Carta de Paz
O QUE É A RELIGIÃO?
A Religião constitui uma das propriedades exclusivas da Alma Humana no seu estágio mais avançado de evolução ou compreensão sobre a Vida, com a qual a Alma se une ao seu Originador ou Espírito tornando-se semelhante a Ele.
A Religião é coisa profundamente séria que diz respeito a cada Alma e não necessariamente a reunião de Almas.
Conforme se mostram, essas reuniões são grupos de Pessoas com uma determinada Mente que as faz se acharem superiores em relação as outras Pessoas o que apenas favorece a discriminação e o ódio entre as Pessoas no Planeta Terra, o que se vê nessas reuniões são Ritos e não uma autêntica comunicação ou conciliação com o Espírito Cósmico e isso é uma das grandes manifestações da Ignorância das Almas Humanas Terrestres que desconhecem a Verdadeira Dimensão do Poder do Espírito Cósmico.
Assim, nenhuma das denominações religiosas conhecidas existentes no Planeta Terra é Religião, porque não proporcionam a Conciliação ou União da Alma com seu Espírito, apenas calcam a prisão da Alma nas respectivas doutrinas e crenças.
Essas denominações religiosas sobrecarregam o Cérebro com suas doutrinas e formatam a Mente com suas crenças, mas, nada fazem para Despertar e Purificar o Coração ou Consciência que é o ponto de partida para a Autopurificação Mental e Corporal pela própria Alma.
O primeiro efeito da Religião é o Toque Vital na Consciência que faz a Alma perceber a sua situação de convivência com o Espírito Cósmico e decidir sem nenhuma coerção doravante desenvolver a Perfeita convivência, não numa reunião, mas, de forma livre num processo gradual de união da Alma com o seu Espírito.
Essa é que devia ser a missão das denominações religiosas, isto é, sem esperar retribuição, dar um Toque Vital na Consciência de cada Alma e inspirações de Autopurificação contínua e deixar ir em paz, não o sistema de caça e prisão de Almas para aumentar o efectivo da denominação religiosa.
Portanto, a Religião é o processo de união da Alma Humana com o Espírito Humano a fim de se tornarem uma única Entidade.
A Religião possibilita o Espírito ceder as suas qualidades para a Alma, tais como, a Sabedoria, a Criatividade, a Liberdade, a Paz, a Justiça, o Amor, a Felicidade e a Perfeição.
Com isso, a Religião é a única forma para firmar o Reino dos Céus ou o Governo do Espírito sobre a Alma.
Desse modo, a Religião Liberta a Alma de qualquer crença e impulso corporal ou influência alheia, na medida em que, através dela a Alma repleta-se da Verdade libertadora.
A Religião é um processo Único e Igual para qualquer Alma Humana, pois, o Espírito Humano ou Cristo constructor do Corpo Humano bem como o Espírito Cósmico constructor do Cosmos é o mesmo para Todas as Almas Humanas.
O Espírito Humano é o único Caminho, a Verdade e a Vida, sem o qual nenhuma Alma Humana pode alcançar o Espírito Cósmico, por isso, uma das características principais da Religião é a Atitude da Alma de Voltar sua Total Atenção para si mesma e para o interior do seu Organismo onde está o seu Espírito.
A Religião funciona com base em quatro pilares interdependentes, nomeadamente, Atenção, Reflexão, Correctude e Harmonização.
Logo, para a Alma se unir com o seu Espírito e existir na sua Graça deve praticar continuamente a Atenção em Tudo, a Reflexão sobre Tudo, o ser Correcto em Tudo e a Harmonia com Tudo.
A MENTE MENTIROSA
A mente está sempre me mentindo, dizendo que ‘há problema’, enquanto não há problema nenhum!
A mente é mentirosa, ela não quer me ver em paz e sem problemas.
O que faço para me livrar dela?
Simplesmente observe-a, não ligue no que ela diz e diga para ela: Você está mentindo! Você é mentiroso! Vá embora!
