Carta de uma Futura Mamae
Dos 16 aos 35 anos, a vida é uma festa ininterrupta. É a época em que buscamos experimentar tudo intensamente: desejamos conhecer todas as pessoas, vivenciar múltiplos amores, mergulhar em paixões avassaladoras, embarcar em aventuras sem fim, explorar o mundo em viagens memoráveis e descobrir quem somos de verdade. É uma fase de sangue nos olhos, risadas que ecoam eternamente, coragem ilimitada e uma energia vital que parece não ter limites.
No entanto, após os 35 anos, começamos a amadurecer de maneira profunda. A vida nos ensina a não dispersar energia em excesso e a valorizar cada momento com mais sabedoria. A convivência com a saudade se torna mais frequente, e entendemos o significado doloroso de perder alguém querido. O luto passa a fazer parte da nossa realidade, e mesmo vivendo momentos maravilhosos, somos confrontados com a fragilidade humana de maneira mais evidente. A vida se revela como um tecido fino e delicado, que a qualquer momento pode se rasgar, nos lembrando da impermanência de tudo.
Essa jornada nos transforma, nos molda em seres mais resilientes e compassivos. Apreciar cada fase da vida, desde a exuberância da juventude até a serenidade da maturidade, é um privilégio que nos ensina a valorizar cada experiência e cada pessoa que cruza nosso caminho.
Amanheceu e veja só
Eu já tô atrasado
Falta uma HRs Pra
Eu poder chegar
No trabalho
já tô Cansado
Todo dia é busão
Lotado vivendo a
Rotina sempre corrida
dos rato
Pior ainda é lidar
Com vários atrazalado
Qui um passo
Errado meu já chega
Do meu lado
Mas tudo bem eu acho
Qui hj só tô cansado
Mente vazia fica
Fácil pra ficar frustrado
Superação em Versos
Era uma vez uma menina jogada na rua,
Desamparada, sentia a fria lua.
Sem abrigo, sem um lar,
Nas noites escuras, aprendeu a sonhar.
Enfrentou o mundo, frio e cruel,
Descobrindo em si uma força sem par.
Medos se tornaram degraus,
Para a valente menina, não havia muros.
Do passado, as dores se desfizeram em aço,
Pavimentando o caminho para um forte abraço.
Com coração audaz e olhar reluzente,
Superou tempestades, cresceu resiliente.
Triunfou sobre sombras, em luz se banhou,
E ao mundo mostrou o que a esperança gerou.
A Transformação de Kayra
A vida de Kayra sempre foi marcada por uma busca incessante por identidade e propósito. Crescida em uma pequena cidade, Kayra passou a infância e adolescência explorando as vastas margens da vida, cada dia moldando uma nova faceta de sua personalidade. O passar dos anos trouxe consigo uma maturidade acompanhada por uma reflexão profundamente introspectiva: "Quem um dia fui hoje não sou mais". Essa constatação não vinha de um lugar de arrependimento, mas de aceitação, reconhecendo que as transformações e mutações diárias são essenciais na jornada do ser.
Já na fase adulta foi morar em uma singela e charmosa praia no litoral Paulista, sempre nas tardes saia para contemplar seu reflexo nas águas calmas do mar, Kayra pensava sobre todas as versões de si que havia sido - a estudante curiosa, a artista sonhadora, a amiga leal, a criança rebelde. Cada um desses 'eus' deixou uma marca indelével em sua alma, mas era o seu eu presente, o que tomava decisões todos os dias, que começava a moldar o legado que desejava deixar para o mundo. Compreendeu que cada ação, cada escolha presente, carregava o poder de perpetuar sua essência muito além de sua existência física.
Existia uma beleza singular na forma como Kayra começou a enxergar sua própria jornada. Em lugar de ver sua vida através de uma lente linear, passou a enxergar sua existência como um mosaico, onde cada pedaço, não importa quão pequeno ou aparentemente insignificante, contribuía para o quadro geral de quem era. Isso trouxe uma liberdade assombrosa; uma liberdade para continuar a mudar, a crescer, sem o peso de estar presa a uma única identidade.
