Carta a um Amigo Detento

Cerca de 95969 frases e pensamentos: Carta a um Amigo Detento

⁠Algumas pessoas, estarão em sua vida por um momento! Você sorrirá, se alegrará e pode até ama-las. Mas, quando se afastarem, entenda que era só por um momento.
Deus tira pessoas dos nossos caminhos, para que possamos caminhar numa rota em que, daquele momento em diante, vocês não terão mais a mesma conexão de pensamento!
Saiba que tudo tem um tempo determinado.

Inserida por IvanLudwig

⁠Sou como
um pássaro
preso em uma gaiola.
E, quando estou perto da liberdade,

eles cortam minhas asas de novo
e me colocam novamente na gaiola,
onde só há

silêncio
e
vazio.

Fazem questão de lembrar
que sou um pássaro que não pode voar,
que também não pode ser livre.

Não me alimento mais do que colocam na gaiola.
Não faz sentido querer continuar insistindo
naquilo que nunca vai acontecer.

Sou um pássaro perdido em um sonho impossível:
o de um dia ser livre para voar
para o mais alto
e mais longe possível.

Inserida por cynthia_borges_1

⁠⁠ Sentimentos devaneiam como um veleiro à deriva no mar.
Palavras lúdicas ecoam dentro da mente como se recitasse um prólogo.
Atitudes eloquentes ressaltam desejos auspiciosos de um conúbio subserviente.
Sua pele branca e macia aguça o diletantismo da paixão sobeja.
Contrito por espezinhar suas emoções, protelo paulatinamente meu amor como desabrochar das flores no inverno.

Inserida por MarcioDega

⁠ Daily Urgente







Aqui trato de um uma formulação minha nos dias do falecimento da minha mãe sobre Maria Neves ou seja o pai dela humilde como nas fotos que conheço cogitei ele ter a abandonado conforme textos desse jornal gonzo mais na verdade o que a levou a prostituição foi sua rebeldia e falta de direção mesmo sob as palavras dos pais e cuidados destes ou seja para sua responsabilidade,força para o trabalho e vidacomo já mencionado por mim diferente de outros casos observados por mim de abandono e complexo de abandono.

Inserida por gilmar_paiva_1

⁠Vou te contar uma verdade
Saltar de um avião é mais fácil do que parece,
a distância do chão, ajuda você a ter tempo de assimilar o que está acontencendo enquanto está caindo
e permite que você curta o momento,
descobrindo algo novo, sentindo algo inédito
O que machuca de verdade são saltos com vontade em pessoas rasas
Que aparentam uma profundidade externa aos demais,
Mas ao pular, você descobre um vazio.
Aí é tarde demais!

Leonardo Procópio, Janeiro de 2025

Inserida por leoopro

"Dois Mundos na Mesma Cidade"

Na mesma cidade, separados apenas por um rio, viviam dois jovens de mundos completamente diferentes. De um lado, morava Lucas, filho de uma família humilde, acostumado desde pequeno a trabalhar para ajudar em casa. Vendia balas no sinal, fazia pequenos serviços, sempre com um sorriso no rosto, mesmo sabendo das dificuldades que sua família enfrentava todos os dias. A casa era simples, os móveis antigos, e o futuro, incerto. Mas ele tinha sonhos: queria estudar, viajar, mudar de vida.

Do outro lado do rio, morava Helena, filha única de uma família rica, cercada de conforto e oportunidades. Tinha os melhores professores, viajava nas férias, nunca se preocupava se teria comida na mesa. Mas, mesmo com tudo isso, sentia um vazio que não sabia explicar. Vivia presa em compromissos que não escolhia, em padrões que não entendia.

Os dois se conheceram por acaso, quando Helena perdeu um colar de família enquanto caminhava pelo parque perto do rio. Lucas encontrou a joia e, sem pensar duas vezes, correu atrás dela para devolver. Ela ficou surpresa com o gesto e, aos poucos, os encontros foram se repetindo: conversavam, riam, falavam sobre a cidade, sobre o futuro.

Helena nunca tinha parado para pensar na vida que Lucas levava, nas dificuldades, na luta diária. E Lucas nunca tinha visto de perto como era a vida do outro lado: os privilégios, mas também as pressões escondidas. Começaram a perceber que, apesar das diferenças, tinham muito em comum — sonhos, medos, vontade de ser feliz.

