Carta a um Amigo Detento
A HISTÓRIA DE UM MINEIRINHO SAUDOSO
A história que vou contar,
Muitos, também vão se lembrar.
Uma casinha simples, um lar,
Pássaros livres, frutas no pomar,
Sombras das mangueiras e noites de luar.
Piso de chão batido, cimento, madeira ou tijolo malcozido,
Telhado de estrelas com fissuras de vidro,
Algumas casas com forro, aqueles bem vividos.
São goles de goteiras de lembrança e saudade,
Portas e janelas, abertas com a chave da amizade.
A luz era recente, muitos ainda usavam a lamparina e o lampião.
A Lua como brinde, brilhava na escuridão.
Na trempe do fogão de lenha, cozinhava-se o feijão,
No fumeiro, o toucinho e a linguiça, ficavam à altura das mãos.
Na taipa do fogão aquecia-se do frio,
Causos eram contados, davam medo de arrepio.
Para o fogo não apagar, era um grande desafio,
Lenha boa fazia brasa e queimava-se noite a fio.
A água límpida, da cisterna e da bica,
Era saudável, era rica!
O colchão era de capim, algodão, paina ou palha,
Não existiam grades, muito menos grades e muralhas.
Biscoito no forno era a sensação,
Dia de pamonha tinha muita emoção.
Porco no chiqueiro ficava bem grandão,
Carne não faltava, tinha em toda refeição.
Carne na lata, a gordura conservava,
Quando matava porco, era alegria da criançada.
Vitaminas eram naturais e saborosas,
Colhia-se do pomar, as frutas mais gostosas.
As conversas eram sempre prazerosas,
Damas habilidosas eram muito prestimosas.
Na redondeza, eram conhecidas e famosas,
Mas seus pais, enciumados, não queriam prosas.
No paiol, o milho era estocado,
Das vacas, o leite era tirado,
Porcos e galinhas eram bem tratados.
No moinho, o milho era moído,
No pilão, o fubá era batido.
O cavalo arreado era para a lida e a peleja,
A carroça e o carro de bois carregavam a riqueza.
A colheita era certeza,
Era o fruto do trabalho, feito com dedicação e presteza.
No monjolo, a farinha era preparada,
No engenho, a garapa era gerada.
Da garapa, fazia-se o melado,
Era a rapadura, que adoçava o café do povoado.
Quando o milho era espalhado pelo terreiro,
Os galos sorriam e cantavam de felicidade.
Era só abrir o portão do galinheiro,
Que as penosas desfilavam celebridade.
Cantava-se a boa moda de viola,
Serenatas eram com o violão ou com a extinta vitrola.
No sábado era a vez do bailinho levantar poeira,
Era saudável, tinha respeito e não havia bebedeira.
O instrumento mais conhecido era a sanfona,
Cavaquinhos, violinos e bandolins, entravam de carona.
Bem cedo as vacas já estavam no curral,
Era chegada a hora de ordenhar esse animal.
Cada dia um novo recital,
O leite era in natura, e ninguém passava mal.
Era tudo muito simples, duro e trabalhoso,
Com certeza, não tem ninguém, que não se ache orgulhoso.
Não tinha luxo, não tinha vaidade,
Tinha o sabido, o arteiro e o que fazia molecagem.
Pés descalços, espinhos e bichos de pé,
Festas anuais e barracas de sapé.
A mesa era farta com doces, quitandas, biscoitos,
Melado, leite quente e o bule de café.
Rezava-se se o terço, pois primeiro vinha à fé,
Procissão de ramos caminhava-se a pé.
Os ramos benzidos para casa eram levados,
Serviam para amansar o ruído quando vinha a chuva brava.
Manga com leite era veneno,
Assombração tinha lábia e terreno.
O respeito vinha apenas de um aceno,
A punição era severa, até pelo pequeno gesto obsceno.
Da infância, a boa lembrança e grande saudade;
Carrega-se no peito, o amor, o afeto e a amizade.