O verdadeiro momento de revelação veio quando Kayra decidiu dedicar-se a causas que acreditava poderem fazer a diferença no mundo. Cada ação, cada projeto voluntário, cada palavra de apoio a quem precisava não estava apenas moldando o mundo ao seu redor, mas também o legado de Kayra. Aos poucos, ela começava a realizar que o valor de sua vida não seria medido pelas riquezas que poderia ela acumular ou os louros recebidos, mas sim pelas vidas que tocava e pelas mudanças positivas que fomentava.
Hoje, Kayra vive numa constante metamorfose, abraçando a mudança não como um inimigo, mas como o artífice de seu destino. "Quem estou sendo no meu presente é que vai fazer toda a diferença no legado de minha vida", Kayra murmurava para si mesmo, sabendo que cada decisão presente era uma pincelada em seu vasto mural da vida. A ressignificação contínua de sua identidade não era mais vista como uma crise, mas como a essência de sua existência, o poder de se redefinir e, através dessa redefinição, tocar o eterno.
Na cidade que uma vez conheceu uma jovem cheia de dúvidas, agora havia uma indivídua forte, confiante em sua capacidade de deixar um legado de amor, compreensão e transformação. Kayra descobriu que o verdadeiro poder não estava em evitar as mutações, mas em entender que cada transformação diária é uma oportunidade para moldar, de forma consciente, o legado que deseja deixar para o mundo. Assim, cada dia tornou-se um convite para viver plenamente, sabendo que a perpetuação de sua essência não seria um eco de suas realizações materiais, mas sim das vidas que inspirou e transformou ao longo de sua jornada.
Quando alguém se aproxima e diz "você está bem?", nem sempre reflete a realidade. Uma avaliação honesta de "estar bem" envolve um conjunto de fatores que vão além da aparência:
Emocional (Mente): Sentir-se em paz, com controle sobre as emoções e pensamentos.
Físico (Aparência): Cuidar da saúde, ter energia e vitalidade.
Espiritual: Encontrar significado e propósito na vida, seja através da fé ou de valores pessoais.A busca pelo "estar bem" é um processo contínuo, que exige autoconhecimento, cuidado consigo mesmo e busca por ajuda quando necessário.
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!
Poesia, Em Tudo Dai Graças.
Tudo nesta vida é uma dádiva do nosso Criador, que, por Seu perfeito e imensurável amor, quer revelar que, enquanto há vida, ainda existe esperança.
Por isso, devemos trazer à memória tudo aquilo que nos traz alegria, fé e esperança. A cada momento, devemos dar graças, sabendo que, quando compreendemos a Sua bondade, amor e fidelidade, passamos a viver em plena felicidade.
Essa felicidade brota quando entendemos que a Sua graça é a força que nos move para vivermos tudo aquilo em que cremos.
Assim, aprendemos que devemos dar graças em tudo, para que tudo coopere a nosso favor, em cada clamor diante deste Deus perfeito, em cada traço do Seu amor.
UMA DIMENSÃO SUPERIOR
Ela começou a se sentir insegura assim que percebeu que ele começou a levar a vida de uma forma diferente.
Intrigada, ela vai até ele e pergunta:
— Por que está tão decidido a me deixar sem graça?
Ele carinhosamente responde:
— Longe disso, meu amor! Você apenas não está sabendo pensar direito.
— Você está achando que minha crença não pode me levar a uma dimensão superior... — diz ela, cabisbaixa.
— Não duvido da sua crença. Você é uma mulher diferente das outras, pois vejo bondade em seu coração.
Ela continua a interrogá-lo:
— Então por que não diz logo pra onde está indo e me poupa o trabalho de ficar procurando você?
— Você não entendeu. — Porque pra onde eu vou não é tão importante quanto porque estou indo.