Com o tempo, criaram um laço forte, mas sabiam que o mundo ao redor não via aquela amizade com bons olhos. Helena ouvia os pais falarem com desprezo de quem morava "do outro lado do rio", e Lucas sabia que muitos do seu bairro não acreditavam que os ricos pudessem se importar de verdade.

A história deles não foi de conto de fadas. Não acabaram juntos, nem mudaram o mundo. Mas mudaram a si mesmos: Helena passou a olhar a cidade com outros olhos, entendendo que a vida é feita de desigualdades profundas que não podem ser ignoradas. E Lucas, mesmo seguindo sua luta diária, ganhou confiança para continuar estudando e buscando seus sonhos, sabendo que, apesar das barreiras, há sempre pontes invisíveis que podem unir os mundos mais distantes.

E assim, em uma cidade dividida, eles descobriram que as diferenças entre as classes sociais não deveriam afastar as pessoas, mas provocar a reflexão e, quem sabe, o desejo de construir uma sociedade mais justa.

Inserida por _Maria_

⁠A Balança Invertida
Contam lendas de um embate,
Entre o bem e o disparate.
Um Deus de amor e luz,
E um Diabo que seduz.
Mas a história, quem a lê,
Vê dilúvios, vê sofrer.
Vê cidades em ruínas,
Por ordens tão divinas.
Pragas, fome e inquisição,
Em nome da salvação.
Quantas vidas ceifadas,
Por espadas consagradas?
O Diabo, tentador,
Ofereceu saber, valor.
Uma maçã, rebeldia,
Contra a monotonia.
Quem pesou mais na balança?
A ira ou a esperança?
O castigo celestial,
Ou o questionar do mal?
Pense bem, use a razão,
Nesta antiga canção.
Talvez o anjo caído,
Tenha sido menos temido.

Inserida por Delgrund

⁠. A beleza da morte morte

A Morte sempre soube seu papel,
Chegava para todos, um final cruel.
Mas nunca parou para sentir o ar,
Até que a Vida, radiante, a fez sonhar.
Nos olhos da Vida, um brilho sem igual,
Tão magnífica, um amor sem par.
A Morte tentou, mas não pôde tocar,
Decidiu então, apenas acompanhar.
A cada passo, um novo encanto,
A Morte fascinada, em doce espanto.
Como a Vida era bela, sem disfarce,
Crueldade seria não se entregar a esse enlace.
Foi ali que a Morte se apaixonou,
Pela Vida, um amor que a transformou.
O mais puro que podia existir,
Vindo de algo sombrio, a Morte a sorrir.
Mas o dia chegou, o inevitável,
A Morte relutou, um nó apertado.
A Vida, sábia, compreendeu a dor,
Era o momento de cumprir o amor.
Num abraço final, o destino selado,
Nascemos sabendo o fim, predestinado.
Mesmo que doa, temos que aceitar,
Que aqueles que amamos, precisam partir, e nos deixar.

Inserida por gabriel_luiz_maroli

⁠No final, é só um visto,
um algarismo numa folha ou site,
que muda seu modo de ser, seu caráter,
te define rico ou pobre,
mesmo que no fim, não mude muito,
é apenas um número.
Quantas folhas desperdiçadas para gerar insignificantes trabalhadores,
de empresas quaisquer, serviço públicos supérfluos,
que tiram o tempo de quem não tem, e adicionam aos que em abundância possuíam.

Sério? Ainda sonha em viver nas alturas, em se tornar um bilionário podre de rico com carros luxuosos e mansões? Enquanto der valor a notas, ou achar importantes tarefas escolares, seu destino é previsível, apenas olhe ao seu lado, e veja, há muitas sonhos iguais.

Inserida por LefferStinny20

⁠A dor do luto é uma ferida profunda na alma, que marca a ausência de quem amamos.
É um silêncio que ecoa no coração, uma saudade que nunca cessa.
Cada lembrança traz um misto de dor e gratidão, pois o amor permanece, mesmo na ausência.
O luto nos ensina sobre a fragilidade da vida e a força que carregamos para seguir em frente.
Chorar é permitido, sentir falta é inevitável, mas é preciso lembrar que a vida continua.
Com o tempo, a dor se transforma em saudade serena, e as lágrimas dão lugar aos sorrisos de lembrança.
O amor que sentimos nunca morre, ele apenas muda de forma e passa a habitar a memória.
Respeitar o próprio tempo de cura é um ato de amor consigo mesmo.
Cada pessoa lida com o luto de maneira única, e não existe um caminho certo, apenas o seu.
Que, mesmo na dor, possamos encontrar esperança, acolhimento e paz.