O QUE É A FELICIDADE?
Diferentemente da Alegria, cuja condição é a satisfação do Desejo!
A condição da Felicidade é a compreensão da Verdade sobre a Vida e a consequente Liberdade e Paz!
Assim:
A Felicidade é o Sentimento existente na Pessoa que tem Liberdade e Paz resultantes da Compreensão da Verdade sobre a Vida.
MAS, AFINAL O QUE É EXACTAMENTE A ESPIRITUALIDADE?
A Espiritualidade é todo um processo de autocorreção gradual de todas as malezas da Alma rumo a plena Paz e Perfeição!
Sendo um processo, envolve, não só o SER espiritual mas, também o FAZER espiritual!
O requisito para o início e a permanência no processo da Verdadeira Espiritualidade é o DESPERTAR da Alma ou Pessoa.
Feliz Natal e um próspero ano-novo...
Senhor da misericórdia
Livrai-nos de todo o mal
Esteja presente entre nós
Nesta noite de Natal
Pedimos a ti senhor que
Estendei vossas mãos
Aos aflitos e necessitados
Carentes de orações
Oh Deus da misericórdia
Da paz e da prosperidade
Enviastes teu filho unigênito
Para salvar a humanidade
Que carregou lá na cruz
O peso dos nossos pecados
Peço-lhes ó deus poderoso
Em nome do Senhor Jesus
Aos que lerem esta mensagem
Sejam por-ti abençoados
E ungido aos pés da cruz.
Feliz Natal...
Ouço em um tom vibrante
O sino a badalar,
Anunciando o nascimento
Do Rei da tribo de Judá
Ao meu Pai Onipotente
Entrego o meu coração,
E peço-lhes, a paz fraterna,
Para todos os irmãos
Diante deste altar
Conclamo em oração,
Louvando o Santo nome
Do Deus de Abraão
As preces são levadas ao céu
Por anjos ali presentes,
—Em coro cantam louvores
Para o Pai Onipotente.
Hoje eu estava pensando
Nas boas coisas da vida,
Sonhar não custa nada
Mas lutar também e preciso,
Acredite nos teus sonhos
E verás o paraíso.
Quem sonha pensa grande
Atinge teus ideais,
Está sempre de bem com a vida
Procura sempre a paz.
De janeiro a janeiro
Celebra o ano inteiro
O carinho pelo próximo
Do teu amor verdadeiro.
Não nos alegramos com as tribulações em si, mas com seus efeitos, "porque sabemos que a tribulação produz perseverança; a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança. (Rm 5:3-5)".
Alegramo-nos com o que eles produzem em nós ao respondermos ao Espírito.
Soneto 3
Amor que queima em chama incandescente,
Que traz alegria, cuidado e tanto zelo,
Adrenalina intensa e um doce apelo,
Mas falta paz no peito, permanente.
És tudo o que desejo, fogo ardente,
Carinho que me envolve em terno selo,
Porém, não tenho paz no nosso enredo,
E a alma se debate, descontente.
Parto, pois preciso do sossego,
Embora meu amor por ti me inflame,
Sem paz, não há futuro que prospere.
Que o tempo cure a dor deste desapego,
E, em memórias, reste só o que é sublime,
Pois o amor, sem paz, não se profere.
Meu dilema:
Meu dilema reside na intensidade que carrego em tudo o que sou. Sou intenso no amor, na reflexão, na ação, na palavra e em cada gesto. A vida, para mim, parece breve demais para ser vivida com superficialidade ou moderação, por isso busco vivenciar com fervor tudo aquilo em que acredito e amo. No entanto, essa chama interior, esse querer avassalador, também me exaure. Tudo se transforma em um fardo, pois a intensidade é pesada e, muitas vezes, difícil de suportar. Minha mente nunca repousa, pois estou sempre imerso em pensamentos, e sinto-me esgotado de tanto pensar. Almejo apenas a serenidade, mas ela me escapa incessantemente. Desejo uma mente tranquila, anseio por não ser um fardo para ninguém. Contudo, estou exausto de lutar, saturado de tudo. Sinto-me pleno como um rio à beira da inundação. Só anseio por paz, por cessar essa torrente de sentimentos e, finalmente, conseguir me olhar com orgulho nos olhos.