Ela olha para o alto e diz:
— Ele está caminhando, enquanto eu estou à procura dele.
Tanto faz eu ir pro norte ou pro sul, pra leste ou oeste! Essa é uma brincadeira bem divertida, você não acha?
Ele sorrir pra ela e diz:
— Talvez sim, meu amor, talvez sim.
— Mas no momento você não tem a menor ideia de pra onde você quer ir...
— Sei sim! Por isso torno a dizer que você apenas não está sabendo pensar direito. Te amo.
Lobo em pele de cordeiro
Senhor, eis-me aqui mais uma vez para pedir tua proteção. Livra-me dos que se alimentam de mentiras e arrotam verdades absolutas. Livra-me dos que com entusiasmo pregam luz, mas mantém a alma na sombra das trevas.
Livra-me dos que dizem palavras de amor com o coração carregado de ódio. Livra-me dos que sentam-se sobre o próprio pecado para ter o prazer de apontar o pecado dos outros. Livra-me dos que nos acenam com a bondade para esconder a maldade que têm.
Livra-me da malquerença vestida com trajes de afeto.
Livra-me dos que são pura arrogância disfarçados de humildade.
Livra-me dos que acendem uma vela para Deus e uma outra para o diabo.
Livra-me dos lobos em pele de cordeiro. Livra-me dessa gente má que pronunciam o teu santo nome em vão. Amém!
O amor é uma casinha branca com vista para o mar dos sentimentos mais puros já experimentados pelos mortais.
Nessa casinha simples bate sol o ano todo e existe abundância de afeto. As portas estão abertas para a compreensão, o respeito, o companheirismo e a cumplicidade e as janelas estão sempre enfeitadas com as flores dos sentimentos mais belos.
"A música é uma poderosa força vibratória que pode inspirar, curar e elevar nosso espírito com suas letras e melodias, mas, se mal escolhida, pode trazer negatividade e desarmonia; por isso, é vital sintonizar-se com sons que nutrem a alma e promovem o bem-estar. Lembre-se de que cada nota e palavra que você ouve penetram profundamente em seu subconsciente, moldando seus pensamentos e emoções. Escolha com cuidado as músicas que fazem parte da sua trilha sonora diária, para que elas sejam fontes de luz e positividade em sua vida.
28/06/2024
História infantil
Era uma vez uma menininha chamada Aline Kayra, uma criança doce e gentil que adorava brincar de bonecas. Desde pequena, ela sempre foi fascinada pelo mundo dos brinquedos e criava histórias incríveis com suas bonecas. Na imaginação de Aline, as bonecas eram suas filhas e ela era a mãe carinhosa que cuidava delas com todo amor e dedicação.
Aline passava horas brincando no seu quartinho transformando-o em um verdadeiro mundo de fantasia. Ela adorava preparar comidinhas de mentirinha para suas bonecas, organizando festas e jantares imaginários. Com uma criatividade sem limites, Aline inventava receitas mirabolantes e servia seus pratos com muito orgulho para suas filhinhas de pano.
Além de cozinhar, Aline também gostava de cuidar da casinha das bonecas, limpando e organizando cada cantinho com esmero. Ela adorava arrumar os móveis, trocar as roupinhas das bonecas e até mesmo dar banho nelas. Para Aline, aquelas eram tarefas importantes, pois mostravam o quanto ela se importava com suas filhinhas de brinquedo.
Mas o que Aline mais amava fazer era levar suas bonecas para passear. Com um carrinho de bebê emprestado de sua mãe, ela saía pelas ruas do bairro, conversando animadamente com suas bonecas e mostrando para elas o mundo lá fora. As pessoas na rua sempre sorriam ao ver Aline passar com seu séquito de bonecas, encantadas com a doçura e a inocência daquela menininha.