Inserida por _Maria_

VIVER À BEIRA DO RIO...

Ah, morar à beira de um pequeno rio da Amazônia... Deixar a vida fluir como as águas calmas que espelham o céu, sem pressa, sem aflição. Lá, o tempo é outro. Não é marcado por relógios, mas pelo vai e vem das marés, pelo canto dos pássaros ao amanhecer, pelo balanço das canoas que deslizam suaves sobre a correnteza...

Os ribeirinhos sabem de um segredo que o mundo lá fora parece ter esquecido: a felicidade mora nas coisas simples. Num café coado na hora, compartilhado na varanda. No peixe fresco que chega direto do rio para a panela. No sorriso largo de quem não acumula riquezas, mas histórias. Na rede que balança ao vento, embalando **sonhos e sestas** sem culpa...

Quero aprender com eles. Quero sentir a lama entre os dedos, pescar meu próprio alimento, conhecer cada curva do rio como se fosse um velho amigo. Quero ouvir os causos dos mais antigos, deixar que a sabedoria das águas me ensine a viver com menos e ser mais...

Amazônia não é um lugar, é um estado de alma. E eu, no fundo do peito, já me sinto ribeirinho. Só me falta chegar lá, deixar o rio me adotar e, finalmente, ser feliz do jeito que só quem vive nessas águas sabe ser...

Inserida por risomarsilva

Ainda carrego um sonho no peito.
Não é apenas meu — é nosso.
É feito de fé, de cicatrizes e de passos firmes, mesmo em estradas incertas.

Com essa fé, seguimos transformando a dor em força,
cortando da rocha bruta do desespero
uma pedra que nos sustente:
esperança.

Com ela, aprendemos que a união fala mais alto
do que qualquer ruído de ódio.
Que podemos caminhar juntos,
orar, lutar, resistir…
E, um dia, sermos verdadeiramente livres —
não só no corpo, mas na alma.

Meu irmão, minha irmã,
nossa vida é feita de escolhas.
Cada caminho nos ensina,
cada queda nos molda,
cada sonho nos empurra pra frente.

Que a base da nossa caminhada
seja o amor que espalhamos,
a fé que nos levanta
e os sonhos que nos mantêm vivos.

Inserida por AertonL

⁠O tempo se curva, a eternidade acena,
a criação geme por vida plena.
E entre lutas, e dores,
um grito sobe e alcança os céus:
“Vem, Senhor Jesus!”
Não é um clamor de desespero,
mas de amor sincero e verdadeiro.
É saudade do lar que não se vê,
é a voz da fé que diz: “Eu criei!”

Inserida por MiriamLeal

⁠Claro que te esqueci... é tão claro

Agarro o que restou.
Um sopro... que o vento levou.
Estou em queda... voo livre.

Sim, sem paraquedas.
O frio no corpo aquece a alma.

A quem quero enganar?
Tudo está a congelar.
Rasga-se a ferida.
Vida doída.
Abafo um gemido.

Decido: não vou te procurar... não te quero mais.
És apenas um fragmento. Lamento!
Não somos mais os mesmos.
Tomamos rumos tão diversos.

Por que estou eu aqui a falar de ti?
Não cabes mais em meus versos.
Sim, eu me recuso a lembrar de ti.

Eu sei: eu te esqueci.

Inserida por RosangelaCalza

⁠Alma cósmica

Ah! Essa faça falsa calma.
Tens um turbilhão em teus pensamentos.
Empurras-me cada vez mais para um buraco sem fim. Pobre de mim.
Que faço?
Mudo minha rota?
desisto desta calma desesperada que estás tentando me impor?
ou me encaixo nela...
Estou com minha alma cósmica perdida.
Da vida não consigo mais encontrar a saída.
Encolho-me toda.
Dedico-me às escritas amenas?
Apenas a duras penas...
Sinto vontade de chorar até não sobrarem lágrimas.

Inserida por RosangelaCalza

⁠Por quê?

Por que me mostrastes um mundo que não poderia me aquecer...
Um mundo cheio de tristezas que eu só queria esquecer.
Tenho defeitos demais.
Ah! Eu só queria voltar atrás.
Fixar-me naquele mundo opaco,
habitado por seres itinerantes.
Por que não volta tudo a ser como antes?
Choro. (eu sei que de nada adianta, mas choro...)

