia o peso de tudo o que poderia ter sido.

Uma noite, em meio à insônia, Evans decide sair. Ele dirige até o antigo galpão abandonado onde costumava ensaiar com sua banda anos atrás. O local está empoeirado e vazio, mas carrega memórias intensas de dias em que ele se sentia vivo.

Enquanto está lá, ele pega a guitarra e começa a tocar. As notas são hesitantes no início, mas logo se transformam em um grito de angústia e liberação. A música flui como se fosse a única forma de expressar o que estava preso dentro dele por tanto tempo.

Evans percebe que, por mais que tenha tentado ignorar, a música ainda é sua essência. No meio de sua performance solitária, ele sente algo mudar. Não é o mundo ao seu redor, mas dentro dele. Ele finalmente entende que não pode mais ignorar o que o faz sentir vivo.

A partir daquela noite, Evans decide abandonar a carreira que não o satisfazia e se dedicar inteiramente à música. Ele começa a compor canções sobre sua dor, seus erros e sua busca por conexão. Sua vulnerabilidade e honestidade atraem outras pessoas que compartilham as mesmas emoções, e ele encontra um novo propósito, não só na música, mas também em criar algo que realmente importa.

A história de Evans reflete a essência de "I Feel So" — um grito de solidão e insatisfação, mas também de resiliência e transformação. Ela nos lembra que, às vezes, precisamos nos perder para nos encontrarmos novamente.

Ass

Inserida por EvansAraujo1

Quando os filhos crescem.
Há um momento na vida dos pais em que eles se sentem órfãos. Os filhos, dizem eles, crescem de um momento para outro. É paradoxal. Quando nascem pequenos e frágeis, os primeiros meses parecem intermináveis. Pai e mãe se revezam à cata de respostas aos seus estímulos nos rostinhos miúdos.
Desejam que eles sorriam, que agitem os bracinhos, que sentem, fiquem em pé, andem, tudo é uma ansiosa expectativa. Então, um dia, de repente, ei-los adolescentes. Não mais os passeios com os pais nos finais de semana, nem férias compartilhadas em família. Agora tudo é feito com os amigos.
Olham para o rosto do menino e surpreendem os primeiros fios de barba, como a mãe passarinho descobre a penugem nas asas dos filhotes. A menina se transforma em mulher. É o momento dos voos para além do ninho doméstico. É o momento em que os pais se perguntam: onde estão aqueles bebês com cheirinho de leite e fralda molhada? Onde estão os brinquedos do faz-de-conta, os chás de nada, os heróis invencíveis que tudo conseguiam em suas batalhas imaginárias contra o mal?
As viagens para a praia e o campo já não são tão sonoras. A cantoria infantil e os eternos pedidos de sorvetes, doces, pipoca foram substituídos pelo mutismo ou a conversa animada com os amigos com que compartilham sua alegria. Os pais se sentem órfãos de filhos. Seus pequenos cresceram sem que eles possam precisar quando. Ontem eram crianças trazendo a bola para ser consertada. Hoje são os que lhes ensinam como operar o computador e melhor explorar os programas que se encontram à disposição. A impressão é que dormiram crianças e despertaram adolescentes, como num passe de mágica. Ontem estavam no banco de trás do automóvel, hoje estão ao volante, dando aulas de correta condução no trânsito. É o momento da saudade dos dias que se foram, tão rápidos. É o momento em que sentimos que poderíamos ter deixado de lado afazeres sempre contínuos e brincado mais com eles, rolando na grama, jogando futebol.
Deveríamos tê-los ouvido mais, deliciando-nos com o relato de suas conquistas e aventuras, suas primeiras decepções, seus medos. Tê-los levado mais ao cinema, desfrutando das suas vibrações ante o heroísmo dos galãs da tela. Tempos que não retornam a não ser na figura dos netos que nos compete esperar.
Pais, estejamos mais com nossos filhos. A existência é breve e as oportunidades preciosas. Tudo o mais que tenhamos e que nos preencha o tempo não compensará as horas dedicadas aos espíritos que se amoldaram nos corpos dos nossos pequenos para estar conosco. Não economizemos abraços, carícias, atenções porque nosso procedimento para com eles lhes determinará a felicidade do crescimento proveitoso ou a tristeza dos dias inúteis do futuro.
A criança criada com carinho aprende a ser afetuosa. A mensagem da atenção ao próximo é passada pelos pais aos filhos. No dia-a-dia com os pais eles aprendem que o ser humano e seus sentimentos são mais importantes do que o simples sucesso profissional e todos os seus acessórios. Em essência, as crianças aprendem o que vivem.

