Carta a um Amigo Detento
Infindável procura de um sentido qualquer
existência perturbadora de um âmago incompreendido
sinta-se vago plainando em um vazio
das dúvidas que o cercam através da descrença.
Junte-se a trajetória das incertezas
aqui jaz uma fé cega
revestida de uma alma semimorta
questione o inquestionável
desperta-te afim de compreender
a busca por si só é o real viver...
A trasnformação é como um grande parto...sinto as contrações, coração acelerado e muita expectativa dói sim, mas é uma dor diferente, pois sei que vai nascer um eu melhor, alguém mais inteiro,o EU no aqui e agora, o eu que olha para trás e agradece, e olha o futuro em forma de louvação.
A transformação se faz por amor a nós mesmos e a base que sustenta é a alegria.
Tudo na vida passa verdade!!, a dor, a tristeza, a paixão, até momento alegres passam, pois , há um detalhe importante da vida que permanece, o amor. Que quando verdadeiro, é cuidado e regado reciprocamente, podendo nos trazer:
a verdadeira paixão,
a verdadeira dor,
e os verdadeiros momentos alegres, nos proporcionando a mais linda felicidade plena.
Existe um problemas com os sonhos: Durante tempos eles nos alimentam, contudo, se não os fizermos reais, tornarão a nós em forma de pesadelo.
Não acredite apenas nos seus sonhos, faça-os acontecer. Nada é pior do que ser cobrado pelos sonhos que não levamos adiante usando-os apenas para enganar ao tempo e, quiçá, às nossas realidades.
Dá uma medalha a um vencedor de uma competição e ele sorrirá e ficará feliz.
Dá-lhe uma garrafa de água em vez disso e ele agradecerá mas o que vê ele? Algo que ele pode comprar arranjar quando quiser com o dinheiro que tem e não dá valor a algo tão desprezável por o ver diariamente.
Mas afinal... Quanta ignorância?
Dá uma garrafa de água a um sem abrigo ou a um esfomeado abandonado e ele não sorrirá nem demonstrará expressão mas garanto que ficará feliz.
Dá-lhe uma medalha em vez disso e ele nada dirá nem compreenderá a tua atitude. Mas o que vê ele? Um objeto que nenhum significado tem para ele porque não o salva.
Este pensamento é básico e poderão dizer que nada tem demais... mas o facto é que a maioria da humanidade não se esforça para o mudar. Nós valorizamos sempre quem aumenta o seu ego e ignoramos quem o abandona. Será certo ou errado? As certezas e os erros são, e serão, sempre subjetivos, mas, no mundo em que vivemos, poderá haver tal ignorância e egocentrismo no mundo? Este é o futuro que queremos para nós? Será o futuro que, quem nos trouxe, quer para nós? Se sim... Eu não pertenço aqui.
Ridiculo e um pessoinha que alega, mas nao tem corajem de provar. Usa um anjo para intervir na minha familia. Mesmo que fosse leiga acho que teria o prazer de provar tudo... Errei mas graças a Jesus Cristo e Nossa Senhora e minha menina...Acordei pois sendo amado e bem melhor a vida...bora viver a vida...
Davi Real
Tenha Fé, acredite em Deus e jamais deixe de acreditar em você !
A Fé é determinada por um pensamento em uma determinada vibração, sendo um reflexo da nossa consciência.
Fé de forma isolada ou separadamente, ela é uma crença imutável onde o novo não existe, portanto ela encarcera.
Eu não estou falando de Religião e sim de Fé. Acreditar em Deus e não acreditar em você mesmo(a), isso é um paradoxo, uma delusão no meu ponto de vista. (Guy Barreto)
Quero oferecer hoje um brinde especial!!
Aos que estão partindo e deixarão saudades...
Á honra ás lagrimas dos que se despedem...
A outros que estão a caminho e por este motivo enchem de alegria e expectativa o coração de quem espera...
Aos que estão batalhando por uma conquista
Aos que estão na reta final de uma grande vitória...
E também aos que já podem respirar aliviado e comemorar o triunfo!
Aos que amam... aos que buscam o amor... aos que ainda irão encontrar e aos que já tem um amor e ainda não se deram conta disso.
Aos que buscam todos os dias se encontrar...aos que já sabem o caminho... a outros que estão simplesmente perdidos, e para esses também um brinde, porque para eles qualquer atalho é o suficiente...
