Carta de uma Futura Mamae
Em cada batida, ouço seu nome,
Uma melodia suave que nunca some.
Teus sorrisos são versos de uma canção,
Que embalam meu ser com pura emoção.
Você é a brisa que dança no ar,
Um sonho colorido que veio me encantar.
Teu jeito sapeca traz vida ao meu dia,
Com você, amor meu, é só alegria.
Nos teus olhos há um brilho encantado,
Um universo inteiro que eu quero explorar.
Cada momento ao seu lado é um legado,
Um capítulo lindo na história do amar.
Prometo ser teu abrigo em tempestades,
Teu porto seguro nas adversidades.
Juntos, vamos escrever nossa jornada,
Com amor e risos, a vida é mais iluminada.
Então venha, minha sapekinha querida,
Vamos juntos dançar nessa doce vida.
Com você, aprendi o que é amar de verdade,
E meu coração sempre será seu lar de felicidade.
perdido
Perdido como uma estrela em meio à galáxia,
Sinto-me ser sugado por um buraco negro.
Sombras, medo e escuridão... não há mais nada.
Lembranças, sorrisos, desejos — já não tenho mais.
Sinto-me trevas, sou o nada, sou o abismo.
Tenho medo de seguir machucando quem amo,
Incapaz de ser diferente.
Sinto-me gelo.
Sou medo.
Mas talvez, em meio à escuridão,
Ainda exista uma centelha,
Um fio de luz a me guiar
De volta para mim.
Texto: Sabotagem
A vida é feita de momentos, lições e fases. Chegamos nela com uma missão, e às vezes, o que pensamos que é felicidade não é, é só aprendizado. E chega o momento que tudo acaba, mas não é o fim e sim o começo de outra jornada, porque a sua missão terminou e agora é a sua vez de brilhar, de ser feliz e amar.
Pois, a felicidade e o amor verdadeiro pode está batendo a sua porta, mas para tudo isso acontecer é preciso coragem e fé, porque é difícil deixar as crenças limitantes, sair da zona de conforto e entrar num mundo desconhecido, e é aí, que vem a auto sabotagem, você permanece nesse ciclo, sua vida não anda e não consegue ser feliz, sabe por que? Porque essa não é mais a sua vida, ela era para estar em outra fase, vivendo novas aventuras, novos recomeços e só precisa de um sim, eu vou abrir a porta e deixar que o destino me leve a outra direção... Rumo ao um desconhecido onde se encontra a alegria de viver...
Veja os sinais ao redor, as músicas, os filmes na TV, às vezes, podem estar dando dicas do que deve fazer, que direção seguir, podem, também está falando que dizer adeus, também é uma forma de amor... Como a música Torre Eiffel... E outras, por aí, quando você solta é você que ganha, todos nós merecemos ser felizes e essa felicidade pode estar a um passo é só acreditar... E deixar as novas oportunidades entrarem.
Reveja a sua vida e veja se vale a pena lutar por algo que nunca deu certo, uma situação conflituosa e cheia de incertezas. O melhor momento da sua vida ainda está por vir e vai chegar e nesse momento não se deixe levar por crendices, falatórios, só diga sim a sua nova jornada e acredite que você é uma pessoa do bem e não veio ao mundo apenas para sofrer.
Não seja a sabotagem do seu próprio futuro. Não desista da sua satisfação e acredite em Deus, entregue a sua vida nas mãos de Deus e ele te levará a vida incrível que você merece... Cheia de alegria e amor! Não estou dizendo que será fácil, porque o melhor só se adquire com luta, determinação e um pouco de sacrifício, porque não podemos viver em cima do muro e para isso é preciso deixar algo para trás, é preciso soltar algo para segurar o novo.
Mas, lembre-se que nunca estará sozinho, o Universo estará contigo.
Edineurai SaMarSi
Muito se tem dito sobre viver...viver do jeito que der... viver !
