Carta a um Amigo Detento

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O Sol brilha, ilumina o dia,
pinta no céu de meu coração
Um arco-iris de alegria!

Olho através do vidro, fito as árvores
Acompanho o balanço das folhas
Sinto a presença do vento que tudo leva...
Leva embora toda tristeza, todo pranto.
Traz de volta a ternura e o encanto,
o brilho e a força da esperança,
o conforto e a magia das lembranças.

Suave cantar em meus ouvidos
Vento que te leve a bruma breve
Vento que me leve a vida leve
Vento que ascende a alma num sorriso
Vento que espalha plumas de avisos:
Hoje é o dia de tua alegria!
Hoje é o dia de tua alegria!

As pessoas procuram ser sempre
melhores umas que as outras...
Mas esse é um grande erro, porque
para conquistar um espaço e o
mundo, basta que elas sejam
simples e humildes...
Vejam as árvores da floresta,
por maior que sejam,
elas sempre começam do chão
e é no chão que estão as
suas raizes.

TALVEZ

Talvez, hoje faça sol
e assim eu possa caminhar
talvez, um estranho retribua o meu olhar
e venha até mim, falar
talvez, o dia tarde a passar
e a gente, se esqueça de lembrar
ás vezes o futuro pode esperar
e o tempo, estagnar
Talvez, mas só talvez,
nós tenhamos tempo,
pra não pensar em nada.

Você me pediu um tempo.
e desse tempo construí meu castelo ...
Me reforcei de aço , me blindei de titânio .
me fiz mais, forte pra te enfrentar ...
Mais uma vez me , coloquei em sua frente e me fiz guerreira.
Protegi meu coração , estávamos caminhando de mãos dadas.
e no meio do caminho soltou minha mão me fez enfrentar sozinha .
Sem nenhuma proteção fui pra batalha e voltei pra te dizer:
Enfrentei tudo pelo nosso amor , usei meu sentimento como escudo e
meu amor como munição ...
E olha só voltei mais , brilhante e vitoriosa .
Pois o verdadeiro AMOR , ninguém o derrota , ninguém o massacra .
ENFRENTI -O COM A CERTEZA DE QUE IRA VOLTAR COM A GUERRA GANHA...

No Começo era tudo um sonho,
Gostava de você e você de mim,
Parecia um sonho sem fim.
Mais um dia esse sonho acabou,
Você me deixou aqui,
Nem ligava mais pra mim,
Não me dava mais atenção.
Mais continuei gostando de você.
Porque deixou de gostar de mim ?!?!
Oque fiz ?!?! Ou será que nunca gostou de mim ..

Se alguém o vir, me avise. Não é grande. Aliás, dizem que tem o tamanho de um punho fechado. Sei que está batendo porque sinto a pulsação de longe. A última vez que foi visto, encontrava-se alegre, sorridente. Temo que tenha feito alguma besteira. Tem mania de fazer qualquer coisa por impulso, principalmente se age motivado por uma paixão. Se alguém vir, por favor, me avise. Já foi tratado bem por algumas pessoas, mas agora resolveu se entregar – mesmo sendo avisado dos riscos. Talvez, pode ferir-se mortalmente. Talvez. Se alguém vir, me avise. Para maiores informações, pode ter sido levado por uma moça. Nem muito alta nem muito baixa. Nem magrela nem gorda. Nem de parar o trânsito nem de passar desapercebida. Poderia nem ser tudo isso, mas, pra ele, tem se tornado tudo isso. Se alguém vir meu coração por aí, por favor me avise. Diga a ele que eu também quero amar.

Acordei, bati a mão do outro lado da cama e encontrei o lençol embolado. Detestar acordar seria algo muito forte de dizer, mas o que senti se assemelhou a isso. Não gostei, não curti. Porque pior do que abrir os olhos no sentido denotativo é descobrir que se teve de fazer o mesmo no conotativo. E eu esperava que aquele sonho durasse mais do que o tempo que tinha me roubado.
Grande parte é minha culpa. Ainda que as palavras se ofereçam para entrar pelo ouvido e fazer a cabeça, só uma liberação expressa de nós mesmos dá o livre-trânsito para elas. Não há arrependimentos. Não há tristeza. Às vezes, é seguindo sem querer por uma contra-mão que se tem noção de qual caminho não seguir. Queria que ele tivesse seguido comigo. Ainda que gostasse da vista, eu ainda era uma contra-mão.
Todas as vezes que repeti aquela pequena palavra – três letra e um sentimento tão grande – eu tremi. Sabia que poderia acontecer o que aconteceu exatamente. Acordar. Ainda levantando da cama, sem peso no corpo e na consciência, balbuciava baixinho “meu, meu, meu”. Não foi de todo mentira. Não era, no entanto, tão verdade assim.
Pareci uma boba, mas quando se está apaixonado torna-se em parte assim. Deitei na cama de novo, fechei os olhos e, num instante de fé, pedi que quando abrisse os olhos o visse. Inútil. Já tinha acordado, já tinha visto. Mais: já tinha sentido que aquela era a saída que tínhamos encontrado. Ou que ele tinha me dado sem que eu quisesse.
Eu repetia – baixinho pra não despertar meu coração – “meu, meu, meu”. Queria ter acordado podendo repetir isso em voz alta. “Meu”.