No entanto, nem todos entendiam o amor de Aline por suas bonecas. Alguns colegas de escola zombavam dela, chamando-a de "criança boba" e dizendo que ela deveria brincar de coisas "mais crescidinhas". Mas Aline não se importava com as críticas, pois sabia que aquelas bonecas eram suas companheiras mais fiéis e estavam sempre ao seu lado nos momentos de alegria e tristeza.
Um dia, enquanto brincava no parque com suas bonecas, Aline conheceu uma fada mágica. A fada, que se chamava Lumiella, tinha o poder de transformar os sonhos das crianças em realidade. Encantada com a gentileza e a pureza de Aline, Lumiella decidiu conceder-lhe um desejo especial.
"Peça o que quiser, querida Aline, e eu farei com que seu desejo se torne realidade", disse a fada com um sorriso.
Aline pensou por um momento, tentando decidir o que desejava mais do que tudo no mundo. Então, ela olhou para suas bonecas e disse:
"Eu desejo que minhas bonecas sejam de verdade, para que possam falar, andar e brincar comigo de verdade".
Lumiella sorriu e acenou com sua varinha mágica, transformando as bonecas de pano de Aline em seres vivos. As bonecas ganharam vida, pulando do carrinho de bebê e abraçando Aline com alegria. Elas se apresentaram como Clara, Bella e Theodora, e prometeram nunca mais deixar Aline sozinha.
A partir daquele dia, a vida de Aline mudou para sempre. Suas bonecas se tornaram suas melhores amigas, compartilhando com ela aventuras incríveis e momentos mágicos. Clara era a mais velha e sábia, sempre dando conselhos sábios para as outras bonecas. Bella era a mais alegre e extrovertida, sempre animando o grupo com sua energia contagiante. E Theodora a mais sensível e carinhosa, cuidando de Aline como se fosse sua própria filha.
Juntas, Aline e suas bonecas viveram muitas aventuras emocionantes, explorando o mundo da fantasia e enfrentando desafios incríveis. Elas voaram em tapetes mágicos, navegaram em barcos de cristal e dançaram sob a luz da lua. Com a ajuda da fada Lumiella, elas realizaram feitos incríveis e tornaram-se lendas no reino da imaginação.
No entanto, nem tudo era perfeito no mundo encantado de Aline. Um dia, uma bruxa malvada chamada Vera invadiu o reino da imaginação, ameaçando destruir tudo o que Aline mais amava. Vera era cruel e poderosa, usando seus feitiços sombrios para semear o medo e a desconfiança entre as amigas.
Determinada a proteger suas bonecas, Aline enfrentou a bruxa com coragem e determinação. Com a ajuda de Clara, Bella, Theodora e a fada Lumiella, ela lançou um feitiço poderoso, banindo Vera para sempre do reino da imaginação. A vitória de Aline foi celebrada com festa e alegria, restabelecendo a harmonia e a paz no mundo das crianças.
E assim, Aline e suas bonecas viveram felizes para sempre, brincando e sonhando juntas no mundo encantado da fantasia. Sua amizade era eterna e inquebrável, provando que o amor e a imaginação podem superar até mesmo os maiores desafios. Para Aline, suas bonecas eram mais do que simples brinquedos, eram companheiras leais e confidentes em quem ela podia confiar para sempre. E assim, a menininha continuou a ser a mãe carinhosa de suas bonecas, espalhando amor e alegria por onde quer que fosse.
E assim viveram felizes para sempre...
Ser uma pessoa completa é aceitar a vida como ela é, permitindo-se viver os altos e baixos que surgem no caminho. Então quando perceber que está no topo, no auge de suas conquistas e vitórias, cante, dance, ria, agradeça e grite, grite pros quatro cantos sua felicidade. Mas quando a vida te der uma rasteira, não reclame, viva esse momento também, pois são nas quedas que aprendemos o que muitas vezes não é permitido fazer; são elas que realmente nos ensinam a viver; com elas nós aprendemos a nos reinventar, a buscar novas possibilidades, possibilidades essas que jamais pensaríamos que fôssemos capazes de realizar, se continuássemos na mesmice.