Muito se tem falado sobre uma força interior, que vem de onde não sabemos mas sempre cremos que é de Deus. Que essa força vem do nosso pai celestial, aquele por quem deveríamos morrer e viver no entanto... a dor não é e nunca foi a ausência de Deus. Não é uma ingratidão ao que ele nos proporciona sem merecermos, a dor apenas esta lá. Ela doi e regada a nossa culpa enorme que nos julga e nos aponta diariamente tudo fica mais intenso. A intensidade talvez não nos faça tão bem. A intensidade nos cega e realça os nossos sentidos de uma vez só. Sentimos mais, ouvimos mais, vemos o mundo e suas crueldades nitidamente e não há proteção que livre os nossos olhos disso. Mas me ensinaram que preciso ser forte, não me ensinaram como mas que tenho que ser. Nem sempre é facil assumir nossas culpas e seguir em frente com a mala cheia delas. Eu sei como parar essa dor, mas as escolhas que tomei até aqui me deixariam ainda mais covarde de ir agora. Preciso ficar assim como outras milhares de pessoas, e viver e completar o que iniciei.
Sabe quando se conhece a infelicidade estampada na face do outro?
Tem uma pista muito evidente pra diagnosticar pessoas infelizes, leia:👇
Elas vivem mal-humoradas, gostam de falar pelas costas, fazem joguinho, fofoquinha, com as pessoas com as quais você se relaciona, enfim, nada do que fazem é pro bem do ambiente.
Afaste-se o mais rápido possível.
Tem como, sim,, ficar no seu metro quadrado com a mente longe, assim também é um meio de ir embora, sair de perto. Comece agora. Diga adeus pra pessoa que você era. 👋
50 Anos Blues...
A fase pós-50 traz consigo uma nova perspectiva sobre a vida—um momento de redescoberta, de recomeços e da busca por significado.
Com menos cobranças externas e maior consciência sobre o que realmente importa, essa etapa pode ser marcada por experiências enriquecedoras, novos desafios e a liberdade de ser quem se é, sem medo de julgamentos. É um tempo para explorar paixões, viajar, se dedicar a hobbies ou simplesmente desfrutar do presente com leveza e gratidão.
Mais do que uma mudança de idade, essa fase representa uma oportunidade de viver com mais autenticidade e felicidade. Afinal, cada etapa da vida tem sua beleza e seu propósito.
꧁ ❤𓊈𒆜🆅🅰🅻𒆜𓊉❤꧂
Valdecir Val Neves - Vila Velha - ES
Escrevendo uma história de vitória
Passei por tantas lutas,
Mas o Senhor estava comigo,
E me fez mais que vencedor.
Sem a tua ajuda, Deus,
Meu amigo.
Eu não estaria onde estou.
As lágrimas que eu derramei,
Os teus anjos , as recolheu no teu odre.
Por ti, vivo.
O Senhor é Rei.
A tua graça e o teu amor
Me cobrem.
No deserto que atravessei ,
Eu pude contemplar os teus Milagres.
A ti, eu dou glória .
Contigo, Senhor ,
Eu sei, que a cada dia
Eu escrevo uma história de vitória.
O verdadeiro canto,
O canto encantador;
É como uma alma parindo...
Como um espírito, se revelando.
As vezes me sinto como um alimento;
Vomitado, sem ser degustado.
As vezes fico observando; O tempo indo... ...indo... ...e me deixando.
Aborto o encanto,
Permaneço mudo,
Mudo em meu canto.
(Nepom Ridna)
Hoje despertei enferma. Disse que era gripe — a desculpa habitual, uma justificativa pronta para quem pergunta apenas por educação. Mas, entre nós, foi mais que isso. A doença física era só a casca, o sintoma mais visível de algo que me envenena mais fundo. Não entrei em detalhes, é claro. Porque, no fundo, não há criatura viva que realmente deseje saber como estou. Eles escutam, mas não ouvem; dizem que se importam, mas é o silêncio que realmente diz a verdade. Quem ama de verdade adoece junto. Por isso calei-me — foi um gesto de amor-próprio. Ou de resignação.
Fiquei deitada de barriga para cima até as dez da manhã, imóvel, como um cadáver temporário, tossindo tanto que a própria garganta parecia se desfazer em fiapos. Um rasgo interno, uma agonia que vinha de dentro para fora. Permaneci assim até reunir coragem para me arrastar até a pia: havia pratos a lavar. E então os sequei, como quem seca também a si mesma — tentando dar um mínimo de ordem ao caos que me habita.