Se eu pudesse ir embora…”
Se eu pudesse ir embora, eu iria.
Não por covardia, não por fraqueza — mas por cansaço.
Eu partiria não da cidade, não das pessoas…
mas da dor que me prende aqui, desse silêncio que grita, dessa ausência que ainda pesa.
Ontem, eu tentei dizer a mim mesmo que o que sinto por ela já não importa.
Que a saudade já não machuca.
Que o meu coração já é nada —
mas bastou fechar os olhos para o sonho me desmentir.
Lá estava ela, com uma aliança no dedo e um nome que não era o meu.
Lá estava eu, gelado, mudo, querendo correr.
E lá estava o meu irmão, meu amigo, meu apoio. Dirigindo o ônibus que me levaria para longe.
Como se até no meu inconsciente eu soubesse:
Se é pra fugir, que seja com alguém que segure o volante enquanto eu tento não desabar.
Eu só queria paz.
Queria que a saudade não doesse tanto.
Queria que os problemas não pesassem tanto.
Queria que meu peito não tivesse que fingir força enquanto se esfarela em silêncio.
Mas, no fim das contas, talvez o que eu mais queira…
não seja ir embora.
Talvez o que eu queira, de verdade,
é voltar a ser alguém inteiro.
Majestosa águia…
Em meio às adversidades cotidianas, somos frequentemente desafiados a manter nossa serenidade diante de provocações que testam nossa paciência e equilíbrio emocional. Imagine, por um instante, a majestosa águia, que, ao perceber um corvo incomodando-a incessantemente, não desperdiça sua energia em um confronto direto. Ao invés disso, a águia simplesmente alça voo a altitudes inacessíveis ao corvo, elevando-se acima do tumulto e encontrando paz nas alturas.
Este comportamento sábio nos oferece uma poderosa lição sobre autocontrole e resiliência. A águia nos ensina que, diante das provocações, não precisamos retribuir na mesma moeda, nem nos deixar enredar por conflitos infrutíferos. O verdadeiro poder reside na capacidade de se elevar acima das circunstâncias, mantendo a mente clara e o coração tranquilo.
Assim como a águia, podemos escolher nossas batalhas com sabedoria, preservando nossa energia para o que realmente importa e cultivando um espaço interno de paz. Ao compreender que não somos obrigados a responder a cada provocação, descobrimos a liberdade de viver em harmonia com nossos valores, transcendendo as limitações impostas pelos outros, e encontrando força na tranquilidade de um espírito inabalável.
A serenidade, portanto, não é um sinal de fraqueza, mas sim de uma força profunda que nos permite moldar nosso próprio destino, indiferente às tempestades que nos cercam. Que possamos, então, aprender com a águia a arte de voar alto, deixando para trás tudo aquilo que busca nos deter.
Não é a quantidade, é a qualidade…
A solidão, muitas vezes temida, é na verdade um refúgio para aqueles que se recusam a habitar o teatro das aparências. Não faço questão de moldar-me ao agrado alheio nem de ceder espaço a máscaras que fingem afeição, enquanto ocultam intenções vazias. Vivemos em um mundo onde o brilho das palavras é frequentemente maior que sua substância, e onde o preço de tudo é calculado com precisão, mas o valor das coisas — e das pessoas — se perdeu em meio ao ruído. É um cenário em que a falsidade veste trajes elegantes, mas não consegue disfarçar o vazio de um coração desprovido de sinceridade.
