Cansei de Sofrer
Os olhos estavam cansados de chorar.
O coração apertado de doer.
A alma recuada por sofrer.
O corpo farto por pertencer a uma menina tão distante de si ser.
Diz estar cansada de tanto sofrer,
Mas sempre houve a emoção,
Emoção dura pouco,
Felicidade momentânea,
Sempre sofreste por amor,
Raivosa, chora mais um pouco,
Dizia não sofrer mais,
E torna se apaixonar de novo,
Paixonite sem tamanho,
Dura pouco,
Como mês de fevereiro,
Pode-se dizer amor de verão,
O que falta pra compreender a razão?
Não sofrestes,
Viverias feliz,
Amar e ser amada,
Comigo e mais ninguém,
Dor?
Sentiria sim, mas somente na hora do parto,
Eu olhando para você e chamá-la-ia de minha,
Minha esposa, minha rainha,
A mãe dos meus filhos,
A mulher sábia, que é dona da felicidade,
E razão do meu viver,
Escolher a Razão seria,
O motivo da sua felicidade,
E da minha.
Ai, eu vou morrer
Mas hoje não.
Ah eu vou sofrer
Mas hoje não.
Eu me sinto cansado
Por tudo que tenho passado.
Iria sentir pena de min
Mas não vou ser assim.
Hoje não!
Hoje não é em vão.
Hoje vou deixar que minha inspiração
Vire o meu refrão.
Hoje não
Hoje não.
Hoje vou sorrir
Hoje não vou dormir.
Hoje eu vou voar
Hoje vou acordar e sonhar.
Neste mundo meu destino é sofrer
Estou cansado de ser humilhado
Para mim é difícil viver
Fico no meu canto isolado
Não compreendo a vida
Quanta provação
Minha alma está ferida
Tudo parece ilusão
Sinto-me esquecido
Cadê os amigos?
Ninguém conversa comigo
Só vejo inimigos
O maligno tenta me destruir
Fiquei frágil, vulnerável
Parei de sorrir
Existem pessoas insuportáveis
Já esgotou a paciência
Eu quero ir para o céu
Peço a Deus conforto e inteligência
Meus dias são amargos como fel
Me console Espírito Santo,
Estou desesperado
Tu és útil e importante
O meu coração está abalado
Tenho tanto medo
E vários traumas
O povo sempre aponta o dedo
Conversa e nunca para
Meu desabafo é sincero
O ser humano é malvado
A verdadeira felicidade surge quando o coração, já cansado de sofrer, aprende a amar sem desejar nada em troca.
Profundos Sentimentos Da Superficialidade
Estou cansada de sofrer pela a incompreensão quando se refere ao relacionamento entre os seres humanos, em si muitas vezes eu sinto um pouco de nojo pelo modo que alguns agem, pois por mais simples que as pessoas tentam ser são complexas por sua natureza que muitas vezes não sabem o quer, nem o que dizem e se esquecem com uma facilidade absurda, pensam que as pessoas não possuem sentimentos como elas.
Um dia, somos a pessoa mais especial da face da terra, somos simpáticas, possuímos as melhores qualidades que uma pessoa pode ter, ganhamos tantos elogios e usam de palavras, gestos e artimanhas para conquistar nosso coração, a nossa confiança até ficarmos apaixonados, mas de repente se afastam de nós sem um motivo aparente fazendo com que o silêncio machuque o nosso coração profundamente fazendo nascer um sentimento de revolta como o que eu fiz de errado ou o que tem de errado comigo fazendo com que me sinta culpada pelo o fim da relação, irrigando uma imaginação fértil tentando achar os porquês por estar completamente inconformada com a situação.
Quem tentou conquistar meu coração não teve a real intenção de me amar, apenas foi uma pessoa superficial nas palavras, nunca valeu à pena e a tua tentativa foi em vão por alguns instantes você, conseguiu com que eu me sentisse a pior pessoa do mundo, porém você me fortaleceu, pois eu tenho dó de você e se hoje está solitário não por acaso ninguém merece viver de migalhas de amor e de respeito de uma pessoa de não é grande coisa como você, pois pelas as suas reais atitudes você é simplório demais para ser amado de verdade.
Cansada de sofrer, cansada de fingir que estou bem, cansada de sorrir forçado, cansada dos meus olhos tristes, cansada de chorar escondido, cansada...
15°02°23
Naquela Campa -
Há um poema cansado
Nas rimas do meu sofrer
Mais um momento marcado
Pela vontade de morrer.
Há um silêncio que agito
No fundo dos meus sentidos
E o meu poema é um grito
São meus sonhos perdidos.
E o que ficou do que fomos
Está preso ao fado, à poesia
P'ra mim seremos e somos
Aquele amor que eu sentia.
Aquelas horas tão nossas
Só eu as guardo no peito
Talvez também 'inda possas,
Lembra-las tu ao teu jeito.
Naquela campa tão fria
Deixo uma rosa e um beijo
Que a Musa desta poesia
Fica virada p'ro Tejo.
(Poema escrito pelo Poeta junto ao túmulo da sua sua Inspiração, Celeste Rodrigues, no Cemitério dos Prazeres em Lisboa, no talhão dos artistas, virado para o Tejo)
Naquela campa -
Há um poema cansado
Nas rimas do meu sofrer
Mais um momento marcado
Pela vontade de morrer.