Todo ciclo se encerra para que a vida possa dar mais uma de suas voltas.

Quando você me apareceu, eu não estava perdido. Seguia meu curso tranquilo e, ainda que não enxergasse direito meu caminho, ia em frente. Quando você me chegou, não estava procurando um novo amor, um novo alguém. Aconteceu. Tudo bem. Mas desde que você me veio, não sei por qual obra da vida, é inegável que tudo ao redor de mim mudou. Se hoje um sentimento é mais forte e uma emoção é mais sentida, é única e exclusivamente sua culpa, que me trouxe o lado bom do amor de novo. Obrigado, simplesmente, por ser assim. Por ser a mulher que sempre desperta o que há de melhor em mim.

Outono da minha vida

Adentrando ao outono da minha vida,
Um paradoxal inverno quente me anima.
E a primavera, florida, faceira e sorridente
Reflete a esperança de um dezembro caloroso,
Com o verão pulsando caloroso em minhas veias.

Com certeza um natal muito feliz
Entre familiares e amigos.
Um “adeus ano velho” ruidoso
Com prazerosos brindes, fortes abraços,
Estalados beijos e furtivas lágrimas.

Mais um Ano Novo repleto de promessas.
Que aventuras viverei em janeiro?
Viagens, estradas, novas paragens.
Fevereiro de olhares, sorrisos e afagos.
Conquistas merecidas, achados fortuitos,
Quiçá novos amores, explosivas paixões,
Prazeres incontáveis, noitadas inesquecíveis.

Assim a vida se renova, até a hora da partida.
Março trará corações dilacerados,
Almas partidas, bilhetes rasgados,
Pulseiras, anéis e colares jogados.
Roupas rotas, tênis gastos,
Revistas dobradas, livros esquecidos.
Enfim, páginas viradas, vidas passando.

Os passos antes largos, agora lentos,
Os olhos lassos, as nuvens altas,
Prolongados suspiros, ais, sussurros.
O tempo escoando entre dedos e frestas,
As ondas do mar lavando lamentos,
Na areia desenhando imagens funestas...
(J.M. Jardim, setembro/2013)

“Não sonho com contos de fadas, nem com um príncipe encantado.
Quero apenas alguém que estenda a mão para me ajudar a atravessar os momentos
difíceis; alguém que olhe no fundo dos meus olhos e que possa ver minha alma e
que não se assuste com isso; que possa me abraçar e me amparar nos momentos em
que pareço desabar; que sorria feito criança, sempre que fizer uma palhaçada;
que possa compreender os momentos em que preciso ficar só e que mesmo assim,
continue ao meu lado; alguém que me veja chorar e ao invés de me encher de
perguntas, abra os braços e me conforte, deixando assim que eu escolha o
momento certo da explicação para aquele desabafo; alguém que entenda minhas
loucuras e meus surtos de menina; alguém que olhe meu reflexo no espelho e
enxergue além daquela imagem refletida. Enfim, eu quero alguém que me ame como
sou, que entenda meu momentos de ser menina e meus momentos de ser mulher.”

Eu sempre vou te ter
O teu gosto me preenche
E esse gosto tem um nome
Você estava voando por aí
Assim você firmou os pés no chão
Porque de novo teve minha atenção
É sempre assim
Vou mentir se dizer não
Você já sabia que a teria
E eu sabia que te daria
Então nessas horas eu consigo ver o futuro
E o futuro está limitado aos próximos minutos