Faltava o alfabeto, mas havia muita educação.
É da roça que se ergue, o sustento da nação.
Mesmo com dificuldade, o pai, à escola, seu filho encaminhou,
Queria dar a seus filhos, tudo que um dia sonhou.
Com sacrifício, criou os filhos, para uma vida melhor.
A estrela foi mostrada, por Gaspar, Baltasar e Belchior.
Fica a saudade e o agradecimento,
Nada de tristeza, de arrependimento e lamento.
Cada um é um vencedor, pois mudou o som e a cor,
Com sacrifício caminharam, na virtude e no amor.
As pedras no caminho serviram de degrau,
Os desvios da vida afugentaram todo mal.
Os meandros dos sonhos fizeram um novo recital,
Do sertão para a cidade e depois pra capital.
Fez doutores e senhores de respeito,
Deu escola, deu lição, muro de arrimo e parapeito.
No nosso dicionário não existia a palavra desrespeito,
Com orgulho e gratidão, encho o riso e choro o peito.
É colheita do que se plantou outrora,
Tudo somou e nada ficou de fora.
O fruto de agora,
É a luta, é o trabalho, é a fé.
É a mão de Deus, Jesus e Nossa Senhora.
Élcio José Martins
Um brinde à sua vida!
Um brinde à a sua alma,
Que mesmo cansada, desacreditada...
Mesmo em pedaços ou inteira
Em partes "juntadas"
Ainda brilha!
Um brinde à sua coragem.
Que tantas vezes abalada,
Precisou se retirar...
Fazendo a covardia reinar, valente,
Convicta de que até ser covarde às vezes é um ato heróico... Há batalhas que não merecem sequer o esforço de uma luta. Então, recuar quando o coração grita para continuar, é tão corajoso quanto continuar se ferindo em uma batalha perdida. Pq desistir tbm dói!
Um brinde à sua sabedoria, tão tola...
Que decide se fazer pequena, para caber em qualquer situação, porém grande o suficiente para retirar-se quando não se sente parte...
Porém, quando pequena...não exita em questionar, e quando grande não se exime de ensinar.
Um brinde à você, que é tormenta e calmaria...e dá de ti, aquilo que cativam.
Um brinde à sua vida, alma, coragem e sabedoria...você é raro!
Um brinde ...tim-tim!
"20 coisas que falo para afastar o cara":
"Vá embora, não sou o seu brinquedo,
Não sou o seu objeto, nem a sua aventura.
Não sou o seu escape, nem a sua fuga,
Não sou o seu porto seguro, nem a sua trilha.
Não sou o seu passado, nem o seu futuro,
Não sou a sua salvação, nem a sua dor.
Não sou a sua escolha, nem a sua sorte,
Não sou a sua calma, nem a sua tempestade.
Não sou a sua obsessão, nem a sua paixão,
Não sou a sua alma gêmea, nem a sua perfeição.
Não sou a sua cura, nem a sua doença,
Não sou o seu sol, nem a sua escuridão.
Não sou a sua razão, nem o seu coração,
Não sou o seu destino, nem a sua lição.
Não sou o seu amor, nem o seu ódio,
Não sou o seu começo, nem o seu fim.
Não sou a sua luz, nem a sua sombra,
Não sou a sua verdade, nem a sua mentira.
Não sou a sua força, nem a sua fraqueza,
Não sou a sua realidade, nem a sua fantasia.
Eu sou eu, e não sou seu,
Eu sou livre, e não sou seu.
Eu sou independente, e não sou seu,
Eu sou única, e não sou seu."
Estamos! Vivemos; em banquete com os signos.
Ora jogamos, ora somos manipulados por estes articuladores que ora diz-se empatado pela trama vida, onde jamais haverá ganho ou ganhador.
Por sermos apenas o algoritmo, a peça do jogo dos vencidos pela congruência do que eles insistem na manipulação que foi um mero destino.