No café da manhã, preparei uma papa de Mucilon. Um gesto infantil, quase um consolo. Foi bom. Mas também foi tudo que pude fazer. Retornei à cama — meu pequeno túmulo provisório — e apenas consegui erguer-me por breves instantes às duas da tarde. Comi, quase por obrigação, e engoli o ibuprofeno como quem engole o cansaço acumulado dos dias.
Já marcava quatro horas quando, num gesto quase heroico, reuni minhas últimas forças para me levantar outra vez. Enfim tomaria banho. Mas o inesperado me golpeou: não consegui fechar a porta. A chave, antes leve como uma pétala, agora era chumbo em meus dedos.
E então compreendi — não pela razão, mas por um suspiro da alma — que fazemos diariamente coisas que não notamos, e que talvez por isso mesmo nunca agradecemos. Trancar uma porta. Lavar um prato. Respirar. Tudo isso era fácil — até deixar de ser. E só quando a capacidade nos abandona, é que percebemos o quanto aquilo nos pertencia. Ou pensávamos que pertencia.
Agora, estou deitada novamente. Tossindo.
Como quem fala com Deus em código morse.
Como quem espera um milagre no silêncio.
Como quem compreende, tardiamente, que o corpo adoece quando a alma já está exausta.
Não faça da empresa uma morada eterna. Um dia o proprietário do ambiente irá pedir a chave da casa de volta e irá despedir aquele que morava nela.
Lembre-se sempre; essa nossa estadia aqui é provisória. Então, aprenda o necessário para Desenvolvimento e crescimento profissional aqui, para que quando o dono da casa pedir a chave, você já tenha um rumo traçado a seguir, uma profissão a realizar em outro lugar.
"Por mais que seja bom o ambiente de trabalho, NAO SE ACOMODE!"
Além das Aparências: A Verdade Sobre Mim
Para uma boa convivência, é importante saber que valorizo o respeito mútuo, a comunicação clara e a empatia. Se eu disser NÃO, é isso que significa, então não insista. Minhas escolhas não têm indecisão, meus atos não são impensados; são sempre guiados pela intuição. Não preciso ouvir argumentos para saber sua intenção, portanto, mentir para mim para obter vantagem não é uma opção.
Não presto ajuda, não dou conselhos ou opiniões a menos que sejam solicitados. Não faço uso de celular e, se alguém realmente precisar de mim, minha mentoria se encarregará de me colocar na hora e no lugar que devo estar. Não tenho consideração por eventos em datas estipuladas pelo sistema, com exceção do Halloween; por isso, não participo de convenções sociais. Não comemoro aniversário—nascer todo mundo nasce. O desafio é vencer a si mesmo, então, se for para comemorar, que seja cada hábito ou vício dominado.
Não compro alimentos no mercado, pois não há comida de verdade lá. A farmácia, para mim, está obsoleta; poderiam desativá-la. Não compro roupas e calçados por influência da moda ou opinião de terceiros, só compro se eu precisar e realmente gostar. Não vou a velórios, baladas, barzinhos, eventos religiosos, políticos, nem a jantares. Não como antes do dia amanhecer e nunca depois do pôr do sol. O melhor lugar para eu estar à noite é na cama.
Não tenho títulos como vegana ou vegetariana, mas escolho viver sem consumir absolutamente nada de origem animal, pois existe outra forma de viver sem prejudicá-los. Além disso, quero que meu organismo seja apenas meu, sem carregar o sangue ou qualquer vestígio de outras criaturas. Quando Deus disse: "Domine o homem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre os animais da terra" (Gênesis 1:26), compreendi que o verdadeiro domínio não é exploração, mas consciência. Meu domínio se manifesta na escolha de não depender da vida de outras criaturas para sobreviver.
Não como pão, margarina, comida feita com sal refinado, óleo de cozinha, trigo e derivados, guloseimas cheias de conservantes. Também não consumo produtos geneticamente modificados, pois acredito que a alimentação deve ser natural, como a natureza a concebeu. Não tomo café com açúcar ou adoçante, leite ou refrigerantes. Não preciso de calmantes ou qualquer tipo de medicamento.
Não gosto de televisão, pois tudo o que passa na tela é distração para atrasar a evolução, assustando com noticiários intimidadores. A manipulação coloca a sombra de um gatinho e nos faz acreditar que é um feroz leão. Não gosto de permanecer por longo tempo na multidão, de música alta com rompantes ou de palavrões. O desafio do desapego transformou todo o meu ser a ponto de eu não depender de nada e nem de ninguém para me sentir bem.