Aos que simplesmente seguem...aos que param...olham para os lados e seguem de novo!
Tim-Tim
Texto: Aline Bergamini
Consertei um remo...
Ontem,
passei o dia ali,
sentada na rede
e falando comigo,
ia contando minha vida
de um jeito simples
que ainda lembrava.
Nessa volta
para o passado,
pintei um barco,
consertei um remo
e entrei no mar
para saber
se ainda sabia
como navegar.
Descobri
que andava sumida
e me prometi,
que logo voltaria
porque continuava
meu, esse mar.
by/erotildes vittoria
REPÓRTER INGLÊS E A REENCARNAÇÃO DO CARAMURU
Um repórter inglês foi "gentilmente" convidado para vir ao Brasil relatar as benesses do país ao mundo, algo como conhecer e conviver com o povo primata do capitalismo selvagem tupiniquim, anfitriões da Copa do Mundo 2014. Por volta das duas horas da manhã, Ian Herbert e sua comitiva "iam" pela praia de Copacabana quando foram abordados por um grupo de brasileiros da tribo "ladrão vida loka", que avisou de prontidão a necessidade de possuir os seus pertences através da subtração, por sinal, atividade costumeira pelos nativos dessa tribo.
Talvez ele tenha sido descuidado em sair uma hora dessas, afinal, duas horas da manhã não é o momento certo para estar nas ruas. Mas, que horas são?
Enquanto começo esse parágrafo, o relógio no canto da tela marca exatamente 12h30m, será esse o momento adequado para sair às ruas? Quando descobrirem, e se voltarem da descoberta, me avisem...
Agora já são 12h31m, ainda não sei o momento certo, mas ao invés de progredir de minuto em minuto no texto, preciso fazer um retorno arcaico aos longínquos anos de 1500, quando um certo Diogo Álvares naufragou em terras brasileiras, ou Terrae Brasilis. É que, ainda perturbado pelo naufrágio avistou logo um grupo de assustados e selvagens antropófagos, que cercaram-no por volta das 14 horas (creio eu) e, em dialeto próprio e gestos avisaram que necessitavam, não de seus pertences mas de suas partes para saciar a fome. Diogo teve sorte, descobriu logo um meio de enganar os nativos com a velha espingarda salva no naufrágio, apresentou a malandragem lusitana aos indígenas e se tornou o temido e respeitado "Caramuru - Filho do Trovão", enviado por Tupã para protegê-los. Começa então a INVENTAR o Brasil.
Quem se interessar mais pela saga de Diogo Álvares, indico a leitura do livro "CARAMURU", de Frei José de Santa Rita Durão. Só quero antes contar que Diogo Álvares acaba casando-se com a índia Paraguaçu, que tem ares de adivinhar o futuro. Tudo bem! Para quem não leu, estraguei o final do livro, mas o fato é que a Paraguaçu jamais teria previsto que 514 anos depois, o inglês Ian Herbert estaria ainda na mesma condição que Diogo esteve no século XVI.
No poema épico de Santa Rita Durão os primatas não conheciam o capitalismo selvagem, sequer sabiam que estavam rodeados por tanta riqueza material, andavam "pelados pelados nús com as mãos no bolso" e nem imaginavam que os bolsos foram feitos para guardar as riquezas, achavam que a coisa funcionava assim espalhada pelo ar. O que eles queriam do português náufrago, era a carne dele para se alimentar, mas, então, a arma de fogo encantou a todos.
Os portugueses foram embora, as riquezas também, e o que ficou foi o legado de pobreza, de malícia, de esperteza sobre o outro, e, sobretudo, o desejo material a qualquer custo.
Já o Ian Herbert, chegou em praia tupiniquim e encontrou uma tribo não tão inocente, que não deseja comer a carne humana, mas quer os seus pertences, por isso é capaz de matar com a arma de fogo que Diogo esqueceu. Já não há mais espaços para "Caramurus", pois eles, primatas, são os pretensos filhos do trovão.
Ian foi esperto, porque não bancou o esperto. Se fosse o Diogo...
Contudo, ainda há políticos espertos que querem bancar o Caramuru, que contratam repórteres para virem falar bem do país e passar uma boa imagem para o mundo lá fora, que tentam amansar os selvagens com pão e circo, com bola e grito. Mas o gol foi contra...