Violência Contra Homossexuais

A HOMOSSEXUALIDADE é uma ilha cercada de ignorância por todos os lados. Nesse sentido, não existe aspecto do comportamento humano que se lhe compare.
Não há descrição de civilização alguma, de qualquer época, que não faça referência a mulheres e a homens homossexuais. Apesar de tal constatação, esse comportamento ainda é chamado de antinatural.

Os que assim o julgam partem do princípio de que a natureza (leia-se Deus) criou os órgãos sexuais para a procriação; portanto, qualquer relacionamento que não envolva pênis e vagina vai contra ela (ou Ele).

Se partirmos de princípio tão frágil, como justificar a prática de sexo anal entre heterossexuais? E o sexo oral? E o beijo na boca? Deus não teria criado a boca para comer e a língua para articular palavras?

Se a homossexualidade fosse apenas uma perversão humana, não seria encontrada em outros animais. Desde o início do século 20, no entanto, ela tem sido descrita em grande variedade de invertebrados e em vertebrados, como répteis, pássaros e mamíferos.

Em alguma fase da vida de virtualmente todas as espécies de pássaros, ocorrem interações homossexuais que, pelo menos entre os machos, ocasionalmente terminam em orgasmo e ejaculação.

Comportamento homossexual foi documentado em fêmeas e machos de ao menos 71 espécies de mamíferos, incluindo ratos, camundongos, hamsters, cobaias, coelhos, porcos-espinhos, cães, gatos, cabritos, gado, porcos, antílopes, carneiros, macacos e até leões, os reis da selva.

A homossexualidade entre primatas não humanos está fartamente documentada na literatura científica. Já em 1914, Hamilton publicou no "Journal of Animal Behaviour" um estudo sobre as tendências sexuais em macacos e babuínos, no qual descreveu intercursos com contato vaginal entre as fêmeas e penetração anal entre os machos dessas espécies. Em 1917, Kempf relatou observações semelhantes.

Masturbação mútua e penetração anal estão no repertório sexual de todos os primatas já estudados, inclusive bonobos e chimpanzés, nossos parentes mais próximos.

Considerar contra a natureza as práticas homossexuais da espécie humana é ignorar todo o conhecimento adquirido pelos etologistas em mais de um século de pesquisas.

Os que se sentem pessoalmente ofendidos pela existência de homossexuais talvez imaginem que eles escolheram pertencer a essa minoria por mero capricho. Quer dizer, num belo dia, pensaram: eu poderia ser heterossexual, mas, como sou sem-vergonha, prefiro me relacionar com pessoas do mesmo sexo.

Não sejamos ridículos; quem escolheria a homossexualidade se pudesse ser como a maioria dominante? Se a vida já é dura para os heterossexuais, imagine para os outros.
A sexualidade não admite opções, simplesmente se impõe. Podemos controlar nosso comportamento; o desejo, jamais. O desejo brota da alma humana, indomável como a água que despenca da cachoeira.

Mais antiga do que a roda, a homossexualidade é tão legítima e inevitável quanto a heterossexualidade. Reprimi-la é ato de violência que deve ser punido de forma exemplar, como alguns países o fazem com o racismo.

Os que se sentem ultrajados pela presença de homossexuais que procurem no âmago das próprias inclinações sexuais as razões para justificar o ultraje. Ao contrário dos conturbados e inseguros, mulheres e homens em paz com a sexualidade pessoal aceitam a alheia com respeito e naturalidade.

Negar a pessoas do mesmo sexo permissão para viverem em uniões estáveis com os mesmos direitos das uniões heterossexuais é uma imposição abusiva que vai contra os princípios mais elementares de justiça social.