Não há nada neste mundo material que eu possa querer, além da boa intenção. Não aceito barganha e jamais me envolvo em artimanhas e manipulação. Não tenho desejos mundanos, nenhuma ambição; por isso, não tenho preço e não corro o risco de ser comprada ou corrompida.
Rompi com o sistema do mundo físico e agora vivo de forma alternativa, guiada apenas pela verdade maior, a mesma do meu Criador.
Quantas vidas estão se perdendo por falta de uma simples palavra de encorajamento?
Nossas palavras carregam um poder imenso — mais do que imaginamos. Nunca pense que uma mensagem de ânimo, de esperança, é algo pequeno ou sem importância.
Elas podem levantar quem está caído, reacender a chama de quem estava prestes a desistir.
Mesmo na dor, na tristeza, nas lutas mais difíceis, uma palavra certa pode nos dar forças para seguir.
E lembre-se: anime até aqueles que te animam, pois eles também podem desmoronar.
Qualquer um está sujeito a momentos de fraqueza — até os mais fortes.
Por isso, te digo: não pare. Continue. O mundo precisa da sua luz.
Desejo a você todo sucesso, força e felicidade. Sei que não é fácil…
Mas é no esforço, na coragem e no ânimo que a vida encontra sentido.
Obrigado por ler até aqui.
Você é importante. Não desista.
É uma questão de humanidade quando você vê que a pessoa está no fundo do poço sem expectativa nenhuma na vida com o olhar para o nada e a sua luz interior oscilante na própria escuridão é muito triste e você tem a opção de fazer ou não alguma coisa, apesar que esse resgate tem que ser da própria pessoa, mas em certas situações a pessoa não tem nem mais força para lutar contra suas alucinações, eu fico me perguntando como pode alguém escolher ir para o precipício tendo tantas boas oportunidades na vida e consigo acaba levando as pessoas a sua volta e esse ciclo se repete por longos tempos e as pessoas vão se cansando assim como eu me sinto agora e a própria sociedade te obriga a arcar com esse desafio sem reclamar sem recursos e principalmente agem como se fosse normal.
Estou cansada, chateada e, apesar do desânimo, eu ainda tenho força!
Eu preciso vencer essa batalha mais uma vez e peço a Deus que me dê sabedoria para enfrentar os desafios e prudência para não julgar os erros alheios.
É só isso que eu peço.
Eu tenho certeza de que a gente consegue se reerguer, se renovar e principalmente ter uma vida digna, basta olhar para a vida com Fé e confiar naquele que te guarda, só assim você irá deixar de ver as coisas ruins e aprender a dar mais valor ao bom.
Como esse novo dia que está nascendo e com ele tem sempre uma nova chance de recomeçar.
Por isso, por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas, nos insultos, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias. Pois, quando sou fraca, é que sou forte.
E que Deus abençoe o hoje e que eu possa agradecer amanhã com essa mesma gratidão no meu coração 💖
Eu não sou o erro e também não sou a perfeição!
Um Dia Todos Seremos Memórias!
Autor: Igidio Garra®
Era uma manhã de outono, daquelas em que o vento sussurra segredos entre as folhas douradas e o sol parece hesitar antes de aquecer a terra. Clarilda, uma mulher de cabelos grisalhos e olhos que carregavam o peso de muitas histórias, sentou-se no banco de madeira no quintal.
Em suas mãos, um álbum de fotos amarelado, cujas bordas denunciavam o passar dos anos.
Ela o abriu com cuidado, como quem manuseia um tesouro frágil, e deixou que as lembranças a envolvessem.
A primeira foto mostrava um piquenique à beira do rio.
Lá estavam ela, ainda jovem, rindo ao lado de Pedrusko, seu marido, enquanto os filhos, Ania e Jony, corriam atrás de uma bola desajeitada.
O cheiro de grama molhada e o som das gargalhadas pareciam saltar da imagem, tão vivos que Clarilda quase podia tocá-los.
"Éramos tão felizes", murmurou, um sorriso tímido desenhando-se em seu rosto enrugado.