Da Solidão

Sequioso de escrever um poema que exprimisse a maior dor do mundo, Poe chegou, por exclusão, à idéia da morte da mulher amada. Nada lhe pareceu mais definitivamente doloroso. Assim nasceu "O corvo": o pássaro agoureiro a repetir ao homem sozinho em sua saudade a pungente litania do "nunca mais".
Será esta a maior das solidões? Realmente, o que pode existir de pior que a impossibilidade de arrancar à morte o ser amado, que fez Orfeu descer aos Infernos em busca de Eurídice e acabou por lhe calar a lira mágica? Distante, separado, prisioneiro, ainda pode aquele que ama alimentar sua paixão com o sentimento de que o objeto amado está vivo. Morto este, só lhe restam dois caminhos: o suicídio, físico ou moral, ou uma fé qualquer. E como tal fé constitui uma possibilidade - que outra coisa é a Divina comédia para Dante senão a morte de Beatriz? - cabe uma consideração também dolorosa: a solidão que a morte da mulher amada deixa não é, porquanto absoluta, a maior solidão.
Qual será maior então? Os grandes momentos de solidão, a de Jó, a de Cristo no Horto, tinham a exaltá-la uma fé. A solidão de Carlitos, naquela incrível imagem em que ele aparece na eterna esquina no final de Luzes da cidade, tinha a justificá-la o sacrifício feito pela mulher amada. Penso com mais frio n'alma na solidão dos últimos dias do pintor Toulouse-Lautrec, em seu leito de moribundo, lúcido, fechado em si mesmo, e no duro olhar de ódio que deitou ao pai, segundos antes de morrer, como a culpá-lo de o ter gerado um monstro. Penso com mais frio n'alma ainda na solidão total dos poucos minutos que terão restado ao poeta Hart Crane, quando, no auge da neurastenia, depois de se ter jogado ao mar, numa viagem de regresso do México para os Estados Unidos, viu sobre si mesmo a imensa noite do oceano imenso à sua volta, e ao longe as luzes do navio que se afastava. O que se terão dito o poeta e a eternidade nesses poucos instantes em que ele, quem sabe banhado de poesia total, boiou a esmo sobre a negra massa líquida, à espera do abandono?
Solidão inenarrável, quem sabe povoada de beleza... Mas será ela, também, a maior solidão? A solidão do poeta Rilke, quando, na alta escarpa sobre o Adriático, ouviu no vento a música do primeiro verso que desencadeou as Elegias de Duino, será ela a maior solidão?
Não, a maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana. A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo, e que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro. O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e de ferir-se, o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo. Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno. Ele é a angústia do mundo que o reflete. Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes da emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto da sua fria e desolada torre.

Vinicius de Moraes
Para viver um grande amor. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

UM GRANDE AMOR!

Quando chegar a lua cheia vou descrever oque sinto por você
Vou desenhar o seu rosto nas estrelas com todo meu prazer
Quero viver com você ate a eternidade
Vou fazer varios poemas falando sobre a nossa verdade

Quero sentir com você a brisa do mar
Quero viajar nas caracteristicas dos seus olhos, no luar
Quero estar com você ate o sol nascer

Não quero que o nosso amor seja fulgas
E nem quero destruir o seu coração
Eu so quero você nos meus braços
Desfrutando da minha paixão.

Creio que se o amor tiver prazo de validade... Eu não teria um coração ousado e atrevido, portanto eu busco conquistá-la todos os dias com os meus versos um tanto exagerado;
Entenda a minha insistência e deixe-me habitar em teu coração... Pois estou pronto para fazê-la minha para todo sempre;
SE renda e confie no meu amor... Tenho a felicidade em meu interior pronta para ser desvendada...

O tempo cura tudo, o que o tempo pode curar. Daqui a pouco, ele vai ser só mais um rapaz com mãos bonitas e um cheiro gostoso que passou por tua vida. Você vai ver. Enquanto você chora por um cara, há mil outros caras esperando, apenas, uma chance para te fazer sorrir.
Não sou nenhuma aspirante a psicóloga-sei-tudo-sobre-as-pessoas. Ja achei Freud um saco e Jung um louco. Mas sobre o "amor" e seus sintomas, parece que eu já nasci com diploma e mestrado. Já amei demais quem nem gostou do meu cabelo bagunçado. Já amei de menos quem já sonhou comigo durante noites eternas de inverno. Já chorei como uma criança órfã e perdi dias de sol e noites estreladas. Mas não me destruí. Destruí porta-retratos, pratos e cartas. Mas meu coração ficou intacto. O teu também ficará.
Logo, logo, aparecerá outro cara que gosta tanto de açúcar como você. Outro que também não consegue ficar uma noite inteira sem resolver alguma briga qualquer. Outro que te dará a mão e o mundo inteiro ao redor será anulado. Outro cara com cabelo bom para acariciar e com olhos doces para você beijar. Outro com um sorriso talhado e com gosto musical estranho. Você vai ver. Vai senti-lo. Vai respirá-lo. E vai amá-lo como se fosse a primeira e a última vez. Porque o coração é uma casa forte e espaçosa e sabe, vez em quando, renovar seus moradores.