Por tanto não se deixe abater por uma dificuldade, quando estiver passando por uma, erga as mangas e mostre do que você é capaz. Lembre-se que se não fossem os baixos da vida não viveríamos os ápices de felicidade que sentimos quando superamos algo.
Agradeça sempre!
Conto A Patroa e seu Motorista
Era uma tarde ensolarada quando a bela e elegante empresária, Marina, saiu do seu luxuoso escritório para embarcar em uma viagem de negócios. Seu motorista particular, Lorenzo, um homem alto, forte e perfumado, estava esperando por ela do lado de fora, com um sorriso no rosto e um brilho nos olhos.
O carro preto brilhante deslizou suavemente pela movimentada cidade, deixando para trás os prédios altos e agitados. Marina olhava pela janela, perdida em seus pensamentos, quando de repente o carro parou no acostamento. Lorenzo desligou o motor e se virou para olhar para ela, com um brilho de determinação nos olhos.
"Marina, por favor, saia do carro", ele disse suavemente, estendendo a mão para ela. Ela obedeceu, curiosa com a atitude repentina do motorista. Assim que seus pés tocaram o chão, Lorenzo a puxou gentilmente para perto dele e a envolveu em seus braços fortes.
Sem dizer uma palavra, ele inclinou-se e capturou seus lábios em um beijo impetuoso e atrevido. Marina ficou chocada com a intensidade do momento, mas não pôde resistir ao calor que se espalhava por todo o seu corpo.
Lorenzo a pegou no colo com facilidade e a colocou suavemente sobre o capô do carro, mantendo o beijo apaixonado. O sol banhou suas peles em um tom dourado, enquanto o vento suave acariciava seus cabelos soltos. Era como se estivessem em um conto de fadas, onde o tempo se tornava irrelevante e apenas a paixão e o desejo importavam.
Marina fechou os olhos, entregando-se completamente ao momento mágico que estavam compartilhando. Ela podia sentir o coração de Lorenzo batendo forte contra o seu peito, sincronizando-se com o ritmo acelerado do dela. Era como se estivessem conectados de uma forma que ultrapassava qualquer entendimento racional.
Quando finalmente se separaram, os olhos de Lorenzo brilhavam intensamente e um sorriso brincava em seus lábios. Ele acariciou o rosto de Marina com ternura, como se estivesse memorizando cada traço dela.
"Desculpe por ser tão impulsivo, Marina. Mas não pude resistir mais tempo", confessou ele, com um brilho de vulnerabilidade em seu olhar.
Ela sorriu, sentindo-se emocionada com a sinceridade e a intensidade daquele momento. Ela sabia que havia algo especial entre eles, algo que ia além da relação tradicional de patroa e motorista.
"Não precisa se desculpar, Lorenzo. Eu também senti isso desde o primeiro momento em que nos conhecemos", respondeu ela, com voz suave e cheia de emoção.
Eles se olharam nos olhos por um momento, perdidos um no olhar profundo do outro. Então, sem dizer mais nada, ele a ajudou a descer do capô do carro e a levou de volta para dentro do veículo. O resto da viagem transcorreu em um silêncio confortável e cheio de promessas silenciosas.
Quando finalmente chegaram ao destino, Marina desceu do carro com um sorriso radiante nos lábios. Ela sabia que aquela viagem tinha mudado algo dentro dela, tinha despertado uma paixão que ela nunca pensou que poderia existir.
E enquanto Lorenzo segurava a porta para ela sair, ela o olhou nos olhos e soube, com toda a certeza do mundo, que aquele não seria o último beijo impetuoso e atrevido que eles compartilhariam.
E assim, sob o olhar cúmplice do sol se pondo no horizonte, Marina e Lorenzo iniciaram uma jornada de amor e fantasia que transformaria suas vidas para sempre.
Poema - Maternidade Atípica
No coração de uma Mãe, a jornada é única,
Caminhos não traçados, amor que se multiplica.