Prefiro a companhia do silêncio ao convívio com vozes que não ecoam verdade. Quem valoriza a própria essência sabe que nem todas as presenças são bênçãos; algumas são pesos que nos arrastam para um chão de ilusões e desgostos. Há momentos em que a distância não é apenas uma escolha, mas uma necessidade vital. Cada passo solitário, quando guiado pela autenticidade, é mais digno do que mil passos acompanhados por sombras que disfarçam intenções. E se o preço da minha verdade é a solidão, pago-o sem hesitação, pois a minha verdade é o único chão firme no qual posso caminhar.
Já dividi momentos, confidências e risos com pessoas que hoje são apenas lembranças distantes. Não guardo ressentimento; guardo aprendizado. Há lugares que já ocupei, mas que hoje não mais me pertencem, pois o tempo, esse escultor implacável, molda nossas prioridades e nos ensina a deixar para trás o que não nos alimenta. Carregar o peso do passado é recusar o espaço que o novo necessita para florescer. E há uma liberdade sublime em soltar aquilo que nos faz mal, em abrir mão do que nos desgasta, em dizer adeus ao que não nos respeita.
Cada despedida é uma porta que se fecha e, ao mesmo tempo, um portal para dentro de nós mesmos. A ausência do outro nos ensina a presença de quem realmente somos. É nessa solitude que encontramos a clareza necessária para discernir o que importa e o que é supérfluo, o que edifica e o que consome. A estrada da autenticidade pode ser solitária, mas é nela que o espírito encontra paz. Que o mundo siga amontoando falsidades; eu escolho caminhar leve, fiel ao que pulsa dentro de mim. Porque, no fim das contas, não é a quantidade de pessoas ao nosso redor que importa, mas a qualidade daquilo que carregamos na alma.
Energia do bem…
Há pessoas que carregam consigo uma força invisível, mas inegavelmente poderosa. Sua presença não precisa de palavras ou gestos grandiosos; basta estarem ali, próximas, para que o ambiente se transforme. São essas almas luminosas, dotadas de uma energia vibrante e positiva, que parecem irradiar harmonia como o sol aquece sem esforço. Não é apenas o que dizem ou fazem — é o que são. Elas têm o dom de tornar o mundo ao seu redor mais leve, mais sereno, mais pleno. Permanecer ao lado de alguém assim é sentir-se revitalizado, como se a vida ganhasse novos significados.
Esse tipo de energia não se limita ao contato direto, tampouco se dilui com a distância. É impressionante como a força que emanam transcende barreiras físicas e emocionais, alcançando aqueles que as cercam de maneira quase mágica. São pessoas que não apenas convivem, mas deixam marcas profundas. Elas inspiram, instigam e elevam. Sua paz é contagiante, sua tranquilidade é transformadora, e sua presença é um lembrete contínuo de que a vida pode ser vivida com propósito, alegria e conexão genuína.
No contexto da liderança, essa capacidade de contagiar é uma virtude rara e essencial. Um líder que compreende o poder do entusiasmo e da inspiração não apenas conduz uma equipe; ele a transforma. Ele conhece as nuances de seus liderados, compreende suas necessidades, potencializa seus talentos e, acima de tudo, cria um ambiente onde as pessoas se sentem valorizadas e motivadas. Essa figura não é autoritária nem infalível, mas humilde o suficiente para reconhecer que o aprendizado é constante e que o sucesso é compartilhado. Sua energia positiva não se impõe, mas se propaga, motivando e mobilizando todos ao redor.
É interessante notar as sutilezas da linguagem quando falamos de "contagiante" e "contagioso". Enquanto o último termo é frequentemente associado a doenças ou situações adversas, o primeiro carrega uma conotação de expansão benéfica, de algo que se espalha e multiplica para o bem. Um sorriso contagiante, por exemplo, é capaz de iluminar rostos e mudar humores. Uma ideia contagiante pode mover montanhas. Da mesma forma, uma energia contagiante transforma não apenas o indivíduo que a recebe, mas todos ao seu redor.