Os pastores de almas que se opõem ao casamento entre homossexuais têm o direito de recomendar a seus rebanhos que não o façam, mas não podem ser nazistas a ponto de pretender impor sua vontade aos mais esclarecidos.

Afinal, caro leitor, a menos que suas noites sejam atormentadas por fantasias sexuais inconfessáveis, que diferença faz se a colega de escritório é apaixonada por uma mulher? Se o vizinho dorme com outro homem? Se, ao morrer, o apartamento dele será herdado por um sobrinho ou pelo companheiro com quem viveu por 30 anos?

A FAVOR DE GENTE DE VERDADE

Eu sou uma eterna apaixonada por palavras. Música. E pessoas inteiras. Não me importa seu sobrenome, onde você nasceu, quanto carrega no bolso. Pessoas vazias são chatas e me dão sono. Gosto de quem mete a cara, arrisca o verso, desafia a vida. Tem muita coisa dentro de você? Então jogue essa porra de identidade fora e senta aqui. Pára de falar da rave. Da viagem. Das 200 horas que ficou sem dormir ouvindo tuntztuntz. Ok, pode falar! Mas seja breve. Eu quero saber sobre você. VOCÊ! Você não é só uma festa, uma foto de orkut, um carro bonito que te custa caro. Você não é só um i-phone, uma tv de plasma, uma notícia barata de jornal. VOCÊ É GENTE! E gente sente. Gente ama, sofre, sente sono. E tem medo. EU TENHO MEDO. Eu, na verdade, tenho muitos medos. E um deles é que as pessoas virem apenas uma IMAGEM. Não para os outros (que se fodam os outros!), mas para si mesmo. Meu Deus, aonde vamos parar? Antes que a conversa se estenda, quero esclarecer logo. Não sou hipócrita, veja bem. Também adoro um auê, uma frescurinha, champagne boa. Tenho um ego chato que apaga fotos em máquinas alheias. Fico emburrada se a calça jeans não entra. Brigo cá com meus defeitos (que são caros, fartos e meus). E acho que todo mundo também. Mas o que vim dizer hoje não é isso. Ou melhor, é sim. O que eu quero falar na verdade é que: A GENTE PODE SER BEM MAIS QUE ISSO. Que tal preocupar-se um pouco mais com SER do que com o TER, nem que seja pra variar? Me conte suas viagens, me mostre sua história, mas seja sincero: você detestou aquele lugar que todo mundo ama! VOCÊ ODIOU, na verdade. Então pra quê dizer que foi uma viagem “do caralho” e colar aquelas fotos com aquela gente cretina bem no meio do seu mural? Não precisa fazer linha comigo, nasci desalinhada, você sabe. Lembre-se de quem você era, DE QUEM VOCÊ É. (Você se lembra?). É sua essência, tudo o que há por trás desse sorriso lindo e óculos escuros. É minha gente. Estou naqueles momentos silenciosos em que pouca coisa parece fazer sentido. Sigo a vida conforme o roteiro, sou quase normal por fora, pra ninguém desconfiar. Mas por dentro eu deliro e questiono. Não quero uma vida pequena, um amor pequeno, um alegria que caiba dentro da bolsa. Eu quero mais que isso. Quero o que não vejo. Quero o que não entendo. Quero muito e quero sem fim. Não cresci pra viver mais ou menos, nasci com dois pares de asas, vou aonde eu me levar. Por isso, não me venha com superfícies, nada raso me satisfaz. Eu quero é o mergulho. Entrar de roupa e tudo no infinito que é a vida. E rezar – se ainda acreditar – pra sair ainda bem melhor do outro lado de lá.

A náusea

11 de dezembro de 2012

O Estado de S.Paulo

O grande Cole Porter tem uma letra de música que diz: "Conflicting questions rise around my brain/ Should I order cyanide or order champagne?" ("Questões conflitantes rondam minha cabeça/ devo pedir cianureto ou champanha?")