No oceano imenso da vida, nos encontramos nas grandes tristezas de um grande mar agitado, e esperamos pela calmaria em busca da felicidade.
É como em sua vida, feita por altos e baixos, alternando todo momento, simplesmente acontecendo inesperadamente.
Encare apenas como momentos que virão, e não como seu destino certo.
Afinal em meio deste grande oceano das nossas vidas, nos encontramos como capitães das nossas almas, senhores dos nossos destinos.

Meu eu, seu eu.
Faça do meu assopro a maresia que te sirva como guia. Dos meus olhos castanhos, um aconchego que brilha, com a sua presença, estranho. Dos meus braços, seu cobertor, na alegria e na dor. Da minha boca seu alimento, saiba saborear sem julgamento. O meu corpo seu acalento, mesmo que agitado, mesmo que sonolento.

Eu - Te vi - Tão bela

Em um grito cantante
Alvejado de pura alegria
Te vi
Como necessitava te ver
Em total alegria...
Espelho ou cristal
Não importa
Te vi
Sem as luzes das maquiagens
Em pura verdade
De teu resplendor
Teu belo sorriso
Escolhido por mim...
Jamais impeças
O teu perfume de flor
Tu és linda
Agora me permita o olhar
O que fora meu
Em nossas primaveras
Assim suaves eternamente...
Amo
Teus gestos maduros
Onde o amor se compôs
Desejo te a paz
Ainda que a caminha seja extensa
Diante dos espelhos...
Em corpo maduro
Escrito no ar
Não te escondas mais
Em Ti tudo primoroso...
Apenas esconda-te
De meus abraços
Pois meus braços são solidão...
Lá fora a noite se faz
O sereno da paz
Derrama-se
Sobre nossos carinhos
A lua sempre risonha
Irradiando luz
E eu aqui enamorado
Sem ter
Para onde ir.

Jmal

2013-01-24

Boa Viagem não pode parar, pra isso deveria começar a Andar . Quando vemos que um projeto não esta dando certo e que caminha para trás enquanto deveria andar pra frente; não há outra solução se não mudar de projeto, o estilo de governar, é isso que vemos nesses quatro anos um projeto que não estar rendendo bons frutos, então vamos inovar fazer uma administração diferente limpa e em boas mãos nas mãos do povo por intermédio da Aline Vieira faremos de Boa Viagem uma cidade forte, com muitas escolas, com uma saúde de qualidade, com um salario digno para o servidor público, compromisso com a cultura do nosso povo, desenvolver projetos que ajudem o homem do campo isso é uma administração que pensa na agricultura, e demostrando que está pronta a ajudar o povo quando for necessário.
Por isso esta união, por que acreditamos num futuro melhor para Boa Viagem, acreditamos que a melhor forma de governa é construir uma administração com a participação do povo sendo assim: Uma administração "do povo para o povo e pelo o povo".

A cada manhã quando o relógio crava o início de um novo dia...
rostos desconhecidos
endurecidos...
caminhos não percorridos
não conhecidos.

As curvas que a vida faz
e o tempo desfaz.
a cada passo um novo compasso.

E o relógio tic-tac... tic-tac...
a cada novo dia,
todo o dia,
dia a dia.

sem tempo pra nostalgia...
só incerteza nas tramas que enredam
um dia depois de outro dia... de outro dia.

... todo dia.

O silêncio, às vezes, soa assustador pra mim...
Como escutá-lo?
Como interpretá-lo?
É um não ou é um sim?

Sim, sim... eu sei o valor do silêncio.
Pra que errar se se pode evitar?
Pra que falar se se pode calar?
Pra que magoar se se pode resguardar?

O silêncio... estratégia inteligente
de muita.... muita gente.

Nasceu o amor


Ao te encontrar,
um sentimento novo começa a nascer.
Seu olhar,
sua voz,
seu jeito,
tudo me fez apaixonar...
Não tentei resistir,
bom demais para fugir,
entreguei-me
despi-me de todos os obstáculos,
fui verdadeira,
dei-me inteira,
senti tudo,
fui feliz completamente...
Meu corpo incendiava
enquanto meu olhar
procurava o seu,
e nessa troca
dissemos tudo em silêncio,
palavras que muito valeram,
que muito provaram
que ali,
nascia um grande amor...

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