Ser contagiante é, portanto, um ato de generosidade. Não é sobre impor-se ou dominar, mas sobre compartilhar. É um convite discreto, quase silencioso, para que aqueles que estão por perto se sintam bem, motivados, plenos. É uma qualidade que vai além das habilidades técnicas ou intelectuais; é sobre humanidade, conexão e empatia. E é exatamente por isso que essas pessoas, com sua energia luminosa, são tão desejadas, tão queridas, tão indispensáveis. Elas não apenas vivem — elas fazem viver.
Hoje não é sobre nós.
Hoje é sobre o que eu quero e desejo para mim.
Hoje é sobre quem eu sou e simplesmente não importa o quanto você me fez mal, como eu disse é sobre mim.
Hoje eu sou luz, na realidade eu sempre fui e é sobre ser luz que eu te perdoei e me perdoei e te dar um abraço de afago me liberta por que aí sim estarei mostrando para o universo para o que eu vim. Ser Luz!!!
Minha alma não ri
Tenho o dom de acender salas
enquanto apago a mim mesma em silêncio Meu riso vem fácil, mas ninguém escuta o grito que mora atrás dos olhos.
Sou sol em dias nublados alheios, e noite cerrada quando volto pra mim.
Por dentro, uma alma que chora sem barulho, mas que nunca deixou de lutar pra existir.
É que ser luz pros outros às vezes custa a própria paz, mesmo assim,eu fico, eusinto, eu sigo.
Na calada da noite!
No silêncio do meu quarto!
Pensei que estava só!
Mas logo sentir a presença de alguém.
Sentir o meu coração se confortar.
Era o poder do Espírito Santo, acalentado o meu ser.
Confortando a minha alma. Intercedendo por mim nos momentos de agonia e dor.
Obrigado o meu Deus, por estar sempre presente!
E nunca ter-me deixado só.
Deus, Deus meu! O meu consolador, o meu refúgio força em momentos de amarguras e decepções.
Louvado seja o Senhor Deus de todas as coisas, que ainda que todos me abandone, Ele Jamais me deixará só!
O show continua
Recaídas em recaídas fui levando a vida sufocado pelos desejos que eram incontroláveis,
sem paz andei a noite pelos bares alucinado tentando te esquecer, mas nos bares só tocavam aquelas músicas que me levavam até você,
não da para bater de frente com as vontades do universo, alguns ciclos não se fecham com facilidade principalmente quando estamos no centro dele,
em transe ou vulnerável demais, amanhece mais um dia e eu perdido em tudo que envolve você, a força das nossas lembranças juntos tem me levado pra longe, não sei se estou vivendo ou se estou vagando,
o show ainda não acabou, as cortinas estão apenas fechadas temporariamente,
pela manhã, não tem preço olhar você dormindo com minha mão nas tuas costas, seu cabelo preto e alisado jogados no travesseiro, teu perfume espalhado pelo quarto, esse é o desejo surreal que mora na minha cabeça,
te liguei, foi por engano mas se quiser retornar estarei aqui.
Universo
O universo nos surpreende, traz tramas, traumas e dilemas.
Simplesmente devorando nossos mundos. Eu envolvido com os universos: questiono o processo e descubro que o universo principal sempre tem o melhor! Completamente claro nas silhuetas escuras dos universos que paralelamente são necessários para o universo principal nos dar a paz!
Nem Toda Subida é Vitória, Nem Toda Descida é Derrota: Onde Mora a Verdadeira Grandeza
“Vivemos como se a vida fosse uma escada sem fim, sempre buscando o próximo degrau. Mas nem toda subida leva à paz, e nem toda descida é queda. Às vezes, é no recuo que encontramos aquilo que o alto jamais ofereceu: sentido. A verdadeira grandeza não está em estar acima, mas em estar em paz consigo. E essa paz, muitas vezes, mora onde o ego nunca quis descer.”
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