E nessa onda de fantasias, a reencarnação do Caramuru quer REINVENTAR o país, não através da solução dos problemas, mas pela pintura de um Brasil para inglês ver.
E essa frase continua fazendo sentido...
Para cada um existe uma verdade, e essa verdade é a certa para cada um, e cada um compõe sua verdade.
O problema é ser ignorante, sempre compondo sua verdade como a única correta, assim nascem as intrigas.
A verdade de um é apenas um ponto de vista, mas existe a verdade entre as verdades, a única correta na qual não possui o ponto de vista de ninguém, somente a verdade verdadeira daquilo que acontece.
Tenho uma meia que é vermelha, tem um desenho de um homem
com um chapéu vermelho e uma grande barba branca. Ele é o papai Noel e
traz presentes. Vi fotos dele. Mas nunca antes me trouxe presentes. Eu era
mau. Papai Noel não traz presentes para os meninos que são maus. Agora
sou bom. Minha nova mamãe diz que sou bom, muito bom. Ela não sabe.
Nunca devo lhe dizer... mas sou mau. Não quero que ela saiba.
Um Brasil sozinho...
Existe um Brasil grande,
cheio de sonhos e promessas,
mas é lá, acima do coração
bem no meio do sertão,
onde mora a escuridão.
Há um sol bonito
que aparece todos os dias
e também noites estreladas
naquele céu tão especial,
mas luz e estrelas,
só enchem a imaginação do poeta
que vendo tanta pobreza,
coloca naquela mesa
sua poesia falando de fome.
A água quando desce do céu,
faz da terra um paraíso em festa,
mas depois vai embora
e deixa o povo outra vez sozinho
naquela terra seca onde mora.
Muitos, partem e repartem,
mas vistos com indiferença,
acabam sempre discriminados
e nas avenidas desconhecidas,
passam fome como lá.
Alguns, tentam voltar,
mas poucos conseguem,
a saudade pega pesado
naqueles rostos cansados
e marcados pela vida difícil.
Há, em cada um deles,
muita coragem para continuar,
mas há sempre, também,
uma tempestade de lágrimas,
pronta para desabar.
by/erotildes vittoria/27 de março de 2014
Celulares caros transformam jovens menos preparados em delinquentes. Eles começam com um pequeno furto e a impunidade cria a falsa impressão de que quem não tem, pode se apropriar das coisas dos outros.
Faz uns dois meses uma cliente esqueceu seu celular caro, no provador da nossa loja e minutos depois voltou para buscar.
A garota que a atendia fingiu procurá-lo mas na verdade escondeu-o nas próprias roupas, dizendo à cliente que não o havia encontrado.
Inconformada e inconsolável a cliente reclamou com a gerente e disse que iria imediatamente à delegacia fazer um boletim de ocorrência, mas que deixaria um número de telefone para ser avisada caso o aparelho fosse encontrado.
Nesse meio tempo eu cheguei na loja e a funcionária sobressaltada me perguntou:- O que vai acontecer quando a cliente for à delegacia? E eu lhe disse que seria feito um registro do ocorrido, não havendo, aparentemente, responsabilidade da loja uma vez que ela poderia ter esquecido em outro lugar.
A funcionária saiu para o almoço e foi encontrar com o namorado no Mc.Donalds. Depois de um tempo me ligou em prantos dizendo que estava arrependida, que não sabia o que havia ocorrido, mas que de fato ela havia furtado o celular, disse que estava com muita vergonha, arrependida e desesperada por não saber o que lhe aconteceria.
Pensei por alguns segundos e a única coisa que me veio á mente foi o arrependimento eficaz. Se ela devolvesse o celular a gerente ligaria à cliente, entregaria o celular e não haveria maior dano.
Quanto à funcionária, de imediato não me ocorreu que ela pudesse ter devolvido em razão das câmeras instaladas na loja, pela possibilidade de haver um GPS no celular, só pensei no dano que o fato poderia causar a uma garota de dezessete anos por um deslize momentâneo para ter o objeto do desejo da maioria dos jovens, um I Phone.
De fato a gerente telefonou á cliente e devolveu o telefone.