Inserida por RosangelaCalza

“⁠A inveja é um câncer exposto.
De todos os males, a inveja é o pior; dela derivam todos os outros males existentes no mundo. Foi por causa da inveja que o anjo de luz se transformou em Satanás. Tanta era a inveja em seu coração, que perdeu a morada nos céus e foi lançado ao inferno onde foi morar.”

Inserida por FurtadoBrunno

⁠Reflexos de um caminho
No espelho, o tempo escorre,
Estrada que já passou,
Lembranças que o vento leva,
Histórias que o coração guardou.
No vidro, o céu se estende,
Promessa de um novo além,
Enquanto o sol se despede,
A vida segue — e tudo vem.
Entre o que fica e o que chega,
Há um silêncio a contemplar:
Nem tudo que vai embora
Deixa de nos acompanhar.
O passado é como a curva
Que some no retrovisor,
Mas o presente acelera,
Guiado por fé e amor.

Inserida por kauanpinheiro

⁠A busca espiritual é, para muitos, um refúgio em tempos de incerteza. Encontrar paz, luz e proteção é um desejo natural, mas há um ponto de atenção que nem sempre é percebido: a tendência de entregar completamente o próprio caminho a forças externas, sem assumir a responsabilidade pela própria evolução.

Os mestres ascensionados, ao longo da história, trilharam seus caminhos com coragem, deixando ensinamentos e exemplos que nos servem como luz. Suas trajetórias não foram marcadas por espera passiva, mas por ação consciente e transformação interna. Inspiram-nos justamente porque mostraram que o despertar espiritual não acontece por intervenção externa, mas pelo encontro verdadeiro com o próprio eu.

Quando um buscador depende exclusivamente de mestres, guias ou técnicas como forma de evitar desafios internos, ele se distancia da essência do crescimento espiritual. A jornada não se trata apenas de receber proteção ou amparo, mas de desenvolver força interior, encarar medos e assumir o protagonismo da própria existência.

A espiritualidade madura é aquela que equilibra a fé com a autonomia. Os ensinamentos e práticas podem servir como suporte, mas jamais devem substituir a coragem de olhar para dentro e transformar o que precisa ser trabalhado. O crescimento acontece quando a pessoa percebe que não há salvadores externos—apenas reflexos do poder que sempre esteve dentro de si.

A evolução espiritual, no fim das contas, não é sobre esperar que algo superior resolva os dilemas da vida. É sobre ter a disposição para enfrentá-los e descobrir que a luz, tão procurada, nunca esteve distante. Ela sempre esteve dentro de nós, esperando para ser reconhecida e vivida plenamente.

Inserida por fluxia_ignis

⁠O amor incondicional é como um rio infinito, cujas águas deslizam suavemente pela eternidade, sem jamais secar. Ele não conhece fronteiras, nem se curva ao tempo ou às mudanças; simplesmente existe, puro e imutável. Não anseia por aplausos, nem mendiga reconhecimentos, pois sua essência não reside na recompensa, mas na entrega genuína de ser e permanecer.

Na travessia da vida, tantas vezes confundimos amor com o reflexo de nossos desejos, expectativas e sonhos projetados em outro alguém. Amamos, não a alma autêntica que repousa diante de nós, mas a imagem delicada que forjamos dela—aquela visão cristalina e frágil, como o vidro de um espelho, que se estilhaça ao menor embate com a realidade. E quando a estrada do afeto chega ao fim, quando a amizade se dissolve na névoa da despedida, a verdade nos envolve como um sussurro melancólico: o que amávamos não era a pessoa, mas a ilusão que criamos dela.

Ah, mas o amor incondicional… Ele é outra história, um verso escrito com a tinta da eternidade. Não se altera porque não se apega a idealizações, não se desfaz porque não se ergue sobre ilusões passageiras. Amar sem condições é contemplar o outro na plenitude de sua luz e sombra, na delicada harmonia de seus defeitos e virtudes, sem a ânsia de moldá-lo à nossa vontade. É um gesto de aceitação que transcende o efêmero, um olhar que acolhe sem exigir transformação.

Este amor sobrevive ao tempo porque não pertence a ele. Resiste à ausência, à distância, até mesmo ao adeus, pois não se curva às oscilações da vida. Onde floresce, também germinam a compreensão e o perdão, que o sustentam como raízes profundas em um solo fértil.

O amor incondicional é farol na tempestade, guia silencioso que ilumina sem pedir nada em troca. É chama eterna que aquece sem se consumir, um sopro de generosidade pura, ecoando pela imensidão da alma humana.

Inserida por fluxia_ignis

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