Sinto-me assim, como articulista. Para que escrever? Nada adianta, nada. E como meu trabalho é ver o mal do mundo, um dia a depressão bate. A náusea - não a do Sartre, mas a minha. Não aguento mais ver a cara do Lula, o homem que não sabe de nada, talvez nem conheça a Rosemary, não aguento mais ver o Sarney mandando no País, transformando-nos num grande "Maranhão", com o PT no bolso do jaquetão de teflon, enquanto comunistas e fascistas discutem para ver quem é mais de "esquerda" ou de "direita", com o Estado loteado por pelegos sem emprego, não suporto a dúvida impotente dos tucanos sem projeto; não dá mais para ouvir quantos campos de futebol foram destruídos por mês nas queimadas da Amazônia, enquanto ecochatos correm nus na Europa, fazendo ridículos protestos contra o efeito estufa; não aguento mais contar quantos foram assassinados por dia, com secretários de segurança falando em "forças-tarefas" diante de presídios que nem conseguem bloquear celulares, não suporto a polêmica nacionalismo-pelego x liberalismo tucano, tenho enjoo de vagabundos inúteis falando em "utopias", bispos dizendo bobagens sobre economia, acadêmicos decepcionados com os 'cumpanheiros' sindicalistas, mas secretamente fiéis à velha esquerda, que só pensa em acabar com a mídia livre, tremo ao ver a República tratada no passado, nostalgias masoquistas de tortura, indenizações para moleques, heranças malditas, ossadas do Araguaia e nenhuma reforma no Estado paralítico e patrimonialista, não tolero mais a falta de imaginação ideológica dos homens de bem, comparada com a imaginação dos canalhas, o que nos leva à retórica de impossibilidades como nosso destino fatal e vejo que a única coisa que acontece é que não acontece nada, apesar dos bilhões em propaganda para acharmos que algo acontece. Odeio a dúvida de Dilma, querendo fazer uma política modernizante, mas batendo cabeça para o PT, esse partido peronista de direita.

Não aturo a dúvida ridícula que assola a reflexão política: paralisia x voluntarismo, processo x solução, continuidade x ruptura; deprimo quando vejo a militância dos ignorantes, a burrice com fome de sentido, balas perdidas sempre acertando em crianças, imagens do Rio São Francisco com obras paradas e secas sem fim, o trem-bala de bilhões atropelando escolas e hospitais falidos, filas de doentes no SUS, caixas de banco abertas à dinamite, declarações de pobres conformados com sua desgraça na TV; tenho engulhos ao ver a mísera liberdade como produto de mercado, êxtases volúveis de 'descolados' dentro de um chiqueirinho de irrelevâncias, buscando ideais como a bunda perfeita, bundas ambiciosas querendo subir na vida, bundas com vida própria, mais importantes que suas donas, odeio recordes sexuais, próteses de silicone, pênis voadores, sucesso sem trabalho, a troca do mérito pela fama, não suporto mais anúncio de cerveja com louras burras, abomino mulheres divididas entre a 'piranhagem' e a 'peruice', repugnam-me os sorrisos luminosos de celebridades bregas, passos de ganso de manequim, notícias sobre quem come quem, horroriza-me sermos um bando de patetas de consumo, rebolando em shoppings assaltados, enquanto os homens-bomba explodem no Oriente e Ocidente, desovando cadáveres na Palestina e em Ramos, ônibus em fogo no Jacarezinho e Heliópolis, a cara dos boçais do Hamas querendo jogar Israel no mar e o repulsivo Bibi invadindo a Cisjordânia, o assassino pescoçudo Assad eliminando o próprio povo, enquanto formigueiros de fiéis bárbaros no Islã recitam o Alcorão com os rabos para cima, xiitas sangrando, sunitas chorando, tudo no tão mal começado século 21, século 8.º para eles ainda, não aguento ver que a pior violência é nosso convívio cético com a violência, o mal banalizado e o bem como um charme burguês, não quero mais ouvir falar de "globalização", enquanto meninos miseráveis fazem malabarismo nos sinais de trânsito, cariocas de porre falam de política e paulistas de porre falam de mercado, museus pós-modernos em forma de retorcidos bombardeios em vez da leveza perdida de Niemeyer, espaços culturais sem arte nenhuma para botar dentro, a não ser sinistras instalações com sangue de porco ou latinhas de cocô de picaretas vestidos de "contemporâneos", não aguento chuvas em São Paulo e desabamentos no Rio, enquanto a Igreja Universal constrói templos de mármore com dinheiro arrancado dos ignorantes sem pagar Imposto de Renda, festas de celebridades com cascata de camarão, matéria paga com casais em bodas de prata, políticos se defendendo de roubalheira falando em "honra ilibada", conselhos de ética formado por ladrões, suplentes cabeludos e suplentes carecas ocultando os crimes, anúncios de celulares que fazem de tudo, até "boquete"; dá-me repulsa ver mulheres-bomba tirando foto com os filhinhos antes de explodir e subir aos céus dos imbecis, odeio o prazer suicida com que falamos sem agir sobre o derretimento das calotas polares, polêmicas sobre casamento gay, racismo pedindo leis contra o racismo, odeio a pedofilia perdoada na Igreja, vomito ao ver aquele rato do Irã falando que não houve Holocausto, cercados pelas caras barbudas da boçal sabedoria de aiatolás, repugnam-me as bochechas da Cristina Kirchner destruindo a Argentina, a barriga fascista do Chávez, Maluf negando nossa existência, eternamente impune, confrange-me o papa rezando contra a violência com seus olhinhos violentos, não suporto Cúpulas do G20 lamentando a miséria para nada, tenho medo de tudo, inclusive da minha renitente depressão, estou de saco cheio de mim mesmo, desta minha esperançazinha démodé e iluminista de articulista do "bem", impotente diante do cinismo vencedor de criminosos políticos.