Pigmentos
Algumas vezes ou outras
O meu coração , vai acelerar
Algumas vezes ou outras
Eu vou perguntar o porque
Vou sentar no sofá e olhar
A mesa de centro vazia
E vou pensar nos vários porquês
Vai ser como um flecha
Dilacerante , como o destino
Friamente , dissimulado
Mesquinho ,
Quão mesquinho , destino.
O calor intenso toma conta do ar,
A baixa umidade resseca a pele e a flora,
E a seca castiga a natureza sem parar,
Enquanto o fogo se alastra pela aurora.
Em meio a esse cenário tão desolador,
A saudade de um amor toma conta do peito,
Como um vazio que não tem curador,
E deixa a alma em um estado imperfeito.
Mas mesmo diante de tanta aridez,
Há ainda um brilho de esperança no olhar,
Uma chama que pode acender a vez,
E fazer a saudade do amor se dissipar.
A natureza pode se recuperar da seca,
Com a ajuda da chuva e do tempo a passar,
E o amor pode renascer como uma ave preta,
Voando livremente no céu a pairar.
O fogo pode ser contido e controlado,
E a saudade do amor pode ser amenizada,
Com o tempo e o coração bem cuidado,
E a certeza de que a vida sempre será renovada.
"Eu viverei um tempo novo!"
Novos rumos... novo tempo... novo amanhecer... novos sonhos... recomeços... oportunidade de tentar mais uma vez... e, dessa vez, fazer valer a pena... O meu Deus acredita em mim e me faz viver em novidade de vida! Caminharei com calma, caminharei com alma.
Viverei com calma e alma para ver sua graça!
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!
Ficar calado diante de uma publicação.
Deixo passar se for simplesmente uma publicação que não gostei.
Agora acho uma total hipocrisia ficar calado diante de uma enorme quantidade de ideias e pensamentos pervertidos, satânicos que pra muitos se tornaram normais. Podem ser comuns, mas não são normais. Não estou dizendo isso por causa de religião, simplesmente porque agride o caráter, o bom senso, a moral, a família e até mesmo qualquer um que tenha um pouquinho de fé na ordem natural das coisas.
Tem muita gente dizendo que é desse jeito mesmo: Não gostou ignore, pelo simples fato de ter medo de discordar, e ser lacrado...
Se omitir diante do que é errado também é uma forma de aceitação.
E é justamente isso que está acontecendo. Não são os gritos dos maus que mudam as boas práticas e sim o silêncio dos bons.
Rondando pelos vales de poesias, filosofias e pensamentos malukos e sábios, me redescobri, consigo entender as coisas não como erros e acidentes consigo entender as coisas como uma poesia, nem sempre as escrevo mais sempre as invento na minha mente.
Não sei se em algum futuro posso ser um poeta quem sabe, mais idai, como dizia o grande mano brown
"O pensamento e a força criadora, o amanhã é ilusorio porque ainda não existe, o hoje é real.
então não posso dizer que serei talvez um bob marley no futuro, mais que serei um aventureiro com historias pra contar e pensamentos sabios.
não posso te dizer que sou um anjo
até posso ser..
e muito menos que sou um demônio
até posso ser..?
mas posso te dizer que sou um deus
calma ai? eu um deus?
é irmão, como diz na bíblia somos a imagem
de deus...
mais eu também posso ser um deus
porque sinceramente não existe um
ser humano como eu, tenho muitos dons,
sou bom em tudo o que faço, me destaco
sempre, mais idai?.. ser um deus vai muitoo
além disso, aaah já sei talvez eu não seja
um deus, mais sim um arcanjo...
mais oque importa eu ser um anjo,
um demônio, um deus ou um arcanjo...
bom nem eu sei te explicar o porque isso
é importante, mais tenho a certeza
que sou louco como einstein, mas
sempre estando certo.
Não passe a vida agarrado ao passado.
Erros todos cometemos e saudades todos sentimos.
Mas não se culpe e não se perca com o que passou.