Folheou mais algumas páginas. Havia o dia do casamento de Ania, com seu vestido branco esvoaçante, e a formatura de Jony, o orgulho estampado em seu olhar.
Mas também havia silêncios nas fotos que não estavam ali: os dias de despedida, as lágrimas que não foram capturadas, os momentos em que a vida insistiu em seguir, mesmo quando o coração pedia uma pausa.
Clarilda fechou o álbum e olhou para o horizonte.
O vento trouxe o aroma das flores que plantara com Pedrusko, décadas atrás.
Ele se fora há dez anos, mas as flores continuavam a brotar, teimosas, como se carregassem um pedaço dele. Ania e Jony, agora adultos, viviam suas próprias vidas, distantes, com filhos que mal conheciam a avó.
E Clarilda sabia: um dia, ela também seria apenas uma memória, uma foto desbotada em um álbum que alguém, talvez, abriria com o mesmo carinho.
Levantou-se devagar, apoiando-se na bengala, e caminhou até a árvore onde Pedrusko gravara suas iniciais 70 anos antes.
Passou os dedos sobre as letras tortas – "C & P" – e sentiu uma paz estranha.
"Um dia", pensou, "todos seremos memórias. Mas, enquanto houver alguém para lembrar, ainda estaremos aqui."
O sol finalmente venceu a timidez e banhou o quintal em luz.
Clarilda voltou para casa, o álbum sob o braço, carregando o peso e a beleza de saber que a vida, no fim, é feita de instantes que ecoam além de nós em nossas memórias e de quem nos suceder!
Minha Morena do Sertão
Lá no cantinho do mato, onde o sol beija o chão
Tem uma moça que encanta, dona do meu coração
Cabelos negros ao vento, sorriso que é tentação
Ela é flor que não se arranca, minha morena do sertão
Ô morena, vem pra mim devagar
Tô com saudade do teu jeito de me amar
Teu cheiro tá no meu lençol, no café da manhã
Vem ser pra sempre a minha estrela da manhã
Ela dança na varanda com vestido de algodão
Canta moda de viola, bate forte o violão
Com ela tudo é poesia, tudo vira inspiração
Nem o céu tem mais beleza que a minha paixão
E quando a lua se esconde e a saudade me invade
Eu lembro do teu beijo doce, do teu colo de verdade
Nenhuma cidade grande tem o brilho do teu olhar
Morena do sertão, é com você que eu quero ficar
Quebrando o Ciclo do Desejo: A Sabedoria para Viver o Presente
“A vida parece uma armadilha sem fim: vivemos entre a ânsia de conquistar e o vazio que surge logo após possuir. Casados sonham com liberdade, solteiros querem um compromisso; crianças querem crescer, e adultos desejam voltar a ser criança. Aposentados querem trabalhar, enquanto quem trabalha só pensa em se aposentar. Uns correm atrás da fama, enquanto famosos só querem sossego. A verdadeira sabedoria é aprender a viver o presente, quebrando o ciclo do desejo e da insatisfação.”
A saudade que uma mãe sente dos filhos crescidos não tem barulho. Ela não aparece em fotos, não se conta nos aniversários esquecidos, nem se mede pelas mensagens que não chegam.
É uma ausência que mora no silêncio — aquele que fica depois do almoço feito com carinho, da roupa dobrada com lembrança, do café que esfria esperando alguém que não vem.
Ela lembra do menino que corria pela casa, que chorava por um joelho ralado, que pedia colo no meio da noite.
Agora, ele é um homem. Ela sabe.
Mas o coração...
O coração de mãe não entende de calendário nem de idade.
Ela não quer prender. Ela só queria mais tempo.
Mais um momento simples, mais uma conversa despretensiosa, mais uma chance de cuidar.
Por isso, ela reza.
Reza quando está lavando a louça.
Reza enquanto ajeita uma foto na estante.
Reza porque é o único jeito de continuar fazendo o que sempre fez: amar incondicionalmente.
Os filhos crescem, voam, erram, acertam...
Mas no peito daquela mãe, continuam sendo os mesmos pequenos seres que ela amou antes mesmo de nascerem."
Frase:
O silêncio é uma droga viciante: entra sem perceber e, quando se dá conta, já não consegue mais sair.