Daí, faço minha a dúvida de Cole Porter: devo pedir ao garçom uma pílula de cianureto ou uma "flute" de champagne rosé?

O gigante

Ontem eu ensaquei o Lorenzo, nosso filho que você me deu em uma das nossas milhares de brigas sem fim e sem jeito. Ele me olhou triste, passivo e impotente, assim como eu também olhei para ele e assim como tenho olhado para o mundo.
Dei um abraço forte no nosso urso cinza e chorei que nem uma criancinha de cinco anos que sofre porque está com rinite alérgica e tem que tirar os brinquedos de pelúcia do quarto. A realidade acabando com a brincadeira mais uma vez.
Depois foi a vez das fotos, eu beijei uma por uma e guardei numa caixa, coloquei a caixa num canto escondido e alto do armário, no mesmo canto escuro e esquecido por onde anda meu coração.
Olhei meu lindo vestido novo e pensei o quanto ele era feio porque eu nunca o colocaria para você. Olhei meus sapatos novos e pensei como seria triste usá-los sem nem saber direito para onde ir. Olhei minha velha cara no espelho e tive muita pena do quanto aquele rosto ainda ia esbugalhar os olhos para o teto lembrando que você disse que nunca desistiria.
Vire e mexe tenho essa vontade de cortar alguma parte do meu corpo, para ver se esguicho pra longe esse sangue contaminado que incha meu corpo de dor e me emagrece de vida. Tenho vontade de me fazer feridas porque parece mais fácil cuidar de um machucado externo e curável.
Outro dia desses eu estava numa padaria com um amigo e ele me perguntou se eu queria um chaveirinho de ursinho, eu disse a ele que só queria morrer, se ele poderia me fazer esse favor. Coitado, ele nunca mais ligou. Ainda bem, só você podia me dar chaveirinhos de ursinho, quem esse cara pensa que é?
Outro dia desses eu estava num bar com um amigo e ele começou a falar de todos os filmes, livros e músicas que eu tanto queria que você falasse. No final da noite eu só queria estar ouvindo aquela merda daquele cd do Alpha Blond, esses intelectuais de merda não chegam aos pés do seu sorriso e nunca vão ter de mim esse amor tão puro, tão absurdo e tão sem fim que eu tinha por você.
A fidelidade não é uma escolha e nem um sacrifício, ela é uma verdade. Por mais que eu tente, só sinto nojo. A gente não se fala mais, eu nem sei mais por onde você anda, eu até tenho o impulso de tentar de novo com outros homens, mas eu só sinto nojo.
A Lolita vive cheirando por baixo da porta e olhando triste para o interfone, outro dia minha mãe perguntou notícias suas e quando ela ouviu seu nome, enfiou a cabeça no meio das patas e só ficou triste, ela se parece comigo mesmo.
Depois do passeio na Liberdade com meu amigo tem um encontro da mulherada no café alí do Itaim. Depois tem cinema com outra amiga e depois, se eu estiver a fim, uma baladinha na casa de outra. Eu tenho um milhão de motivos pra fugir de pensar em você, mas em todos esses lugares você vai comigo. Você segura na minha mão na hora de atravessar a rua, você me olha triste quando eu olho para o celular pela milésima vez, você sente orgulho de mim quando eu solto uma gargalhada e você vira o rosto se algum homem vem falar comigo. Você prefere não ver, mas eu vejo você o tempo todo.