Vimos a esta vida para viver o presente.
Entenda o passado como uma fonte de aprendizagem.
A vida deve ser vista como uma viagem: com início e fim.
O que se passou no passado deve ser apenas instrumento de reflexão.
O presente deve ser vivido e trabalhado com emoção.
Já o futuro, esse, deve ser sonhado com coração.
No futuro devemos ser melhor do que somos hoje.
Regredir acontece, todos erramos e todos caímos.
Mas lute para mudar e evoluir.
Tente ser melhor ser humano a cada dia.
Evolua enquanto ser humano, evolua enquanto pessoa.
Enriqueça em valores humanos e bens não-materiais.
Enriqueça em conhecimento e empatia.
Enriqueça o seu crescimento e ousadia.
Seja audaz. Tente ir mais longe.
Não é porque os outros não tentaram que é impossível.
Lembre-se que a necessidade é a mãe da invenção.
Por isso ouse inovar, ouse crescer, ouse se melhorar, ouse viver!
Mas não se esqueça do outro: Não o humilhe, não o engane, não o prejudique e não o magoe.
Antes o ensine, antes o exalte, antes o anime, antes o perdoe e antes o ame.
NO CALOR UM OUTRO
Uma bela xícara de chocolate doce, quente ,
E nesse inverno não faz mal algum pra gente.
Nos Trás o sabor de cacau recheado de amor ;
doçura, aroma do cacau, embaixo do cobertor.
Como é bom ver a garoa fininha do céu caindo,
Enquanto nós,em um cobertor bem juntinho;
No frio do inverno aconchegante nos aquecer;
Cai a noite, no calor um do outro até adormecer.
Tudo que mais desejo não importa a estação,
É sentir as suas mãos tocando meu coração;
Sua voz macia ao vento ,chama que me cativa;
No inverno o sussurro do vento,arde me alicia .
te quero, eu te desejo no canto de minha cama,
Bem unidos, enrolados os dois numa só manta.
Sentir o sabor de teu beijo,no gosto de chocolate;
Sentir teu corpo no meu,no silêncio da saudade .
Direitos Autorais reservados sob a Lei -9.610/98
Sempre se viveu do achismo.
A dúvida, sequelas, convivência, amores, sorte e azar e paixões.
Esse modo particular de pressupor o outro cai numa espécie de engodo por se tratar do que esse "eu" suposto imagina.
E, nunca sairemos desse paradoxo, por sermos humanos iludidos.
Mas não precisa acreditar em mim, sou também uma miragem!
O pensamento é uma da coisas que mais importa pra nos construir e evoluir, porém, tem dias que sua consciência não quer brigar, e voçe se pega pensando nos piores rumores de voce mesmo. e é tão dificil acreditar,que somos capazes de imaginar tanta coisa de nós (devaneios, mezelas, tristeza sem precendentes)mas isso tudo vem, e acho, que devemos lutar contra isso sim, mas hj,só hj,quero analisar de outra ótica, pra vê, entender, se isso tudo é mesmo uma trsiteza repentina.
Quero ficar no meu cantinho, na meu mundo que criei, e que crio todos os dias, com positiividade,otimismo e Gratidão.Mas hj naão,naão quero brigar, sóquero analisar e entender! Pq somos feitos de altos e baixo,de alegria e tristezas,de bom e ruim, de claro e escuro,sde sim e não , somos feitos de Dualidade.
Seja no status-cor vida, imparcial.
Não adianta após este plano ficar sonhando
ou imaginando todos os outros membros queridos que já desencarnaram estarem num lugar bom, maravilhoso e na companhia dos que conviveram em solo terrestre.
O bem estar e conforto, na paz e amoré no presente; porque não há mais plenitude,
nem no passado, nem no futuro!
Primeiro, a boca,
a fala, o encanto...
Depois, o beijo.
E depois,
bem depois:
- Os olhos:
espelhos frios,
fixos e sombrios.
Imagens fugazes,
detalhes sutis,
um olhar...
feliz.