A funcionária envergonhada me pediu um dia de folga para não ter que enfrentar as colegas que ficaram sabendo do caso e eu expliquei a todas que não deveriam tocar no assunto por caridade a alguém que havia errado mas arrependeu-se.
Hoje quem está arrependido sou eu. O contrato da funcionária que era de noventa dias nem havia terminado e ela já havia procurado um advogado para entrar com uma ação, cujos termos não vou repetir para não deixar vocês com raiva, mas é bom que todos saibam que a estória vai cair por terra com as provas cabais de postagens no Facebook,mensagens no Instagram e wathsapp, imagens de câmeras instaladas na loja e fotos, muitas fotos,claro, a minha especialidade.
Um ano a mais de vida e menos um na existência carnal neste planeta...
Um passo a mais na evolução?
Envelhecer é perder ?
Adquirir experiência é ganhar...
Somos o ponto onde as energias contrárias se chocam e nossa missão é equilibrar isso e conviver pacificamente com essa dualidade que há dentro de nós... Feliz??? Existência!!!!!!!
"A bicicleta de Irina Dunn"
Um peixe de bicicleta
Equilibra-se como pode.
Ele avança dentro d’água
De um mar sem ciclovia
E quase perde o equilíbrio
Com o guidão da maresia.
Pois um peixe de bicicleta,
Dentro do mar de espuma,
Segue, contra a corrente,
Com os pedais de bruma,
As rodas luzindo ao sol,
Sem corrente nenhuma.
Levo Irina na garupa
E pedalo em linha reta
Pois Irina disse um dia
(Mas não sei se estava certa):
“Mulher precisa de homem
Como um peixe, de bicicleta.”
Nota do autor do poema: Irina Dunn, feminista australiana, disse certa vez que a mulher precisa dos homens tal como um peixe precisa de bicicleta. Trata-se de um slogan feminista, sugerindo que os homens são supérfulos às necessidades da mulher.
"Pintando o Sete"
Um pinguço pega o pito
e pita debaixo da pita.
A pita, com muita pinta,
pinta uma dúzia de pintos,
com pingos pretos de tinta.
– E o pinguço?
– Pinta o sete.
– Como pinta o sete
o pinguço?
– Pita pinto pinga pita
pia pintos pingos pingam
pia pia pinto pinto
pinga pito pinto pinga
pingo pinga pinta pia
Depois o pinguço dorme
e a língua morde
sonhando que chovem
pingos de pinga.
As vezes a gente sente uma vontade de dar um tempo da vida... se isolar um pouco...Evitar algumas pessoas, algumas situações...Ficar na platéia. .(...)
Uma sensação besta de um vazio que insiste em permanecer...
Um cansaço estranho por não saber o que se está fazendo da vida.
Um 'Q' de inutilidade.
não ponha palavras na minha boca,
sinceramente não que pensa sou,
apenas sou um pensador,
alguém deseja ama sem esperar se amado,
não fico atrás de ninguém,
bem seria fato meramente jugar,
porque seria diferente,
o fato ser diferente das outras pessoas,
que diz ser o mesmo ser é uma ironia,
ser dizer todos são iguais isso seria singularidade?
bem o caos imponente da minha mente,
tento compreender como seria igual a outra pessoa,
não encontrei singularidade diante da devastação...
do meu mundo e a confusão da minha mente,
daria propensão de ser igual algo que nunca seria...
mesmo diante das tua ideias é um apocalipse,
então não venha com meias palavras em sentimentos de dor.
A PROCURA DE ALGO
Ando solitária,perdida em mim mesmo, sem ter para onde ir, a procura de um lugar, para esquivar-me de toda a dor
e decepção que me causam ,mais infelizmente a minha procura parece não ter fim e quando penso que estou perto de achar, só percebo que o tão perto, se torna cada vez mais longe e assim, fico aqui nessa eterna busca perdida em meus pensamentos,no meu próprio Eu tentando me entender tentando ser alguém melhor, até para mim mesma.
Mais por algum motivo nada que eu faça adianta,pois cada vez que faço algo, há princípio da certo,mais logo depois tudo se torna um pesadelo..
Pesadelo esse,que me atormenta toda noite deixando-me cada vez mais cabisbaixa,
E assim, vou ficando mais longe de encontrar a paz
Interior, aquela na qual todas falam....
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