Eu torço pra não fazer Sol, eu torço pra não chover, eu torço para acordar no meio do dia, eu torço para o dia acabar logo. Eu torço para ter alguma coisa que me faça torcer, que me diga que eu ainda sei torcer por algo mesmo sem torcer pela gente.
Minha dança é queda equilibrada, minhas roupas novas são fantasias, meu sorriso é espasmo de dor, minha caminhada reta é um círculo que sempre me traz até aqui, meu sono é cansaço de realidade, minha maquiagem é exagerada, meu silêncio é o grito mais alto que alguém já deu, minhas noites são clarões horríveis que me arregaçam o peito e nada pode me embalar e aquecer, o frio é interno, o incômodo é interno, nenhum lugar do mundo me conforta.
Minha fome é sobrevivência, minha vontade é mecânica, minha beleza é esforço, meu brilho é choro, meus dias são pontes para os dias de verdade que virão quando essa dor acabar, meus segundos são sentidos em milésimos de segundos, o tempo simplesmente não passa.
Às vezes tento não ser eu, porque se eu não for eu, eu não sentirei essa dor. Mas o amor é tanto que até as outras todas que eu posso ser também o sentem.
Hoje menos que ontem, amanhã menos que hoje, e por aí vai. Vou implodir esse gigante dentro de mim e soltar seu pó a cada manhã sem fome que faz doer o corpo todo, a cada banho sem intenção, a cada tarde sem recompensas, a cada noite sem magia, a cada madrugada sem paz.
Um dia o gigante vai cair morto igual ao King Kong e chega dessa dor, dessa incerteza, desse silêncio, dos dias se arrastando, do ódio, das imagens doentias na minha cabeça, da saudade espada que furou meu centro e aumenta o diâmetro a cada movimento.
Só vai sobrar uma tristeza eterna em saber, como todos que já viram esse filme sabem, que o rei da selva, o dono do pedaço, o forte, o poderoso, o assustador, o monstro inabalável que bate no peito e destrói qualquer um, só queria ser amado pela frágil mocinha.
Daqui de longe, enquanto escrevo esse texto chorando mais do que cabe no meu rosto, ouvindo pela milésima vez a música do Damien Rice e sem vontade nenhuma de ter vontade nenhuma, eu escuto seu riso alto, exagerado e constante. E eu só consigo ter mais pena de você do que de mim.

Swing é sobre amor.
É sobre amar tanto uma pessoa até entender que ela não é uma propriedade sua.
É amá-la a ponto de colocar os desejos sexuais dela em primeiro lugar.
É ser feliz porque a pessoa amada está feliz, é curtir os momentos junto com ela, é ter prazer no prazer dela.
Swing, ao contrário do que muitos pensam, é amor. Muito amor.

QUE SIRVA DE LIÇÃO PARA NÓS BRASILEIROS
"...Deploro o regresso a uma política externa que levou à destruição da França duas vezes neste século. Condeno o seu plano de abandonar a OTAN e a segurança conjunta do mundo ocidental. Não servirei à França sob as suas ordens, para fazer espionagem contra os Estados Unidos da América. Aviso ao senhor e ao mundo de uma conspiração monstruosa para criar a anarquia e entregar a França aos comunistas depois de sua morte.
Amo a França como o senhor afirma amá-la, e viva a digo que a traiu para promover suas ambições pessoais. Viva a França!

Inserida por ajotage

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