Como
réstia de sol
e cheiro de flor.
Longe e visível,
léguas de um girassol
e o sol a acariciá-lo,
- suavemente!
Na memória,
voltam versos,
que o vento levou.
Era intenso o brilho,
mas a vida apagou.
Da boca do beijo
veio o silêncio
que...
Para sempre se calou.
Os que me conhecem falam que minha filosofia não serve pra nada.
Não salva vidas!
Não gera empregos!
Tão pouco nos concede benefícios!
E mais, não tira ninguém do buraco ou depressão.
Porém eu falo sempre, Filosofia tem a ver com olhos pra enxergar o essencial.
E o essencial está no inconsciente e com isto invisível aos olhos.
Porém sua mente, seu inferno, seu céu!
Livre escolha, uma sentença irrefutável!
Cada um de Nós
Se levantou e foi
Gastou seu tempo
no relógio da vida.
Para hoje, inicia-se uma nova jornada
Começa uma nova contagem regressiva
No relógio da vida
Se livra das ciladas que o mau propõe
Para cada atitude tomada
Uma nova direção seguida
A fé sustenta a esperança e a vida
A incerteza é real
Onde encontrar abrigo?
Fugimos da fúria
escondida dentro de nós, sua missão é ceifar nossa vida
Gaste seu tempo como se fosse o ultimo tempo de vida.
Um chamado João
João era fabulista?
fabuloso?
fábula?
Sertão místico disparando
no exílio da linguagem comum?
Projetava na gravatinha
a quinta face das coisas,
inenarrável narrada?
Um estranho chamado João
para disfarçar, para farçar
o que não ousamos compreender?
Tinha pastos, buritis plantados
no apartamento?
no peito?
Vegetal ele era ou passarinho
sob a robusta ossatura com pinta
de boi risonho?
Era um teatro
e todos os artistas
no mesmo papel,
ciranda multívoca?
João era tudo?
tudo escondido, florindo
como flor é flor, mesmo não semeada?
Mapa com acidentes
deslizando para fora, falando?
Guardava rios no bolso,
cada qual com a cor de suas águas?
sem misturar, sem conflitar?
E de cada gota redigia nome,
curva, fim,
e no destinado geral
seu fado era saber
para contar sem desnudar
o que não deve ser desnudado
e por isso se veste de véus novos?
Mágico sem apetrechos,
civilmente mágico, apelador
de precípites prodígios acudindo
a chamado geral?
Embaixador do reino
que há por trás dos reinos,
dos poderes, das
supostas fórmulas
de abracadabra, sésamo?
Reino cercado
não de muros, chaves, códigos,
mas o reino-reino?
Por que João sorria
se lhe perguntavam
que mistério é esse?
E propondo desenhos figurava
menos a resposta que
outra questão ao perguntante?
Tinha parte com... (não sei
o nome) ou ele mesmo era
a parte de gente
servindo de ponte
entre o sub e o sobre
que se arcabuzeiam
de antes do princípio,
que se entrelaçam
para melhor guerra,
para maior festa?
Ficamos sem saber o que era João
e se João existiu
de se pegar.
Estrelas são flores num jardim celeste,
Em noites escuras, seu brilho é o que nos reste.
No vasto universo, pontilham o firmamento,
Em um balé cósmico, num eterno movimento.
Cada estrela, um segredo, uma história a contar,
Nas profundezas do espaço, a dançar e a brilhar.
Assim como flores, desabrocham no infinito,
Suas luzes nos guiam, um farol bendito.
No jardim noturno, constelações a tecer,
Um mosaico de sonhos para quem quiser ver.
São mensageiras silentes, do cosmos mensageiras,
A nos lembrar que somos parte das esferas.
Oh, estrelas, como flores no jardim do céu,
Com sua luz eterna, nosso ser revelam o véu.
Que possamos, como elas, brilhar com clareza,
Neste vasto jardim cósmico, em amor e beleza.
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