Há um silêncio que agito
No fundo dos meus sentidos
E o meu poema é um grito
São meus sonhos perdidos.
E o que ficou do que fomos
Está preso ao fado, à poesia
P'ra mim seremos e somos
Aquele amor que eu sentia.
Aquelas horas tão nossas
Só eu as guardo no peito
Talvez também 'inda possas,
Lembra-las tu ao teu jeito.
Naquela campa tão fria
Deixo uma rosa e um beijo
Que a Musa desta poesia
Fica virada p'ro Tejo.
Chega de chorar, chega de sofrer por quem não merece. Deus me deu um lindo sorriso para eu gastá-lo da melhor maneira possível, e é isso que vou fazer.
Estou cansado da minha vida. Existe um ditado que diz "não dá para agradar todo mundo", mas eu não consigo agradar ninguém. Eu não sei por que faço tudo o que me pedem, não consigo guardar mágoa, mas por algum motivo eu sou ruim pra eles. Cansei de ouvir suas mentiras. Eu sou bom com eles, mesmo me tratando mal, como disse, não guardo mágoa, às vezes só queria sumir e ficar sozinho com meus pensamentos, como agora. Eu não sei o que fazer mais, desse jeito não dá para viver. O errado é tão certo e o certo é tão errado. Não posso levar mais esse peso comigo.
Cansado
De peito ferido
Machucado
Sorriso perdido
Seguindo
Levando adiante
Sentindo
Essa dor constante
É destino
Sigo lutando
Findo
Mas sei quando
Passas as noites em branco,
cansado, sem forças, mas pintas.
Na tela, vês uma janela,
mesmo sentindo que estás-te nas tintas.
Se pintas aquilo que sentes,
não mais finjas a tua dor.
Não ocultes as linhas da tela
que reproduzes com tintas sem cor.
Se sentes e choras, pintor ,
que a arte não pode mudar-te.
Deixa levar-te pelo vento
que os pincéis hão-de abraçar-te.
Mas caro pintor, chorar por amor
não é deixar de sentir a paixão.
Pega na tela, e faz-te a ela
que o cavalete suporta a razão.
Lembras-te dela, ao ver na janela,
sem que ela saiba da tua existência.
Inspiras-te nela, e pões na paleta
as tintas da inocência.
E nas tuas mãos arrasadas, manchadas
de tonalidades sem cor,
pousa a tinta, que passa na tela
para expressar o que sentes pintor.
Liberta essa dor, caro artista.
Liberta o furor, suja essas mãos.
Levanta os pincéis, pousa a bebida,
onde te vais afogando em vão.
Apenas cansada fisica , emocionalmente e psicologicamente. Tudo gira e sempre volta ao mesmo lugar , você se livra dos males ,aceita que as vezes estar sozinha é o melhor a se fazer, se mantem feliz da maneira que da e de repente la vem ele , o bendito bichinho do amor, ai você se apaixona, sonha acordada, sente aquele frio na barriga, tem horas que parece flutuar, mais quem dera realmente fosse só flores, então aparece a desconfiança, a distância não aquela medida por km , a distância de alma , sabe quando você está perto tão perto que se estender a mão pode tocar , mais talvez a pessoa não queira estar presente,você tenta fazer de tudo e nunca basta mas voce continua tentando afinal , só quer ver a alegria da outra pessoa ainda que isso lhe custe a propria tristeza,mais tudo bem, ele esta feliz não é mesmo?!. -Não, a verdade é que eu gostaria de voltar no tempo, de apagar todo o ocorrido, de estar com o coração vazio , queria sentir leveza e conseguir domir a noite toda sem preocupação, queria pensar apenas em mim ou no que farei na minha proxima folga,voltar ir a lugares sozinha sem sentir falta da presença de alguém, sinto falta do amor, o amor próprio sinto falta de estar em PAZ, me sentir em PAZ!
Seguia passando aquelas cores no seu rosto cansado, tentando se convencer que elas realmente a tornavam mais bonita. Um risco sob a marca dos seus olhos distantes, um contorno pela boca desgostosa de sua própria existência, um esfumaço sobre bochechas que continuamente iriam fingir movimento expressivo. Cabelo já artificialmente arranjado, meia calça apertada, sapatos altos suficientemente desconfortáveis, saiu. Ou entrou?
Ambiente de beleza fingida, pessoas sem rostos. Sons completamente mudos que vem e vão de bocas ressecadas pelo álcool são disferidos contra seu ser sem se darem conta de como gradativamente a sufocam. Bebendo mentiras e mastigando navalhas, faz pequenas pausas apenas para forçar gargalhadas. Quando a batida finalmente termina, se despede manchando de sangue invisível a roupa daqueles estranhos.
Senta no banco traseiro do táxi e da janela vê luzes se apagando, moças rindo histericamente abraçadas pelo fulano qualquer que pensa ter conquistado algo naquela noite e alguns senhores limpando a sujeira causada por todo aquele teatro. “Leve-me para longe, por favor. “
Agora é só esperar pela próxima noite de diversão.