Em cada desafio, em cada provação,
Reside a força pura de uma transformação.
Quem cuida de quem cuida, nesta dança sem fim?
O coração que acolhe, o abraço que não tem fim.
A Mãe que se doa, que esquece de si,
Encontra na resiliência a razão para sorrir.
Entre lágrimas e risos, um mundo a desvendar,
Cores diferentes, um jeito especial de amar.
A transformação acontece, sutil, no dia a dia,
Na paciência sem fim, na esperança que irradia.
Maternidade Atípica, de amor incondicional,
Resiliente, forte, maternal.
A cada passo, um novo horizonte se revela,
E o amor, mais forte, o impossível desvela.
Quem cuida de quem cuida, neste ciclo de luz?
A Mãe que se reinventa, em seu forte laço conduz.
Ela é a rocha firme, o porto seguro e fiel,
Transformando a vida em um eterno arco-íris no céu.
Conto: Noite de Inverno
Era uma noite de inverno, o vento gelado soprava lá fora, fazendo com que as chamas da lareira dançassem alegremente. Dentro daquela casa antiga e acolhedora, as almas iluminadas se reuniam em torno do fogo, compartilhando histórias e boas energias.
A anciã da casa, com seus cabelos prateados e olhos sábios, olhou para seus convidados e sorriu. "Boa Noite almas iluminadas", ela começou, sua voz suave enviando ondas de serenidade pelo salão. "Venho aqui lhes desejar uma doce, encantada, tranquila e aprazível noite."
Os presentes sorriam, sentindo o calor do amor e da amizade que os envolvia naquela noite especial. As velas espalhadas pela sala lançavam uma luz suave e mágica, iluminando os rostos sorridentes e os corações cheios de gratidão.
Enquanto o tempo passava, as histórias se desenrolavam, algumas reais e outras imaginárias, todas tocando os corações de quem as ouvia. As emoções fluíam livremente, trazendo risos, lágrimas e suspiros de admiração.
E então, como se por encanto, a velha anciã começou a cantar uma antiga canção de ninar, cuja melodia envolvente acalmou as mentes agitadas e trouxe paz aos corações cansados. Os presentes fecharam os olhos e se deixaram levar pela magia do momento, sentindo-se transportados para um mundo de sonhos e fantasia.
E assim, naquela noite de inverno, as almas iluminadas foram abraçadas pela magia do amor e da amizade, encontrando conforto e alegria na companhia uns dos outros. Que neste inverno eles estivessem docemente aquecidos, não apenas pelo fogo da lareira, mas também pela chama da amizade que ardia em seus corações para sempre.
As vezes perdemos alguém que nunca queremos perder
E isso causa uma ferida grande e profunda e com a dor vem o vazio que acreditamos nunca poder preencher
Mas, não tentamos preencher esse vazio e erroneamente tentamos substituir
Por algo que ocupe o vazio
E nada é suficiente para ocupar o vazio da dor da perda
Porque não compreendemos o que estamos tentando na verdade é substituir o insubstituível alguém que amamos que não pode ser substituído
Assim culpamos o mundo as pessoas a vida
Nos tornamos nosso juiz e acusador
Criamos nossas culpas e culpamos o mundo o universo
Quando só tínhamos que nos perdoar e aprender a perdoar
E aceitar o que somos e que somos estes mortais
E assim viver com as práticas da vida
Buscando sempre melhorar
Sem culpa nem culpados
Mais amigos que juízes
Mais amor .
Mais do que os olhos invejosos o mal foi lançado sobre nós e de uma forma obscura e avassaladora veio em nossa direção, sem forças fomos se perdendo pouco a pouco.... até um de nós se perder por inteiro!
E difícil acreditar que foi você
Mil vezes eu poderia morrer, nascer e morrer novamente por tu.
Nunca jamais você
Mas tu eras a melhor parte em mim, a melhor parte em todos que te amava, e o melhor sempre fica com o Criador
olhando distante já me encontro no mesmo caminho antes a Você ...