Reflexão:
No começo, o silêncio parece descanso. Um alívio. A gente se cala para evitar conflito, para poupar explicações, para não se machucar de novo. Mas, aos poucos, esse silêncio vira hábito — e, sem notar, ele ocupa tudo.
Você começa a engolir sentimentos, engavetar palavras, esconder dores. E, quando tenta falar, já não sabe como. O silêncio, quando vira refúgio constante, deixa de proteger e passa a isolar.
É como uma droga: traz um alívio imediato, mas cobra caro depois. E sair dele exige esforço, coragem e, muitas vezes, ajuda.
Falar não é fraqueza. É libertação. Porque o silêncio só é saudável quando é escolha — não quando é prisão.
A verdade não é subjetiva, é fato, é uma, não existe segunda. Ela é como o Sol e a Lua, porque, por mais dias nublados que existam, mesmo que além da vontade ou interesse de quem quer que seja, sempre volta a aparecer. Ela não é apenas uma palavra, é um poder da natureza.
A verdade não se enfeita e , certamente, se alguém a visse andando por aí estaria nua. Fato é ciência, e a verdade é a elucidação do fato. A ciência nada mais busca que a verdade ainda desconhecida enquanto comprova aquela que já conhecemos.
É obrigação do jornalista trazer a verdade àqueles que ainda não a conhecem, para que todos possam ter a compreensão de que neste mundo não existe religião superior a ela.
Se é possível enganar uma pessoa, um grupo delas, ou até parte de uma nação, por algum tempo, é impossível enganar a todos para sempre.
Quem dissemina notícias falsas pode querer te convencer: "essa pode ser a verdade dele, mas não é a minha." Mal sabe essa parcela da população que mesmo que uma mentira seja contada mil vezes; ela jamais ela se tornará verdade - a história nos mostra isso através da torpe cruel e fútil propaganda nazista.
A verdade não necessita de maquiagens, joias ou enfeites, e nem mesmo de qualquer veste ou traje. Quando ela passa, não passa desapercebida. Todos, mesmo que relutantes ou contrariados, sem exceção, reconhecem a verdade quando a veem.
Bauman que me perdoe, mas pós-verdade é o "cazzo". Ele não teve oportunidade de vislumbrar este início da era da informação e do conhecimento. Penso que talvez a pós-verdade que surgiu - preocupada na vã filosofia deste grande pensador - nada mais foi do que um prenúncio de que os dias nublados estão por findar-se.
A era da informação e do conhecimento, óbvia e lógicamente, também é a era da verdade, e, ela sempre se faz acompanhar da liberdade e da transparência. Se quem tem telhado de vidro não atira pedra no do vizinho, hoje as paredes também são de vidro.
Assis Chateaubriandt dizia que só o real é contraditório, ligeiro que era, já sabia que tudo que é oculto, um dia será revelado. Assim é a história da humanidade. E, se a verdade liberta, liberte e será libertado. Conte a verdade e você também a conhecerá.
Me surpreenda!
Me surpreenda! Não me toque com o carinho de uma criança, não gosto da pureza, ela me entorpece, o faça para revelar minhas falhas entalhadas há tanto tempo, rasgue nas frestas do meu velho corpo de madeira entalhado com um formão sem fio e empunhado por um artesão louco e inexperiente, exponha ás minhas mais profundas cicatrizes.
Me surpreenda! limpe minhas feridas com o olhar de uma enfermeira que, não sente a minha dor, cheira minha carne fétida com a indiferença de um Leão à uma maçã.
Me surpreenda! Jogue-me às feras, observe meus ossos sendo quebrados com prazer, me remonte, faça de mim um boneco, não um fantoche, um Pinóquio, boneco mentiroso.
Me surpreenda! Não seja fêmea, seja mulher decidida, estampada na primeira medalha, conte cantando como venceu.
Me surpreenda, leve com você meu crânio, grande vazio, não mais habitado, frio, sem crenças ou esperanças de viver novamente, morto por um mundo doente.
De boa vontade, te deixo meu espírito, com todos os bons sentimentos, com o perdão para o artesão, com o amor por uma enfermeira, com a bravura do Leão, de Pinóquio, deixo a dúvida, daqui não levo nenhuma frustração.
Me surpreendra, me abrace!
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