Sozinho, porém sem nenhum ânimo, projetos ou propósito... sem expectativa e com maiores trauma, decepcionado com um sonho de uma vida que não mais poderá ser vivida!
Depois de uma grande queda, e u já estava me acostumando a viver sozinho!
Acordava dia após dia na certeza que este mundo era eu e mais eu
Decepcionado com as mulheres prometi a mim mesmo não ceder aos encantos, a focar a minha vida em meus projetos e seguir adiante numa estrada longa e solitária.
Eu até estava bem, recuperado de traumas passados e sentindo o vigor do que é uma vida solo e de paz
“O que ninguém sabe ninguém estraga”
Tu já estava aqui e em uma situação parecida contigo .... meus olhos te encontraram, de uma forma diferente
Pouco a pouco em minha vida foi se fazendo mais presente
Pude conhece lá melhor e descobri o ser humano incrível que havia em você
O medo do futuro é um espectro que paira sobre mim, uma sombra que se alonga com cada passo que dou em direção ao desconhecido. É uma angústia silenciosa que se infiltra nos momentos de quietude, quando minha mente está livre para vagar por caminhos escuros e incertos. O futuro é uma vastidão de possibilidades, e nem todas são benévolas. Entre elas, o abandono se destaca como um fantasma insidioso, uma possibilidade que corrói a minha paz interior.
O medo do abandono é um peso que carrego no peito, uma constante sensação de que as pessoas que amo e que me dão sentido podem, a qualquer momento, desaparecer. Esse temor me deixa à mercê de uma solidão esmagadora, uma solidão que não é apenas a ausência de companhia, mas a ausência de conexão, de entendimento, de amor. É um vazio que se instala e se expande, engolindo todas as luzes que poderiam iluminar minhas noites mais escuras.
A solidão, quando combinada com o medo do desamor, transforma-se em um abismo profundo. O desamor não é apenas a ausência de afeto, mas a presença do desinteresse, da indiferença. É olhar nos olhos de alguém que já foi tudo para mim e não encontrar reflexo, não encontrar calor, apenas um vazio frio e distante. É o toque que não aquece, a palavra que não conforta, o olhar que não encontra reciprocidade.
O medo do futuro, do abandono, da solidão e do desamor são correntes invisíveis que me prendem, me sufocam lentamente. Eles me fazem questionar a razão de continuar lutando, continuar esperando, continuar amando. Eles me roubam a coragem de sonhar, de acreditar em um amanhã melhor. Cada dia se torna uma luta contra uma escuridão interna, uma batalha silenciosa e solitária.
Nos momentos mais baixos, é difícil lembrar que já fui feliz, que já acreditei no amor e na conexão humana. O medo distorce minhas memórias, transforma o passado em um espelho distorcido e o futuro em um cenário desolador. A esperança se torna um luxo distante, uma chama quase extinta em meio ao vendaval de incertezas e angústias.
É um sofrimento constante, uma dor que lateja na alma, uma presença sombria que nunca se vai. E assim, sigo adiante, cada passo pesado, cada respiração um esforço, cada pensamento uma luta contra o desespero. Porque, no fundo, o medo do futuro, não é apenas o medo do que está por vir, mas o medo de que o presente, com todas as suas dores, nunca vá embora.
Flambagem
Há fronteiras nos jardins da razão
Há uma batalha vencida nas coisas
Que
Escolhemos não repetir
Eu quero idolatrar a dúvida
Quando eu pronuncio a palavra futuro
A primeira sílaba já pertence ao passado
Quando pronuncio a palavra silêncio
Destruo o silêncio
Quando pronuncio a palavra nada
Crio algo que nao cabe no que ainda nao existe
Ao contrário do que muita gente imagina
A gente não nasce pronto e vai se gastando
A gente nasce não pronto e vai se refazendo
Nada é mais perigoso do que a certeza de ter razão
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